Homo sapiens que pouco sapiens.
"Habituei-me à alucinação simples: via com toda a sinceridade uma
mesquita em lugar de uma fábrica, uma escola de tambores com anjos
por discÃpulos, caleches nas estradas do céu, um salão no fundo de
um lago; os monstros, os mistérios; um tÃtulo de vaudeville
provocava terrores a meus olhos.
Depois expliquei os meus sofismas mágicos com a alucinação das
palavras!
Acabei considerando sagrada a desordem de meu espÃrito."