"A tragédia das paixões individuais é demasiado insÃpida para o nosso tempo. Vivemos uma época de paixões sociais.
Toda catástrofe individual ou coletiva é sempre uma pedra de toque, pois desnuda as verdadeiras relações pessoais e sociais. Hoje em dia é necessário provar este mundo.
Amar a vida com o afeto superficial do diletante, não é muito mérito. Amar a vida com os olhos abertos, com um sentido crÃtico cabal, sem adornos, tal como nos aparece, com o que oferece, essa é a proeza. " -- L. D. Bronstein
--------------------------------------------
Minha estrela não é a de Belém:
A que, parada, aguarda o peregrino.
Sem importar-se com qualquer destino
A minha