Sou um ser fragmentado, não sou simplesmente um corpo imóvel esperando receber ordens de um cérebro que por vezes parece mais imóvel que o próprio cadáver.
Sou um corpo, é certo, que se deixa levar pelos impulsos e fragmenta-se inconscientemente…
Sou alter ego.
O outro eu, muitas vezes, se aproxima mais do superego que dele próprio,
Aquele que controlaria os impulsos inconscientes.
Aquele que não sonharia.
Aquele que acabaria por morrer e nem se lembraria que tinha nascido.