ºÝºÝߣshows by User: Alan_Lucas / http://www.slideshare.net/images/logo.gif ºÝºÝߣshows by User: Alan_Lucas / Sun, 01 Oct 2017 14:46:18 GMT ºÝºÝߣShare feed for ºÝºÝߣshows by User: Alan_Lucas SUPERDOTADOS: A Hist¨®ria e Exclus?o, os Conceitos, Caracter¨ªsticas e Interven??es Pedag¨®gicas https://pt.slideshare.net/slideshow/superdotados-a-histria-e-excluso-os-conceitos-caractersticas-e-intervenes-pedaggicas/80334985 superdotados-trabalhoimpresso-oficial-171001144618
O presente trabalho buscou enfatizar a Hist¨®ria dos Superdotados ou os considerados com Altas Habilidades, ¨¤ luz de relatos hist¨®ricos. Pretendeu mostrar um pouco da Exclus?o que ainda essa categoria de Educa??o Especial enfrenta nos atuais dias, mesmo sendo amparado atrav¨¦s de Leis que abordam a Inclus?o. Abordam as caracter¨ªsticas dos Superdotados/Altas Habilidades, mostrando assim, a Interven??o Pedag¨®gica/podem ser utilizadas no dia-a-dia na sala de aula, ap¨®s a identifica??o de algum indiv¨ªduo com este tipo de caracter¨ªstica. Palavras-chave: Educa??o Especial; Hist¨®ria da Educa??o; Superdotados; Altas Habilidades; Exclus?o; Interven??o Pedag¨®gica; Inclus?o; e Legisla??o. ]]>

O presente trabalho buscou enfatizar a Hist¨®ria dos Superdotados ou os considerados com Altas Habilidades, ¨¤ luz de relatos hist¨®ricos. Pretendeu mostrar um pouco da Exclus?o que ainda essa categoria de Educa??o Especial enfrenta nos atuais dias, mesmo sendo amparado atrav¨¦s de Leis que abordam a Inclus?o. Abordam as caracter¨ªsticas dos Superdotados/Altas Habilidades, mostrando assim, a Interven??o Pedag¨®gica/podem ser utilizadas no dia-a-dia na sala de aula, ap¨®s a identifica??o de algum indiv¨ªduo com este tipo de caracter¨ªstica. Palavras-chave: Educa??o Especial; Hist¨®ria da Educa??o; Superdotados; Altas Habilidades; Exclus?o; Interven??o Pedag¨®gica; Inclus?o; e Legisla??o. ]]>
Sun, 01 Oct 2017 14:46:18 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/superdotados-a-histria-e-excluso-os-conceitos-caractersticas-e-intervenes-pedaggicas/80334985 Alan_Lucas@slideshare.net(Alan_Lucas) SUPERDOTADOS: A Hist¨®ria e Exclus?o, os Conceitos, Caracter¨ªsticas e Interven??es Pedag¨®gicas Alan_Lucas O presente trabalho buscou enfatizar a Hist¨®ria dos Superdotados ou os considerados com Altas Habilidades, ¨¤ luz de relatos hist¨®ricos. Pretendeu mostrar um pouco da Exclus?o que ainda essa categoria de Educa??o Especial enfrenta nos atuais dias, mesmo sendo amparado atrav¨¦s de Leis que abordam a Inclus?o. Abordam as caracter¨ªsticas dos Superdotados/Altas Habilidades, mostrando assim, a Interven??o Pedag¨®gica/podem ser utilizadas no dia-a-dia na sala de aula, ap¨®s a identifica??o de algum indiv¨ªduo com este tipo de caracter¨ªstica. Palavras-chave: Educa??o Especial; Hist¨®ria da Educa??o; Superdotados; Altas Habilidades; Exclus?o; Interven??o Pedag¨®gica; Inclus?o; e Legisla??o. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/superdotados-trabalhoimpresso-oficial-171001144618-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O presente trabalho buscou enfatizar a Hist¨®ria dos Superdotados ou os considerados com Altas Habilidades, ¨¤ luz de relatos hist¨®ricos. Pretendeu mostrar um pouco da Exclus?o que ainda essa categoria de Educa??o Especial enfrenta nos atuais dias, mesmo sendo amparado atrav¨¦s de Leis que abordam a Inclus?o. Abordam as caracter¨ªsticas dos Superdotados/Altas Habilidades, mostrando assim, a Interven??o Pedag¨®gica/podem ser utilizadas no dia-a-dia na sala de aula, ap¨®s a identifica??o de algum indiv¨ªduo com este tipo de caracter¨ªstica. Palavras-chave: Educa??o Especial; Hist¨®ria da Educa??o; Superdotados; Altas Habilidades; Exclus?o; Interven??o Pedag¨®gica; Inclus?o; e Legisla??o.
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5888 5 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/superdotados-trabalhoimpresso-oficial-171001144618-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Diversidade de G¨ºnero na Gest?o Escolar https://pt.slideshare.net/slideshow/diversidade-de-gnero-na-gesto-escolar/74775408 diversidadedegneronagestoescolar-170410020925
Este relat¨®rio aborda a complexa quest?o da diversidade no campo da Educa??o e da Sociedade discutida no evento FLIC ¨C Feira de Livro de Campanha, MG. As discrimina??es de g¨ºnero, ¨¦tnico-racial e por orienta??o sexual, como tamb¨¦m a viol¨ºncia homof¨®bica, s?o produzidas e reproduzidas em todos os espa?os da vida social brasileira. A escola, infelizmente, ¨¦ um deles. A educa??o, imersa nas contradi??es e conflitos que perpassam o cen¨¢rio pol¨ªtico e cultural da sociedade contempor?nea, necessita ser pensada e discutida a partir de olhares que visem a problematizar os espa?os de constru??o dos discursos educacionais que v¨ºm se tornando leg¨ªtimos e ocupando relev?ncia na sociedade, sobretudo no que diz respeito ¨¤ gest?o democr¨¢tica escolar.]]>

Este relat¨®rio aborda a complexa quest?o da diversidade no campo da Educa??o e da Sociedade discutida no evento FLIC ¨C Feira de Livro de Campanha, MG. As discrimina??es de g¨ºnero, ¨¦tnico-racial e por orienta??o sexual, como tamb¨¦m a viol¨ºncia homof¨®bica, s?o produzidas e reproduzidas em todos os espa?os da vida social brasileira. A escola, infelizmente, ¨¦ um deles. A educa??o, imersa nas contradi??es e conflitos que perpassam o cen¨¢rio pol¨ªtico e cultural da sociedade contempor?nea, necessita ser pensada e discutida a partir de olhares que visem a problematizar os espa?os de constru??o dos discursos educacionais que v¨ºm se tornando leg¨ªtimos e ocupando relev?ncia na sociedade, sobretudo no que diz respeito ¨¤ gest?o democr¨¢tica escolar.]]>
Mon, 10 Apr 2017 02:09:24 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/diversidade-de-gnero-na-gesto-escolar/74775408 Alan_Lucas@slideshare.net(Alan_Lucas) Diversidade de G¨ºnero na Gest?o Escolar Alan_Lucas Este relat¨®rio aborda a complexa quest?o da diversidade no campo da Educa??o e da Sociedade discutida no evento FLIC ¨C Feira de Livro de Campanha, MG. As discrimina??es de g¨ºnero, ¨¦tnico-racial e por orienta??o sexual, como tamb¨¦m a viol¨ºncia homof¨®bica, s?o produzidas e reproduzidas em todos os espa?os da vida social brasileira. A escola, infelizmente, ¨¦ um deles. A educa??o, imersa nas contradi??es e conflitos que perpassam o cen¨¢rio pol¨ªtico e cultural da sociedade contempor?nea, necessita ser pensada e discutida a partir de olhares que visem a problematizar os espa?os de constru??o dos discursos educacionais que v¨ºm se tornando leg¨ªtimos e ocupando relev?ncia na sociedade, sobretudo no que diz respeito ¨¤ gest?o democr¨¢tica escolar. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/diversidadedegneronagestoescolar-170410020925-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Este relat¨®rio aborda a complexa quest?o da diversidade no campo da Educa??o e da Sociedade discutida no evento FLIC ¨C Feira de Livro de Campanha, MG. As discrimina??es de g¨ºnero, ¨¦tnico-racial e por orienta??o sexual, como tamb¨¦m a viol¨ºncia homof¨®bica, s?o produzidas e reproduzidas em todos os espa?os da vida social brasileira. A escola, infelizmente, ¨¦ um deles. A educa??o, imersa nas contradi??es e conflitos que perpassam o cen¨¢rio pol¨ªtico e cultural da sociedade contempor?nea, necessita ser pensada e discutida a partir de olhares que visem a problematizar os espa?os de constru??o dos discursos educacionais que v¨ºm se tornando leg¨ªtimos e ocupando relev?ncia na sociedade, sobretudo no que diz respeito ¨¤ gest?o democr¨¢tica escolar.
