"Já cheguei a achar que eu não tinha personalidade; é que, conforme a convivência, misturo sotaques e facilmente desenvolvo em mim um avatar totalmente novo. Como se nascesse uma nova Rafaela, desta vez Augusta, Cristina ou Luana. Sim, a qualquer momento pode estar nascendo uma Flavia Luana sem que ninguém se dê conta disso – às vezes nem eu mesma. É que eu me multiplico, incansavelmente. Eu me apaixono por pessoas, situações e ideias e a cada vez que isso acontece deixo um pouco de ser eu."