Um silêncio. Karras voltou a falar:
- Diz-se que o demônio... não pode tocar na vontade da vÃtima.
- Sim, assim é... assim é... Não há pecado.
- Qual será então a finalidade da possessão? - disse Karras, franzindo o sobrolho.
- Qual é o sentido?
- Quem o pode saber? - respondeu Merrin. - Quem pode realmente ter a esperança de saber? - Pensou um momento. E depois, sempre tentando, continuou:
- No entanto, penso que o alvo do demónio não é o possesso; somos nós... quem observa... todas as pessoas desta casa. E julgo... julgo que o objectivo, Damien, é fazer-nos desesperar, rejeitarmos a nossa própria humanidade; vermo-nos, em última análise, bestiais; vis e putrescentes n