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Gr¨ºmio Estudantil na Gest?o Escolar https://pt.slideshare.net/slideshow/grmio-estudantil-na-gesto-escolar/74775363 grmioestudantilnagestoescolar-170410020741
A presente pesquisa foi realizada em uma Escola p¨²blica Municipal de Ensino Fundamental I, da cidade de Campanha, MG. O objetivo geral foi investigar se h¨¢ a presen?a de conselhos representativos, como o Gr¨ºmio Estudantil, tendo por base o Art. 14., Inciso I e II da Lei de Diretrizes Bases da Educa??o Nacional e em base ¨¤ Constitui??o Federal no seu Art. 206., Inciso VI, onde garante uma gest?o democr¨¢tica. Os objetivos espec¨ªficos levantaram a hist¨®ria do gr¨ºmio, a sua funcionalidade na gest?o escolar e suas bases legais.]]>

A presente pesquisa foi realizada em uma Escola p¨²blica Municipal de Ensino Fundamental I, da cidade de Campanha, MG. O objetivo geral foi investigar se h¨¢ a presen?a de conselhos representativos, como o Gr¨ºmio Estudantil, tendo por base o Art. 14., Inciso I e II da Lei de Diretrizes Bases da Educa??o Nacional e em base ¨¤ Constitui??o Federal no seu Art. 206., Inciso VI, onde garante uma gest?o democr¨¢tica. Os objetivos espec¨ªficos levantaram a hist¨®ria do gr¨ºmio, a sua funcionalidade na gest?o escolar e suas bases legais.]]>
Mon, 10 Apr 2017 02:07:41 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/grmio-estudantil-na-gesto-escolar/74775363 Alan_Lucas@slideshare.net(Alan_Lucas) Gr¨ºmio Estudantil na Gest?o Escolar Alan_Lucas A presente pesquisa foi realizada em uma Escola p¨²blica Municipal de Ensino Fundamental I, da cidade de Campanha, MG. O objetivo geral foi investigar se h¨¢ a presen?a de conselhos representativos, como o Gr¨ºmio Estudantil, tendo por base o Art. 14., Inciso I e II da Lei de Diretrizes Bases da Educa??o Nacional e em base ¨¤ Constitui??o Federal no seu Art. 206., Inciso VI, onde garante uma gest?o democr¨¢tica. Os objetivos espec¨ªficos levantaram a hist¨®ria do gr¨ºmio, a sua funcionalidade na gest?o escolar e suas bases legais. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/grmioestudantilnagestoescolar-170410020741-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A presente pesquisa foi realizada em uma Escola p¨²blica Municipal de Ensino Fundamental I, da cidade de Campanha, MG. O objetivo geral foi investigar se h¨¢ a presen?a de conselhos representativos, como o Gr¨ºmio Estudantil, tendo por base o Art. 14., Inciso I e II da Lei de Diretrizes Bases da Educa??o Nacional e em base ¨¤ Constitui??o Federal no seu Art. 206., Inciso VI, onde garante uma gest?o democr¨¢tica. Os objetivos espec¨ªficos levantaram a hist¨®ria do gr¨ºmio, a sua funcionalidade na gest?o escolar e suas bases legais.
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606 2 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/grmioestudantilnagestoescolar-170410020741-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Fundamentos da Alfabetiza??o e Letramento | A Escrita Ideogr¨¢fica https://pt.slideshare.net/slideshow/fundamentos-da-alfabetizao-e-letramento-a-escrita-ideogrfica/73676485 seminriodefund-170327012333
RESUMO O presente trabalho busca desenvolver a parte hist¨®rica da escrita, suas caracter¨ªsticas, o seu funcionamento. Por volta de 3000 a.C. o Oriente M¨¦dio era tomado por dois sistemas: a escrita ideogr¨¢fica sum¨¦ria, j¨¢ em transforma??o e a escrita emergente eg¨ªpcia do tipo consonantal. A evolu??o da escrita sum¨¦ria gerou o sistema sil¨¢bico e os dois sistemas permaneceram. Mantinham ainda o car¨¢ter ideogr¨¢fico para neutralizar as varia??es de pron¨²ncia. Por outro lado, para uma maior facilidade da escrita e leitura o aspecto gr¨¢fico da escrita sofreu fortes mudan?as tendendo ¨¤ simplifica??o das mesmas. Sendo assim a l¨ªngua humana se organiza em dois planos: o do conte¨²do (significado) e da express?o (significante). O primeiro plano est¨¢ relacionado ao sentido das coisas e o segundo se relaciona ao som. As primeiras formas de escrita surgiram no plano do conte¨²do, as escritas pict¨®rica e ideogr¨¢fica. Embora seja muito parecidas, o que difere a escrita ideogr¨¢fica da pict¨®rica ¨¦ que a escrita ideogr¨¢fica ¨¦ conceitual, enquanto a pict¨®rica ¨¦ ic?nica. A escrita ideogr¨¢fica consiste em um sistema de escrita que se manifesta atrav¨¦s de ideogramas como s¨ªmbolos gr¨¢ficos ou desenhos (signos pict¨®ricos), formando caracteres separados e representando objetos, ideias ou palavras completas, associados aos sons com tais objetos ou ideias s?o nomeados no respectivo idioma. Nos ¨²ltimos anos, a escrita ideogr¨¢fica invadiu o mundo moderno, n?o s¨® na comunica??o externa de avisos e de informa??es, como at¨¦ mesmo nos jornais. Hoje, ao lado de uma sinopse de um filme, aparecem figuras de rostos alegres, tristes ou apenas s¨¦rios para mostrar uma avalia??o sobre o valor do filme. N?o poderia escrever apenas bom, regular, ruim? Por que a prefer¨ºncia pela escrita ideogr¨¢fica? Certamente, isto tem a ver com facilidade e a rapidez de leitura que a escrita ideogr¨¢fica proporciona. Palavras-chave: Hist¨®ria da Escrita, Ideografia, Letramento, e Alfabetiza??o. ]]>

RESUMO O presente trabalho busca desenvolver a parte hist¨®rica da escrita, suas caracter¨ªsticas, o seu funcionamento. Por volta de 3000 a.C. o Oriente M¨¦dio era tomado por dois sistemas: a escrita ideogr¨¢fica sum¨¦ria, j¨¢ em transforma??o e a escrita emergente eg¨ªpcia do tipo consonantal. A evolu??o da escrita sum¨¦ria gerou o sistema sil¨¢bico e os dois sistemas permaneceram. Mantinham ainda o car¨¢ter ideogr¨¢fico para neutralizar as varia??es de pron¨²ncia. Por outro lado, para uma maior facilidade da escrita e leitura o aspecto gr¨¢fico da escrita sofreu fortes mudan?as tendendo ¨¤ simplifica??o das mesmas. Sendo assim a l¨ªngua humana se organiza em dois planos: o do conte¨²do (significado) e da express?o (significante). O primeiro plano est¨¢ relacionado ao sentido das coisas e o segundo se relaciona ao som. As primeiras formas de escrita surgiram no plano do conte¨²do, as escritas pict¨®rica e ideogr¨¢fica. Embora seja muito parecidas, o que difere a escrita ideogr¨¢fica da pict¨®rica ¨¦ que a escrita ideogr¨¢fica ¨¦ conceitual, enquanto a pict¨®rica ¨¦ ic?nica. A escrita ideogr¨¢fica consiste em um sistema de escrita que se manifesta atrav¨¦s de ideogramas como s¨ªmbolos gr¨¢ficos ou desenhos (signos pict¨®ricos), formando caracteres separados e representando objetos, ideias ou palavras completas, associados aos sons com tais objetos ou ideias s?o nomeados no respectivo idioma. Nos ¨²ltimos anos, a escrita ideogr¨¢fica invadiu o mundo moderno, n?o s¨® na comunica??o externa de avisos e de informa??es, como at¨¦ mesmo nos jornais. Hoje, ao lado de uma sinopse de um filme, aparecem figuras de rostos alegres, tristes ou apenas s¨¦rios para mostrar uma avalia??o sobre o valor do filme. N?o poderia escrever apenas bom, regular, ruim? Por que a prefer¨ºncia pela escrita ideogr¨¢fica? Certamente, isto tem a ver com facilidade e a rapidez de leitura que a escrita ideogr¨¢fica proporciona. Palavras-chave: Hist¨®ria da Escrita, Ideografia, Letramento, e Alfabetiza??o. ]]>
Mon, 27 Mar 2017 01:23:33 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/fundamentos-da-alfabetizao-e-letramento-a-escrita-ideogrfica/73676485 Alan_Lucas@slideshare.net(Alan_Lucas) Fundamentos da Alfabetiza??o e Letramento | A Escrita Ideogr¨¢fica Alan_Lucas RESUMO O presente trabalho busca desenvolver a parte hist¨®rica da escrita, suas caracter¨ªsticas, o seu funcionamento. Por volta de 3000 a.C. o Oriente M¨¦dio era tomado por dois sistemas: a escrita ideogr¨¢fica sum¨¦ria, j¨¢ em transforma??o e a escrita emergente eg¨ªpcia do tipo consonantal. A evolu??o da escrita sum¨¦ria gerou o sistema sil¨¢bico e os dois sistemas permaneceram. Mantinham ainda o car¨¢ter ideogr¨¢fico para neutralizar as varia??es de pron¨²ncia. Por outro lado, para uma maior facilidade da escrita e leitura o aspecto gr¨¢fico da escrita sofreu fortes mudan?as tendendo ¨¤ simplifica??o das mesmas. Sendo assim a l¨ªngua humana se organiza em dois planos: o do conte¨²do (significado) e da express?o (significante). O primeiro plano est¨¢ relacionado ao sentido das coisas e o segundo se relaciona ao som. As primeiras formas de escrita surgiram no plano do conte¨²do, as escritas pict¨®rica e ideogr¨¢fica. Embora seja muito parecidas, o que difere a escrita ideogr¨¢fica da pict¨®rica ¨¦ que a escrita ideogr¨¢fica ¨¦ conceitual, enquanto a pict¨®rica ¨¦ ic?nica. A escrita ideogr¨¢fica consiste em um sistema de escrita que se manifesta atrav¨¦s de ideogramas como s¨ªmbolos gr¨¢ficos ou desenhos (signos pict¨®ricos), formando caracteres separados e representando objetos, ideias ou palavras completas, associados aos sons com tais objetos ou ideias s?o nomeados no respectivo idioma. Nos ¨²ltimos anos, a escrita ideogr¨¢fica invadiu o mundo moderno, n?o s¨® na comunica??o externa de avisos e de informa??es, como at¨¦ mesmo nos jornais. Hoje, ao lado de uma sinopse de um filme, aparecem figuras de rostos alegres, tristes ou apenas s¨¦rios para mostrar uma avalia??o sobre o valor do filme. N?o poderia escrever apenas bom, regular, ruim? Por que a prefer¨ºncia pela escrita ideogr¨¢fica? Certamente, isto tem a ver com facilidade e a rapidez de leitura que a escrita ideogr¨¢fica proporciona. Palavras-chave: Hist¨®ria da Escrita, Ideografia, Letramento, e Alfabetiza??o. