Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas.
(Pe .Fabio de Melo)