A morte é mesmo uma experiência trágica. Ela transforma de súbito o corpo numa peça inerte, sem expressão, sem calor, sem beleza. Arranca em definitivo a vida que pulsava ali dentro e entrega o corpo á decomposição. Não dá aviso prévio, não pede licença, não se detám, não volta atrás, não se embaraça. Mas Deus nós da conforto. E se limitamos a nossa vida apenas a essa terra, somos o pior de todos os mortais. A casa celestial não é apenas promessa e a nossa futura casa. O senhor sempre me conforta. (ultimato/julho 79)