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/seminriodefund-170327012333-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> RESUMO O presente trabalho busca desenvolver a parte hist¨®rica da escrita, suas caracter¨ªsticas, o seu funcionamento. Por volta de 3000 a.C. o Oriente M¨¦dio era tomado por dois sistemas: a escrita ideogr¨¢fica sum¨¦ria, j¨¢ em transforma??o e a escrita emergente eg¨ªpcia do tipo consonantal. A evolu??o da escrita sum¨¦ria gerou o sistema sil¨¢bico e os dois sistemas permaneceram. Mantinham ainda o car¨¢ter ideogr¨¢fico para neutralizar as varia??es de pron¨²ncia. Por outro lado, para uma maior facilidade da escrita e leitura o aspecto gr¨¢fico da escrita sofreu fortes mudan?as tendendo ¨¤ simplifica??o das mesmas. Sendo assim a l¨ªngua humana se organiza em dois planos: o do conte¨²do (significado) e da express?o (significante). O primeiro plano est¨¢ relacionado ao sentido das coisas e o segundo se relaciona ao som. As primeiras formas de escrita surgiram no plano do conte¨²do, as escritas pict¨®rica e ideogr¨¢fica. Embora seja muito parecidas, o que difere a escrita ideogr¨¢fica da pict¨®rica ¨¦ que a escrita ideogr¨¢fica ¨¦ conceitual, enquanto a pict¨®rica ¨¦ ic?nica. A escrita ideogr¨¢fica consiste em um sistema de escrita que se manifesta atrav¨¦s de ideogramas como s¨ªmbolos gr¨¢ficos ou desenhos (signos pict¨®ricos), formando caracteres separados e representando objetos, ideias ou palavras completas, associados aos sons com tais objetos ou ideias s?o nomeados no respectivo idioma. Nos ¨²ltimos anos, a escrita ideogr¨¢fica invadiu o mundo moderno, n?o s¨® na comunica??o externa de avisos e de informa??es, como at¨¦ mesmo nos jornais. Hoje, ao lado de uma sinopse de um filme, aparecem figuras de rostos alegres, tristes ou apenas s¨¦rios para mostrar uma avalia??o sobre o valor do filme. N?o poderia escrever apenas bom, regular, ruim? Por que a prefer¨ºncia pela escrita ideogr¨¢fica? Certamente, isto tem a ver com facilidade e a rapidez de leitura que a escrita ideogr¨¢fica proporciona. Palavras-chave: Hist¨®ria da Escrita, Ideografia, Letramento, e Alfabetiza??o.
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MEM?RIA: TIPOS E MECANISMOS https://pt.slideshare.net/slideshow/memria-tipos-e-mecanismos/68450406 memria-tiposemecanismos-trabalhooficializado-161109031404
A capacidade de aprender permite com que seja poss¨ªvel prever eventos futuros baseado nas regularidades passadas memorizadas, trazendo significativa vantagem adaptativa. Nessa revis?o ser apresentado um hist¨®rico do estudo da aprendizagem e mem¨®ria, discutindo trabalhos que contribu¨ªra para a distin??o dos diferentes tipos de mem¨®ria e seus mecanismos de funcionamento. Sendo assim, trazemos uma contribui??o ¨¤ quest?o da mem¨®ria na dimens?o de din?mica ps¨ªquica, a partir da l¨®gica do pensamento freudiano. Para tanto realizamos uma releitura da Carta 52, na qual distinguimos impress?es ps¨ªquicas ¨C os tra?os mn¨ºmicos e fueros ¨C geradas conforme a capacidade egoica em dominar ou n?o a quantidade de excita??o. A mem¨®ria ¨¦ dividida de duas grandes formas: expl¨ªcita e impl¨ªcita. O hipocampo ¨¦ necess¨¢rio para a forma??o das mem¨®rias expl¨ªcitas, ao passo que v¨¢rias outras regi?es do c¨¦rebro, incluindo o estriado, a am¨ªgdala e o nucleus accumbens, est?o envolvidos na forma??o das mem¨®rias impl¨ªcitas. A forma??o de todas as mem¨®rias requer altera??es morfol¨®gicas nas sinapses: novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Considera-se que essas altera??es reflitam a base celular subjacente das mem¨®rias persistentes. Palavras chaves: Mem¨®ria; Aprendizado, Gen¨¦tica; Fueros; Carta 52; e Hist¨®rico.]]>

A capacidade de aprender permite com que seja poss¨ªvel prever eventos futuros baseado nas regularidades passadas memorizadas, trazendo significativa vantagem adaptativa. Nessa revis?o ser apresentado um hist¨®rico do estudo da aprendizagem e mem¨®ria, discutindo trabalhos que contribu¨ªra para a distin??o dos diferentes tipos de mem¨®ria e seus mecanismos de funcionamento. Sendo assim, trazemos uma contribui??o ¨¤ quest?o da mem¨®ria na dimens?o de din?mica ps¨ªquica, a partir da l¨®gica do pensamento freudiano. Para tanto realizamos uma releitura da Carta 52, na qual distinguimos impress?es ps¨ªquicas ¨C os tra?os mn¨ºmicos e fueros ¨C geradas conforme a capacidade egoica em dominar ou n?o a quantidade de excita??o. A mem¨®ria ¨¦ dividida de duas grandes formas: expl¨ªcita e impl¨ªcita. O hipocampo ¨¦ necess¨¢rio para a forma??o das mem¨®rias expl¨ªcitas, ao passo que v¨¢rias outras regi?es do c¨¦rebro, incluindo o estriado, a am¨ªgdala e o nucleus accumbens, est?o envolvidos na forma??o das mem¨®rias impl¨ªcitas. A forma??o de todas as mem¨®rias requer altera??es morfol¨®gicas nas sinapses: novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Considera-se que essas altera??es reflitam a base celular subjacente das mem¨®rias persistentes. Palavras chaves: Mem¨®ria; Aprendizado, Gen¨¦tica; Fueros; Carta 52; e Hist¨®rico.]]>
Wed, 09 Nov 2016 03:14:03 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/memria-tipos-e-mecanismos/68450406 Alan_Lucas@slideshare.net(Alan_Lucas) MEM?RIA: TIPOS E MECANISMOS Alan_Lucas A capacidade de aprender permite com que seja poss¨ªvel prever eventos futuros baseado nas regularidades passadas memorizadas, trazendo significativa vantagem adaptativa. Nessa revis?o ser apresentado um hist¨®rico do estudo da aprendizagem e mem¨®ria, discutindo trabalhos que contribu¨ªra para a distin??o dos diferentes tipos de mem¨®ria e seus mecanismos de funcionamento. Sendo assim, trazemos uma contribui??o ¨¤ quest?o da mem¨®ria na dimens?o de din?mica ps¨ªquica, a partir da l¨®gica do pensamento freudiano. Para tanto realizamos uma releitura da Carta 52, na qual distinguimos impress?es ps¨ªquicas ¨C os tra?os mn¨ºmicos e fueros ¨C geradas conforme a capacidade egoica em dominar ou n?o a quantidade de excita??o. A mem¨®ria ¨¦ dividida de duas grandes formas: expl¨ªcita e impl¨ªcita. O hipocampo ¨¦ necess¨¢rio para a forma??o das mem¨®rias expl¨ªcitas, ao passo que v¨¢rias outras regi?es do c¨¦rebro, incluindo o estriado, a am¨ªgdala e o nucleus accumbens, est?o envolvidos na forma??o das mem¨®rias impl¨ªcitas. A forma??o de todas as mem¨®rias requer altera??es morfol¨®gicas nas sinapses: novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Considera-se que essas altera??es reflitam a base celular subjacente das mem¨®rias persistentes. Palavras chaves: Mem¨®ria; Aprendizado, Gen¨¦tica; Fueros; Carta 52; e Hist¨®rico. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/memria-tiposemecanismos-trabalhooficializado-161109031404-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A capacidade de aprender permite com que seja poss¨ªvel prever eventos futuros baseado nas regularidades passadas memorizadas, trazendo significativa vantagem adaptativa. Nessa revis?o ser apresentado um hist¨®rico do estudo da aprendizagem e mem¨®ria, discutindo trabalhos que contribu¨ªra para a distin??o dos diferentes tipos de mem¨®ria e seus mecanismos de funcionamento. Sendo assim, trazemos uma contribui??o ¨¤ quest?o da mem¨®ria na dimens?o de din?mica ps¨ªquica, a partir da l¨®gica do pensamento freudiano. Para tanto realizamos uma releitura da Carta 52, na qual distinguimos impress?es ps¨ªquicas ¨C os tra?os mn¨ºmicos e fueros ¨C geradas conforme a capacidade egoica em dominar ou n?o a quantidade de excita??o. A mem¨®ria ¨¦ dividida de duas grandes formas: expl¨ªcita e impl¨ªcita. O hipocampo ¨¦ necess¨¢rio para a forma??o das mem¨®rias expl¨ªcitas, ao passo que v¨¢rias outras regi?es do c¨¦rebro, incluindo o estriado, a am¨ªgdala e o nucleus accumbens, est?o envolvidos na forma??o das mem¨®rias impl¨ªcitas. A forma??o de todas as mem¨®rias requer altera??es morfol¨®gicas nas sinapses: novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Considera-se que essas altera??es reflitam a base celular subjacente das mem¨®rias persistentes. Palavras chaves: Mem¨®ria; Aprendizado, Gen¨¦tica; Fueros; Carta 52; e Hist¨®rico.
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9486 4 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/memria-tiposemecanismos-trabalhooficializado-161109031404-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
PROCESSO DE CRIA??O DAS PRIMEIRAS CRECHES BRASILEIRAS https://pt.slideshare.net/slideshow/processo-de-criao-das-primeiras-creches-brasileiras/68450091 processodecriaodasprimeirascrechesbrasileiras-161109031128
A hist¨®ria do atendimento ¨¤ inf?ncia no Brasil ¨¦ relativamente recente. O crescimento populacional e a industrializa??o observados j¨¢ no in¨ªcio do s¨¦culo XX e, posteriormente, a inser??o feminina no mercado de trabalho, abriram espa?o para uma importante quest?o: a quem caberia a guarda da inf?ncia enquanto as mulheres se ausentavam de seus lares? A implanta??o de creches e pr¨¦-escolas no Brasil se deu timidamente, inicialmente com car¨¢ter puramente caritativo e assistencial, sem que o Estado assumisse diretamente a responsabilidade por implant¨¢-las e geri-las. Esta pesquisa pretende discutir como vem se desenvolvendo o atendimento de crian?as entre zero e tr¨ºs anos, valorizando a trajet¨®ria hist¨®rica que marca o processo de cria??o e implementa??o das institui??es de educa??o infantil voltadas para essa finalidade no Brasil. Contudo, a obrigatoriedade do Estado em oferecer creches e pr¨¦-escolas de boa qualidade previstas na Lei n?o tem se mostrado um argumento suficiente para garantir esse atendimento a toda a popula??o que o procura. Assim, para que a Lei n?o se transforme em letra morta, ¨¦ necess¨¢rio que discuss?es, pesquisas e reivindica??es sejam empreendidas. PALAVRAS CHAVE: Educa??o Infantil; Creche; Forma??o de Professores para Educa??o Infantil. ]]>

A hist¨®ria do atendimento ¨¤ inf?ncia no Brasil ¨¦ relativamente recente. O crescimento populacional e a industrializa??o observados j¨¢ no in¨ªcio do s¨¦culo XX e, posteriormente, a inser??o feminina no mercado de trabalho, abriram espa?o para uma importante quest?o: a quem caberia a guarda da inf?ncia enquanto as mulheres se ausentavam de seus lares? A implanta??o de creches e pr¨¦-escolas no Brasil se deu timidamente, inicialmente com car¨¢ter puramente caritativo e assistencial, sem que o Estado assumisse diretamente a responsabilidade por implant¨¢-las e geri-las. Esta pesquisa pretende discutir como vem se desenvolvendo o atendimento de crian?as entre zero e tr¨ºs anos, valorizando a trajet¨®ria hist¨®rica que marca o processo de cria??o e implementa??o das institui??es de educa??o infantil voltadas para essa finalidade no Brasil. Contudo, a obrigatoriedade do Estado em oferecer creches e pr¨¦-escolas de boa qualidade previstas na Lei n?o tem se mostrado um argumento suficiente para garantir esse atendimento a toda a popula??o que o procura. Assim, para que a Lei n?o se transforme em letra morta, ¨¦ necess¨¢rio que discuss?es, pesquisas e reivindica??es sejam empreendidas. PALAVRAS CHAVE: Educa??o Infantil; Creche; Forma??o de Professores para Educa??o Infantil. ]]>
Wed, 09 Nov 2016 03:11:28 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/processo-de-criao-das-primeiras-creches-brasileiras/68450091 Alan_Lucas@slideshare.net(Alan_Lucas) PROCESSO DE CRIA??O DAS PRIMEIRAS CRECHES BRASILEIRAS Alan_Lucas A hist¨®ria do atendimento ¨¤ inf?ncia no Brasil ¨¦ relativamente recente. O crescimento populacional e a industrializa??o observados j¨¢ no in¨ªcio do s¨¦culo XX e, posteriormente, a inser??o feminina no mercado de trabalho, abriram espa?o para uma importante quest?o: a quem caberia a guarda da inf?ncia enquanto as mulheres se ausentavam de seus lares? A implanta??o de creches e pr¨¦-escolas no Brasil se deu timidamente, inicialmente com car¨¢ter puramente caritativo e assistencial, sem que o Estado assumisse diretamente a responsabilidade por implant¨¢-las e geri-las. Esta pesquisa pretende discutir como vem se desenvolvendo o atendimento de crian?as entre zero e tr¨ºs anos, valorizando a trajet¨®ria hist¨®rica que marca o processo de cria??o e implementa??o das institui??es de educa??o infantil voltadas para essa finalidade no Brasil. Contudo, a obrigatoriedade do Estado em oferecer creches e pr¨¦-escolas de boa qualidade previstas na Lei n?o tem se mostrado um argumento suficiente para garantir esse atendimento a toda a popula??o que o procura. Assim, para que a Lei n?o se transforme em letra morta, ¨¦ necess¨¢rio que discuss?es, pesquisas e reivindica??es sejam empreendidas. PALAVRAS CHAVE: Educa??o Infantil; Creche; Forma??o de Professores para Educa??o Infantil. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/processodecriaodasprimeirascrechesbrasileiras-161109031128-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A hist¨®ria do atendimento ¨¤ inf?ncia no Brasil ¨¦ relativamente recente. O crescimento populacional e a industrializa??o observados j¨¢ no in¨ªcio do s¨¦culo XX e, posteriormente, a inser??o feminina no mercado de trabalho, abriram espa?o para uma importante quest?o: a quem caberia a guarda da inf?ncia enquanto as mulheres se ausentavam de seus lares? A implanta??o de creches e pr¨¦-escolas no Brasil se deu timidamente, inicialmente com car¨¢ter puramente caritativo e assistencial, sem que o Estado assumisse diretamente a responsabilidade por implant¨¢-las e geri-las. Esta pesquisa pretende discutir como vem se desenvolvendo o atendimento de crian?as entre zero e tr¨ºs anos, valorizando a trajet¨®ria hist¨®rica que marca o processo de cria??o e implementa??o das institui??es de educa??o infantil voltadas para essa finalidade no Brasil. Contudo, a obrigatoriedade do Estado em oferecer creches e pr¨¦-escolas de boa qualidade previstas na Lei n?o tem se mostrado um argumento suficiente para garantir esse atendimento a toda a popula??o que o procura. Assim, para que a Lei n?o se transforme em letra morta, ¨¦ necess¨¢rio que discuss?es, pesquisas e reivindica??es sejam empreendidas. PALAVRAS CHAVE: Educa??o Infantil; Creche; Forma??o de Professores para Educa??o Infantil.
from LIMA, Alan Lucas de
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5339 6 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/processodecriaodasprimeirascrechesbrasileiras-161109031128-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
SOCIOLOGIA E EDUCA??O - CULTURA E SOCIEDADE https://pt.slideshare.net/slideshow/sociologia-e-educao-cultura-e-sociedade-68449478/68449478 trabalhoculturaesociedade-oficial-definitivo-161109030555
Sociologia um ci¨ºncia muito nova, tratando de problemas amplos dos quais n?o s?o f¨¢cil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hip¨®teses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpreta??es e doutrinas compreende ¨¤ pr¨®pria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E da¨ª as constantes confus?es e d¨²vidas experimentadas pelos que come?am no conhecimento das quest?es. Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, acultura??o, difus?o cultural, e endocultura??o. ]]>

Sociologia um ci¨ºncia muito nova, tratando de problemas amplos dos quais n?o s?o f¨¢cil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hip¨®teses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpreta??es e doutrinas compreende ¨¤ pr¨®pria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E da¨ª as constantes confus?es e d¨²vidas experimentadas pelos que come?am no conhecimento das quest?es. Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, acultura??o, difus?o cultural, e endocultura??o. ]]>
Wed, 09 Nov 2016 03:05:44 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/sociologia-e-educao-cultura-e-sociedade-68449478/68449478 Alan_Lucas@slideshare.net(Alan_Lucas) SOCIOLOGIA E EDUCA??O - CULTURA E SOCIEDADE Alan_Lucas Sociologia um ci¨ºncia muito nova, tratando de problemas amplos dos quais n?o s?o f¨¢cil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hip¨®teses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpreta??es e doutrinas compreende ¨¤ pr¨®pria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E da¨ª as constantes confus?es e d¨²vidas experimentadas pelos que come?am no conhecimento das quest?es. Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, acultura??o, difus?o cultural, e endocultura??o. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/trabalhoculturaesociedade-oficial-definitivo-161109030555-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Sociologia um ci¨ºncia muito nova, tratando de problemas amplos dos quais n?o s?o f¨¢cil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hip¨®teses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpreta??es e doutrinas compreende ¨¤ pr¨®pria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E da¨ª as constantes confus?es e d¨²vidas experimentadas pelos que come?am no conhecimento das quest?es. Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, acultura??o, difus?o cultural, e endocultura??o.
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5654 7 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/trabalhoculturaesociedade-oficial-definitivo-161109030555-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E EDUCA??O - HENRI WALLON: NATURALIDADE, PER?ODO, FORMA??O E DADOS RELEVANTES https://pt.slideshare.net/slideshow/psicologia-do-desenvolvimento-e-educao-henri-wallon-naturalidade-perodo-formao-e-dados-relevantes/68448458 psicologiadodesenvolvimentoeeducao-wallon-trabalho-oficial-161109025546
? prop¨®sito de o presente trabalho apresentar uma reflex?o sobre as contribui??es da teoria do desenvolvimento e das ideias pedag¨®gicas de Henri Wallon para a educa??o. Para tanto, parte de uma an¨¢lise dos conceitos fundamentais e princ¨ªpios gerais da teoria e de seus pressupostos, e das principais ideias pedag¨®gicas expressas em seus textos e no Projeto Langevin-Wallon. Ao considerar que Wallon atribui ao professor ¨¤ fun??o de mediar o acesso ¨¤ cultura de seu tempo, e de cultivar nele aptid?es compat¨ªveis com as necessidades sociais, de forma que o ensino por ele ministrado seja uma prepara??o suficiente para o exerc¨ªcio de qualquer fun??o que se poderia oferecer mais tarde, perguntamo-nos: que tipo de forma??o deveria ser oferecido aos professores de nosso tempo para que cumprissem esta fun??o? Com uma teoria que abrange toda a inf?ncia do ser humano Henri Wallon deu uma importante contribui??o para a Psicologia e Pedagogia. Nas p¨¢ginas seguintes abordaremos sua vida e suas teorias. Palavras-chave: Wallon, Desenvolvimento, Afetividade, Cogni??o, Aprendizagem, e Educa??o.]]>

? prop¨®sito de o presente trabalho apresentar uma reflex?o sobre as contribui??es da teoria do desenvolvimento e das ideias pedag¨®gicas de Henri Wallon para a educa??o. Para tanto, parte de uma an¨¢lise dos conceitos fundamentais e princ¨ªpios gerais da teoria e de seus pressupostos, e das principais ideias pedag¨®gicas expressas em seus textos e no Projeto Langevin-Wallon. Ao considerar que Wallon atribui ao professor ¨¤ fun??o de mediar o acesso ¨¤ cultura de seu tempo, e de cultivar nele aptid?es compat¨ªveis com as necessidades sociais, de forma que o ensino por ele ministrado seja uma prepara??o suficiente para o exerc¨ªcio de qualquer fun??o que se poderia oferecer mais tarde, perguntamo-nos: que tipo de forma??o deveria ser oferecido aos professores de nosso tempo para que cumprissem esta fun??o? Com uma teoria que abrange toda a inf?ncia do ser humano Henri Wallon deu uma importante contribui??o para a Psicologia e Pedagogia. Nas p¨¢ginas seguintes abordaremos sua vida e suas teorias. Palavras-chave: Wallon, Desenvolvimento, Afetividade, Cogni??o, Aprendizagem, e Educa??o.]]>
Wed, 09 Nov 2016 02:55:46 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/psicologia-do-desenvolvimento-e-educao-henri-wallon-naturalidade-perodo-formao-e-dados-relevantes/68448458 Alan_Lucas@slideshare.net(Alan_Lucas) PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E EDUCA??O - HENRI WALLON: NATURALIDADE, PER?ODO, FORMA??O E DADOS RELEVANTES Alan_Lucas ? prop¨®sito de o presente trabalho apresentar uma reflex?o sobre as contribui??es da teoria do desenvolvimento e das ideias pedag¨®gicas de Henri Wallon para a educa??o. Para tanto, parte de uma an¨¢lise dos conceitos fundamentais e princ¨ªpios gerais da teoria e de seus pressupostos, e das principais ideias pedag¨®gicas expressas em seus textos e no Projeto Langevin-Wallon. Ao considerar que Wallon atribui ao professor ¨¤ fun??o de mediar o acesso ¨¤ cultura de seu tempo, e de cultivar nele aptid?es compat¨ªveis com as necessidades sociais, de forma que o ensino por ele ministrado seja uma prepara??o suficiente para o exerc¨ªcio de qualquer fun??o que se poderia oferecer mais tarde, perguntamo-nos: que tipo de forma??o deveria ser oferecido aos professores de nosso tempo para que cumprissem esta fun??o? Com uma teoria que abrange toda a inf?ncia do ser humano Henri Wallon deu uma importante contribui??o para a Psicologia e Pedagogia. Nas p¨¢ginas seguintes abordaremos sua vida e suas teorias. Palavras-chave: Wallon, Desenvolvimento, Afetividade, Cogni??o, Aprendizagem, e Educa??o. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/psicologiadodesenvolvimentoeeducao-wallon-trabalho-oficial-161109025546-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> ? prop¨®sito de o presente trabalho apresentar uma reflex?o sobre as contribui??es da teoria do desenvolvimento e das ideias pedag¨®gicas de Henri Wallon para a educa??o. Para tanto, parte de uma an¨¢lise dos conceitos fundamentais e princ¨ªpios gerais da teoria e de seus pressupostos, e das principais ideias pedag¨®gicas expressas em seus textos e no Projeto Langevin-Wallon. Ao considerar que Wallon atribui ao professor ¨¤ fun??o de mediar o acesso ¨¤ cultura de seu tempo, e de cultivar nele aptid?es compat¨ªveis com as necessidades sociais, de forma que o ensino por ele ministrado seja uma prepara??o suficiente para o exerc¨ªcio de qualquer fun??o que se poderia oferecer mais tarde, perguntamo-nos: que tipo de forma??o deveria ser oferecido aos professores de nosso tempo para que cumprissem esta fun??o? Com uma teoria que abrange toda a inf?ncia do ser humano Henri Wallon deu uma importante contribui??o para a Psicologia e Pedagogia. Nas p¨¢ginas seguintes abordaremos sua vida e suas teorias. Palavras-chave: Wallon, Desenvolvimento, Afetividade, Cogni??o, Aprendizagem, e Educa??o.
from LIMA, Alan Lucas de
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6228 21 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/psicologiadodesenvolvimentoeeducao-wallon-trabalho-oficial-161109025546-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
FUNDAMENTOS DA EDUCA??O INFANTIL - ARTES PARA O P?BLICO INFANTIL https://pt.slideshare.net/slideshow/fundamentos-da-educao-infantil-artes-para-o-pblico-infantil/67951487 fund-161101021854
A m¨²sica ao desenvolvimento da crian?a. Inicialmente, esclarece-se que o conceito de desenvolvimento ¨¦ entendido de forma ampla, abarcando n?o apenas o aspecto cognitivo, mas tamb¨¦m os aspectos afetivo e social da crian?a. A seguir, s?o apresentadas reflex?es a respeito do papel da m¨²sica na educa??o infantil. Como conclus?o, busca-se encaminhar sugest?es aos pais e adultos envolvidos com a educa??o de crian?as, objetivando oferecer subs¨ªdios para a viabiliza??o de um contato prazeroso, formativo e saud¨¢vel da crian?a com a linguagem musical. Bem como os filmes e desenhos animados nos canais de TV abertos e pagos.]]>

A m¨²sica ao desenvolvimento da crian?a. Inicialmente, esclarece-se que o conceito de desenvolvimento ¨¦ entendido de forma ampla, abarcando n?o apenas o aspecto cognitivo, mas tamb¨¦m os aspectos afetivo e social da crian?a. A seguir, s?o apresentadas reflex?es a respeito do papel da m¨²sica na educa??o infantil. Como conclus?o, busca-se encaminhar sugest?es aos pais e adultos envolvidos com a educa??o de crian?as, objetivando oferecer subs¨ªdios para a viabiliza??o de um contato prazeroso, formativo e saud¨¢vel da crian?a com a linguagem musical. Bem como os filmes e desenhos animados nos canais de TV abertos e pagos.]]>
Tue, 01 Nov 2016 02:18:54 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/fundamentos-da-educao-infantil-artes-para-o-pblico-infantil/67951487 Alan_Lucas@slideshare.net(Alan_Lucas) FUNDAMENTOS DA EDUCA??O INFANTIL - ARTES PARA O P?BLICO INFANTIL Alan_Lucas A m¨²sica ao desenvolvimento da crian?a. Inicialmente, esclarece-se que o conceito de desenvolvimento ¨¦ entendido de forma ampla, abarcando n?o apenas o aspecto cognitivo, mas tamb¨¦m os aspectos afetivo e social da crian?a. A seguir, s?o apresentadas reflex?es a respeito do papel da m¨²sica na educa??o infantil. Como conclus?o, busca-se encaminhar sugest?es aos pais e adultos envolvidos com a educa??o de crian?as, objetivando oferecer subs¨ªdios para a viabiliza??o de um contato prazeroso, formativo e saud¨¢vel da crian?a com a linguagem musical. Bem como os filmes e desenhos animados nos canais de TV abertos e pagos. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/fund-161101021854-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A m¨²sica ao desenvolvimento da crian?a. Inicialmente, esclarece-se que o conceito de desenvolvimento ¨¦ entendido de forma ampla, abarcando n?o apenas o aspecto cognitivo, mas tamb¨¦m os aspectos afetivo e social da crian?a. A seguir, s?o apresentadas reflex?es a respeito do papel da m¨²sica na educa??o infantil. Como conclus?o, busca-se encaminhar sugest?es aos pais e adultos envolvidos com a educa??o de crian?as, objetivando oferecer subs¨ªdios para a viabiliza??o de um contato prazeroso, formativo e saud¨¢vel da crian?a com a linguagem musical. Bem como os filmes e desenhos animados nos canais de TV abertos e pagos.
from LIMA, Alan Lucas de
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1056 6 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/fund-161101021854-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
A EDUCA??O REFORMA PROTESTANTE https://pt.slideshare.net/Alan_Lucas/a-educao-reforma-protestante histriadaeducaoareformaprotestanteoficial-161029023817
Analiso a rela??o entre Estado e Educa??o durante o movimento da Reforma Protestante do s¨¦culo XVI, enfatizando as a??es de Martinho Lutero. Em um contexto em que a educa??o era organizada e mantida somente pela Igreja, Lutero prop?e altera??es tanto no que se refere ¨¤ organiza??o de um sistema educacional, quanto aos princ¨ªpios e fundamentos da educa??o, defendendo que esta seja para todos, de frequ¨ºncia obrigat¨®ria e mantida pelo Estado. ? sobretudo o car¨¢ter estatal atribu¨ªdo ¨¤ educa??o escolar que se pretende destacar, analisando, para isso, a forma??o do conceito de Estado para Lutero, bem como para sua ¨¦poca, e sua posi??o estabelecida diante das e com as autoridades seculares, ressaltando as contribui??es que apresentou para que a educa??o constitu¨ªsse um dever do Estado e um direito de todos os cidad?os.]]>

Analiso a rela??o entre Estado e Educa??o durante o movimento da Reforma Protestante do s¨¦culo XVI, enfatizando as a??es de Martinho Lutero. Em um contexto em que a educa??o era organizada e mantida somente pela Igreja, Lutero prop?e altera??es tanto no que se refere ¨¤ organiza??o de um sistema educacional, quanto aos princ¨ªpios e fundamentos da educa??o, defendendo que esta seja para todos, de frequ¨ºncia obrigat¨®ria e mantida pelo Estado. ? sobretudo o car¨¢ter estatal atribu¨ªdo ¨¤ educa??o escolar que se pretende destacar, analisando, para isso, a forma??o do conceito de Estado para Lutero, bem como para sua ¨¦poca, e sua posi??o estabelecida diante das e com as autoridades seculares, ressaltando as contribui??es que apresentou para que a educa??o constitu¨ªsse um dever do Estado e um direito de todos os cidad?os.]]>
Sat, 29 Oct 2016 02:38:17 GMT https://pt.slideshare.net/Alan_Lucas/a-educao-reforma-protestante Alan_Lucas@slideshare.net(Alan_Lucas) A EDUCA??O REFORMA PROTESTANTE Alan_Lucas Analiso a rela??o entre Estado e Educa??o durante o movimento da Reforma Protestante do s¨¦culo XVI, enfatizando as a??es de Martinho Lutero. Em um contexto em que a educa??o era organizada e mantida somente pela Igreja, Lutero prop?e altera??es tanto no que se refere ¨¤ organiza??o de um sistema educacional, quanto aos princ¨ªpios e fundamentos da educa??o, defendendo que esta seja para todos, de frequ¨ºncia obrigat¨®ria e mantida pelo Estado. ? sobretudo o car¨¢ter estatal atribu¨ªdo ¨¤ educa??o escolar que se pretende destacar, analisando, para isso, a forma??o do conceito de Estado para Lutero, bem como para sua ¨¦poca, e sua posi??o estabelecida diante das e com as autoridades seculares, ressaltando as contribui??es que apresentou para que a educa??o constitu¨ªsse um dever do Estado e um direito de todos os cidad?os. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/histriadaeducaoareformaprotestanteoficial-161029023817-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Analiso a rela??o entre Estado e Educa??o durante o movimento da Reforma Protestante do s¨¦culo XVI, enfatizando as a??es de Martinho Lutero. Em um contexto em que a educa??o era organizada e mantida somente pela Igreja, Lutero prop?e altera??es tanto no que se refere ¨¤ organiza??o de um sistema educacional, quanto aos princ¨ªpios e fundamentos da educa??o, defendendo que esta seja para todos, de frequ¨ºncia obrigat¨®ria e mantida pelo Estado. ? sobretudo o car¨¢ter estatal atribu¨ªdo ¨¤ educa??o escolar que se pretende destacar, analisando, para isso, a forma??o do conceito de Estado para Lutero, bem como para sua ¨¦poca, e sua posi??o estabelecida diante das e com as autoridades seculares, ressaltando as contribui??es que apresentou para que a educa??o constitu¨ªsse um dever do Estado e um direito de todos os cidad?os.
from LIMA, Alan Lucas de
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1310 3 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/histriadaeducaoareformaprotestanteoficial-161029023817-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation White http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
MEM?RIA: TIPO E MECANISMO https://pt.slideshare.net/slideshow/memria-tipo-e-mecanismo/66079543 memria-tipoemecanismo-oficial-160916015616
A capacidade de aprender permite com que seja poss¨ªvel prever eventos futuros baseado nas regularidades passadas memorizadas, trazendo significativa vantagem adaptativa. Nessa revis?o ser apresentado um hist¨®rico do estudo da aprendizagem e mem¨®ria, discutindo trabalhos que contribu¨ªra para a distin??o dos diferentes tipos de mem¨®ria e seus mecanismos de funcionamento. Sendo assim, trazemos uma contribui??o ¨¤ quest?o da mem¨®ria na dimens?o de din?mica ps¨ªquica, a partir da l¨®gica do pensamento freudiano. Para tanto realizamos uma releitura da Carta 52, na qual distinguimos impress?es ps¨ªquicas ¨C os tra?os mn¨ºmicos e fueros ¨C geradas conforme a capacidade egoica em dominar ou n?o a quantidade de excita??o. A mem¨®ria ¨¦ dividida de duas grandes formas: expl¨ªcita e impl¨ªcita. O hipocampo ¨¦ necess¨¢rio para a forma??o das mem¨®rias expl¨ªcitas, ao passo que v¨¢rias outras regi?es do c¨¦rebro, incluindo o estriado, a am¨ªgdala e o nucleus accumbens, est?o envolvidos na forma??o das mem¨®rias impl¨ªcitas. A forma??o de todas as mem¨®rias requer altera??es morfol¨®gicas nas sinapses: novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Considera-se que essas altera??es reflitam a base celular subjacente das mem¨®rias persistentes. Palavras chaves: Mem¨®ria; Aprendizado, Gen¨¦tica; Fueros; Carta 52; e Hist¨®rico.]]>

A capacidade de aprender permite com que seja poss¨ªvel prever eventos futuros baseado nas regularidades passadas memorizadas, trazendo significativa vantagem adaptativa. Nessa revis?o ser apresentado um hist¨®rico do estudo da aprendizagem e mem¨®ria, discutindo trabalhos que contribu¨ªra para a distin??o dos diferentes tipos de mem¨®ria e seus mecanismos de funcionamento. Sendo assim, trazemos uma contribui??o ¨¤ quest?o da mem¨®ria na dimens?o de din?mica ps¨ªquica, a partir da l¨®gica do pensamento freudiano. Para tanto realizamos uma releitura da Carta 52, na qual distinguimos impress?es ps¨ªquicas ¨C os tra?os mn¨ºmicos e fueros ¨C geradas conforme a capacidade egoica em dominar ou n?o a quantidade de excita??o. A mem¨®ria ¨¦ dividida de duas grandes formas: expl¨ªcita e impl¨ªcita. O hipocampo ¨¦ necess¨¢rio para a forma??o das mem¨®rias expl¨ªcitas, ao passo que v¨¢rias outras regi?es do c¨¦rebro, incluindo o estriado, a am¨ªgdala e o nucleus accumbens, est?o envolvidos na forma??o das mem¨®rias impl¨ªcitas. A forma??o de todas as mem¨®rias requer altera??es morfol¨®gicas nas sinapses: novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Considera-se que essas altera??es reflitam a base celular subjacente das mem¨®rias persistentes. Palavras chaves: Mem¨®ria; Aprendizado, Gen¨¦tica; Fueros; Carta 52; e Hist¨®rico.]]>
Fri, 16 Sep 2016 01:56:16 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/memria-tipo-e-mecanismo/66079543 Alan_Lucas@slideshare.net(Alan_Lucas) MEM?RIA: TIPO E MECANISMO Alan_Lucas A capacidade de aprender permite com que seja poss¨ªvel prever eventos futuros baseado nas regularidades passadas memorizadas, trazendo significativa vantagem adaptativa. Nessa revis?o ser apresentado um hist¨®rico do estudo da aprendizagem e mem¨®ria, discutindo trabalhos que contribu¨ªra para a distin??o dos diferentes tipos de mem¨®ria e seus mecanismos de funcionamento. Sendo assim, trazemos uma contribui??o ¨¤ quest?o da mem¨®ria na dimens?o de din?mica ps¨ªquica, a partir da l¨®gica do pensamento freudiano. Para tanto realizamos uma releitura da Carta 52, na qual distinguimos impress?es ps¨ªquicas ¨C os tra?os mn¨ºmicos e fueros ¨C geradas conforme a capacidade egoica em dominar ou n?o a quantidade de excita??o. A mem¨®ria ¨¦ dividida de duas grandes formas: expl¨ªcita e impl¨ªcita. O hipocampo ¨¦ necess¨¢rio para a forma??o das mem¨®rias expl¨ªcitas, ao passo que v¨¢rias outras regi?es do c¨¦rebro, incluindo o estriado, a am¨ªgdala e o nucleus accumbens, est?o envolvidos na forma??o das mem¨®rias impl¨ªcitas. A forma??o de todas as mem¨®rias requer altera??es morfol¨®gicas nas sinapses: novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Considera-se que essas altera??es reflitam a base celular subjacente das mem¨®rias persistentes. Palavras chaves: Mem¨®ria; Aprendizado, Gen¨¦tica; Fueros; Carta 52; e Hist¨®rico. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/memria-tipoemecanismo-oficial-160916015616-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A capacidade de aprender permite com que seja poss¨ªvel prever eventos futuros baseado nas regularidades passadas memorizadas, trazendo significativa vantagem adaptativa. Nessa revis?o ser apresentado um hist¨®rico do estudo da aprendizagem e mem¨®ria, discutindo trabalhos que contribu¨ªra para a distin??o dos diferentes tipos de mem¨®ria e seus mecanismos de funcionamento. Sendo assim, trazemos uma contribui??o ¨¤ quest?o da mem¨®ria na dimens?o de din?mica ps¨ªquica, a partir da l¨®gica do pensamento freudiano. Para tanto realizamos uma releitura da Carta 52, na qual distinguimos impress?es ps¨ªquicas ¨C os tra?os mn¨ºmicos e fueros ¨C geradas conforme a capacidade egoica em dominar ou n?o a quantidade de excita??o. A mem¨®ria ¨¦ dividida de duas grandes formas: expl¨ªcita e impl¨ªcita. O hipocampo ¨¦ necess¨¢rio para a forma??o das mem¨®rias expl¨ªcitas, ao passo que v¨¢rias outras regi?es do c¨¦rebro, incluindo o estriado, a am¨ªgdala e o nucleus accumbens, est?o envolvidos na forma??o das mem¨®rias impl¨ªcitas. A forma??o de todas as mem¨®rias requer altera??es morfol¨®gicas nas sinapses: novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Considera-se que essas altera??es reflitam a base celular subjacente das mem¨®rias persistentes. Palavras chaves: Mem¨®ria; Aprendizado, Gen¨¦tica; Fueros; Carta 52; e Hist¨®rico.
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SOCIOLOGIA E EDUCA??O - CULTURA E SOCIEDADE https://pt.slideshare.net/slideshow/sociologia-e-educao-cultura-e-sociedade/65089123 sociologiaeeducao-oficial-definitivo-160817143140
Resumo Sociologia um ci¨ºncia muito nova, tratando de problemas amplos dos quais n?o s?o f¨¢cil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hip¨®teses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpreta??es e doutrinas compreende ¨¤ pr¨®pria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E da¨ª as constantes confus?es e d¨²vidas experimentadas pelos que come?am no conhecimento das quest?es. Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, acultura??o, difus?o cultural, e endocultura??o. Abstract Sociology a very new science dealing with large problems which are not easy to take objective attitudes, sociology is undergoing risky assumptions and heated conversations and debates. The diversity of interpretations and doctrines comprises the very language used by most authors heeded. So the constant confusion and doubts experienced by beginning the knowledge of the issues. Keywords: culture, ethnocentrism, relativism, subculture, acculturation, cultural diffusion, and endocultura??o. ]]>

Resumo Sociologia um ci¨ºncia muito nova, tratando de problemas amplos dos quais n?o s?o f¨¢cil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hip¨®teses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpreta??es e doutrinas compreende ¨¤ pr¨®pria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E da¨ª as constantes confus?es e d¨²vidas experimentadas pelos que come?am no conhecimento das quest?es. Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, acultura??o, difus?o cultural, e endocultura??o. Abstract Sociology a very new science dealing with large problems which are not easy to take objective attitudes, sociology is undergoing risky assumptions and heated conversations and debates. The diversity of interpretations and doctrines comprises the very language used by most authors heeded. So the constant confusion and doubts experienced by beginning the knowledge of the issues. Keywords: culture, ethnocentrism, relativism, subculture, acculturation, cultural diffusion, and endocultura??o. ]]>
Wed, 17 Aug 2016 14:31:40 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/sociologia-e-educao-cultura-e-sociedade/65089123 Alan_Lucas@slideshare.net(Alan_Lucas) SOCIOLOGIA E EDUCA??O - CULTURA E SOCIEDADE Alan_Lucas Resumo Sociologia um ci¨ºncia muito nova, tratando de problemas amplos dos quais n?o s?o f¨¢cil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hip¨®teses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpreta??es e doutrinas compreende ¨¤ pr¨®pria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E da¨ª as constantes confus?es e d¨²vidas experimentadas pelos que come?am no conhecimento das quest?es. Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, acultura??o, difus?o cultural, e endocultura??o. Abstract Sociology a very new science dealing with large problems which are not easy to take objective attitudes, sociology is undergoing risky assumptions and heated conversations and debates. The diversity of interpretations and doctrines comprises the very language used by most authors heeded. So the constant confusion and doubts experienced by beginning the knowledge of the issues. Keywords: culture, ethnocentrism, relativism, subculture, acculturation, cultural diffusion, and endocultura??o. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/sociologiaeeducao-oficial-definitivo-160817143140-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Resumo Sociologia um ci¨ºncia muito nova, tratando de problemas amplos dos quais n?o s?o f¨¢cil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hip¨®teses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpreta??es e doutrinas compreende ¨¤ pr¨®pria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E da¨ª as constantes confus?es e d¨²vidas experimentadas pelos que come?am no conhecimento das quest?es. Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, acultura??o, difus?o cultural, e endocultura??o. Abstract Sociology a very new science dealing with large problems which are not easy to take objective attitudes, sociology is undergoing risky assumptions and heated conversations and debates. The diversity of interpretations and doctrines comprises the very language used by most authors heeded. So the constant confusion and doubts experienced by beginning the knowledge of the issues. Keywords: culture, ethnocentrism, relativism, subculture, acculturation, cultural diffusion, and endocultura??o.
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HENRI WALLON https://pt.slideshare.net/slideshow/henri-wallon-65088873/65088873 wenriwallon-160817142605
Psicologia do Desenvolvimento da Educa??o Henri Wallon ? prop¨®sito de o presente trabalho apresentar uma reflex?o sobre as contribui??es da teoria do desenvolvimento e das ideias pedag¨®gicas de Henri Wallon para a educa??o. Para tanto, parte de uma an¨¢lise dos conceitos fundamentais e princ¨ªpios gerais da teoria e de seus pressupostos, e das principais ideias pedag¨®gicas expressas em seus textos e no Projeto Langevin-Wallon. Ao considerar que Wallon atribui ao professor ¨¤ fun??o de mediar o acesso ¨¤ cultura de seu tempo, e de cultivar nele aptid?es compat¨ªveis com as necessidades sociais, de forma que o ensino por ele ministrado seja uma prepara??o suficiente para o exerc¨ªcio de qualquer fun??o que se poderia oferecer mais tarde, perguntamo-nos: que tipo de forma??o deveria ser oferecido aos professores de nosso tempo para que cumprissem esta fun??o? Com uma teoria que abrange toda a inf?ncia do ser humano Henri Wallon deu uma importante contribui??o para a Psicologia e Pedagogia. Nas p¨¢ginas seguintes abordaremos sua vida e suas teorias. Palavras-chave: Wallon, Desenvolvimento, Afetividade, Cogni??o, Aprendizagem, e Educa??o. ABSTRACT It is the purpose of this paper presents a reflection on the contribution of development theory and pedagogical concept of Henri Wallon for education. Therefore, part of an analysis of the basic concepts and general principles of the theory and its assumptions, and the main pedagogical ideas expressed in his writings and in the Langevin-Wallon project. When considering that Wallon gives the teacher the role of mediating access to the culture of his time, and to cultivate it aptitudes compatible with social needs, so that education for him given is sufficient preparation for the exercise of any function that could offer later, we wonder: what kind of training should be offered to teachers of our time to fulfill this role? With a theory that covers the entire childhood of man Henri Wallon made an important contribution to psychology and pedagogy. In the following pages we will cover his life and his theories Keywords: Wallon, Development, Affection, Cognition, Learning and Education. ]]>

Psicologia do Desenvolvimento da Educa??o Henri Wallon ? prop¨®sito de o presente trabalho apresentar uma reflex?o sobre as contribui??es da teoria do desenvolvimento e das ideias pedag¨®gicas de Henri Wallon para a educa??o. Para tanto, parte de uma an¨¢lise dos conceitos fundamentais e princ¨ªpios gerais da teoria e de seus pressupostos, e das principais ideias pedag¨®gicas expressas em seus textos e no Projeto Langevin-Wallon. Ao considerar que Wallon atribui ao professor ¨¤ fun??o de mediar o acesso ¨¤ cultura de seu tempo, e de cultivar nele aptid?es compat¨ªveis com as necessidades sociais, de forma que o ensino por ele ministrado seja uma prepara??o suficiente para o exerc¨ªcio de qualquer fun??o que se poderia oferecer mais tarde, perguntamo-nos: que tipo de forma??o deveria ser oferecido aos professores de nosso tempo para que cumprissem esta fun??o? Com uma teoria que abrange toda a inf?ncia do ser humano Henri Wallon deu uma importante contribui??o para a Psicologia e Pedagogia. Nas p¨¢ginas seguintes abordaremos sua vida e suas teorias. Palavras-chave: Wallon, Desenvolvimento, Afetividade, Cogni??o, Aprendizagem, e Educa??o. ABSTRACT It is the purpose of this paper presents a reflection on the contribution of development theory and pedagogical concept of Henri Wallon for education. Therefore, part of an analysis of the basic concepts and general principles of the theory and its assumptions, and the main pedagogical ideas expressed in his writings and in the Langevin-Wallon project. When considering that Wallon gives the teacher the role of mediating access to the culture of his time, and to cultivate it aptitudes compatible with social needs, so that education for him given is sufficient preparation for the exercise of any function that could offer later, we wonder: what kind of training should be offered to teachers of our time to fulfill this role? With a theory that covers the entire childhood of man Henri Wallon made an important contribution to psychology and pedagogy. In the following pages we will cover his life and his theories Keywords: Wallon, Development, Affection, Cognition, Learning and Education. ]]>
Wed, 17 Aug 2016 14:26:05 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/henri-wallon-65088873/65088873 Alan_Lucas@slideshare.net(Alan_Lucas) HENRI WALLON Alan_Lucas Psicologia do Desenvolvimento da Educa??o Henri Wallon ? prop¨®sito de o presente trabalho apresentar uma reflex?o sobre as contribui??es da teoria do desenvolvimento e das ideias pedag¨®gicas de Henri Wallon para a educa??o. Para tanto, parte de uma an¨¢lise dos conceitos fundamentais e princ¨ªpios gerais da teoria e de seus pressupostos, e das principais ideias pedag¨®gicas expressas em seus textos e no Projeto Langevin-Wallon. Ao considerar que Wallon atribui ao professor ¨¤ fun??o de mediar o acesso ¨¤ cultura de seu tempo, e de cultivar nele aptid?es compat¨ªveis com as necessidades sociais, de forma que o ensino por ele ministrado seja uma prepara??o suficiente para o exerc¨ªcio de qualquer fun??o que se poderia oferecer mais tarde, perguntamo-nos: que tipo de forma??o deveria ser oferecido aos professores de nosso tempo para que cumprissem esta fun??o? Com uma teoria que abrange toda a inf?ncia do ser humano Henri Wallon deu uma importante contribui??o para a Psicologia e Pedagogia. Nas p¨¢ginas seguintes abordaremos sua vida e suas teorias. Palavras-chave: Wallon, Desenvolvimento, Afetividade, Cogni??o, Aprendizagem, e Educa??o. ABSTRACT It is the purpose of this paper presents a reflection on the contribution of development theory and pedagogical concept of Henri Wallon for education. Therefore, part of an analysis of the basic concepts and general principles of the theory and its assumptions, and the main pedagogical ideas expressed in his writings and in the Langevin-Wallon project. When considering that Wallon gives the teacher the role of mediating access to the culture of his time, and to cultivate it aptitudes compatible with social needs, so that education for him given is sufficient preparation for the exercise of any function that could offer later, we wonder: what kind of training should be offered to teachers of our time to fulfill this role? With a theory that covers the entire childhood of man Henri Wallon made an important contribution to psychology and pedagogy. In the following pages we will cover his life and his theories Keywords: Wallon, Development, Affection, Cognition, Learning and Education. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/wenriwallon-160817142605-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Psicologia do Desenvolvimento da Educa??o Henri Wallon ? prop¨®sito de o presente trabalho apresentar uma reflex?o sobre as contribui??es da teoria do desenvolvimento e das ideias pedag¨®gicas de Henri Wallon para a educa??o. Para tanto, parte de uma an¨¢lise dos conceitos fundamentais e princ¨ªpios gerais da teoria e de seus pressupostos, e das principais ideias pedag¨®gicas expressas em seus textos e no Projeto Langevin-Wallon. Ao considerar que Wallon atribui ao professor ¨¤ fun??o de mediar o acesso ¨¤ cultura de seu tempo, e de cultivar nele aptid?es compat¨ªveis com as necessidades sociais, de forma que o ensino por ele ministrado seja uma prepara??o suficiente para o exerc¨ªcio de qualquer fun??o que se poderia oferecer mais tarde, perguntamo-nos: que tipo de forma??o deveria ser oferecido aos professores de nosso tempo para que cumprissem esta fun??o? Com uma teoria que abrange toda a inf?ncia do ser humano Henri Wallon deu uma importante contribui??o para a Psicologia e Pedagogia. Nas p¨¢ginas seguintes abordaremos sua vida e suas teorias. Palavras-chave: Wallon, Desenvolvimento, Afetividade, Cogni??o, Aprendizagem, e Educa??o. ABSTRACT It is the purpose of this paper presents a reflection on the contribution of development theory and pedagogical concept of Henri Wallon for education. Therefore, part of an analysis of the basic concepts and general principles of the theory and its assumptions, and the main pedagogical ideas expressed in his writings and in the Langevin-Wallon project. When considering that Wallon gives the teacher the role of mediating access to the culture of his time, and to cultivate it aptitudes compatible with social needs, so that education for him given is sufficient preparation for the exercise of any function that could offer later, we wonder: what kind of training should be offered to teachers of our time to fulfill this role? With a theory that covers the entire childhood of man Henri Wallon made an important contribution to psychology and pedagogy. In the following pages we will cover his life and his theories Keywords: Wallon, Development, Affection, Cognition, Learning and Education.
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24423 31 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/wenriwallon-160817142605-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
https://cdn.slidesharecdn.com/profile-photo-Alan_Lucas-48x48.jpg?cb=1664306675 Sou Pedagogo pela Universidade do Estado de Minas Gerais. Aperfei?oado em Ci¨ºncia da Religi?o na Escola da Sociedade Religiosa Carmelitas da Caridade de Vedruna pela Arquidiocese de Campinas-SP e com forma??o em Teologia na Escola Diaconal Padre Geraldinho pela Diocese de Camet¨¢-PA no Semin¨¢rio Menor Pe. Josimo Morais Tavares. terciariocarmelita.blogspot.com/ https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/superdotados-trabalhoimpresso-oficial-171001144618-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/superdotados-a-histria-e-excluso-os-conceitos-caractersticas-e-intervenes-pedaggicas/80334985 SUPERDOTADOS: A Hist¨®r... https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/diversidadedegneronagestoescolar-170410020925-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/diversidade-de-gnero-na-gesto-escolar/74775408 Diversidade de G¨ºnero ... https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/grmioestudantilnagestoescolar-170410020741-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/grmio-estudantil-na-gesto-escolar/74775363 Gr¨ºmio Estudantil na G...