ºÝºÝߣshows by User: JAVEDEOLIVEIRASILVA / http://www.slideshare.net/images/logo.gif ºÝºÝߣshows by User: JAVEDEOLIVEIRASILVA / Sun, 02 Oct 2022 19:14:46 GMT ºÝºÝߣShare feed for ºÝºÝߣshows by User: JAVEDEOLIVEIRASILVA Descri??o her¨¢ldica do bras?o sacerdotal.pdf https://pt.slideshare.net/JAVEDEOLIVEIRASILVA/descrio-herldica-do-braso-sacerdotalpdf descrioherldicadobrasosacerdotal-221002191446-a934b3cd
Inicialmente usado para marcar documentos, a her¨¢ldica eclesi¨¢stica evoluiu como um sistema de identifica??o de pessoas e Dioceses. ? mais formalizada e hierarquizada dentro da Igreja Cat¨®lica, onde a maioria dos Bispos, incluindo o Papa, e das Dioceses tem bras?es pessoais ou institucionais. O bras?o possui fortes refer¨ºncias as Sagradas Letras, logo remontam ao dia escolhido da ordena??o sacerdotal, o qual memora-se S?o Jer?nimo e na Confer¨ºncia Episcopal brasileira ¨¦ tamb¨¦m chamado de ¡°dia da B¨ªblia¡±. Assim, o escudo em formato cl¨¢ssico de parti??o cortada s?o refer¨ºncias ao cap¨ªtulo inicial do livro de G¨ºnesis: ¡°No princ¨ªpio Deus Criou o c¨¦u e a terra. A terra estava sem forma e vazia; as trevas cobriam o abismo e o esp¨ªrito de Deus se movia sobre a superf¨ªcie das ¨¢guas.¡± (Gn 1,1-2). Na her¨¢ldica eclesi¨¢stica, de modo especial nas armas dos sacerdotes, bispos, arcebispos, primazes e cardeais, o escudo ¨¦ encimado pelo galero negro, ou chap¨¦u de peregrino, ornado com cord?es e borlas. Por se tratar de bras?o sacerdotal o chap¨¦u est¨¢ ornado com um cord?o de cada lado, e cada cord?o terminado com uma borla, tudo de negro (sable). ]]>

Inicialmente usado para marcar documentos, a her¨¢ldica eclesi¨¢stica evoluiu como um sistema de identifica??o de pessoas e Dioceses. ? mais formalizada e hierarquizada dentro da Igreja Cat¨®lica, onde a maioria dos Bispos, incluindo o Papa, e das Dioceses tem bras?es pessoais ou institucionais. O bras?o possui fortes refer¨ºncias as Sagradas Letras, logo remontam ao dia escolhido da ordena??o sacerdotal, o qual memora-se S?o Jer?nimo e na Confer¨ºncia Episcopal brasileira ¨¦ tamb¨¦m chamado de ¡°dia da B¨ªblia¡±. Assim, o escudo em formato cl¨¢ssico de parti??o cortada s?o refer¨ºncias ao cap¨ªtulo inicial do livro de G¨ºnesis: ¡°No princ¨ªpio Deus Criou o c¨¦u e a terra. A terra estava sem forma e vazia; as trevas cobriam o abismo e o esp¨ªrito de Deus se movia sobre a superf¨ªcie das ¨¢guas.¡± (Gn 1,1-2). Na her¨¢ldica eclesi¨¢stica, de modo especial nas armas dos sacerdotes, bispos, arcebispos, primazes e cardeais, o escudo ¨¦ encimado pelo galero negro, ou chap¨¦u de peregrino, ornado com cord?es e borlas. Por se tratar de bras?o sacerdotal o chap¨¦u est¨¢ ornado com um cord?o de cada lado, e cada cord?o terminado com uma borla, tudo de negro (sable). ]]>
Sun, 02 Oct 2022 19:14:46 GMT https://pt.slideshare.net/JAVEDEOLIVEIRASILVA/descrio-herldica-do-braso-sacerdotalpdf JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Descri??o her¨¢ldica do bras?o sacerdotal.pdf JAVEDEOLIVEIRASILVA Inicialmente usado para marcar documentos, a her¨¢ldica eclesi¨¢stica evoluiu como um sistema de identifica??o de pessoas e Dioceses. ? mais formalizada e hierarquizada dentro da Igreja Cat¨®lica, onde a maioria dos Bispos, incluindo o Papa, e das Dioceses tem bras?es pessoais ou institucionais. O bras?o possui fortes refer¨ºncias as Sagradas Letras, logo remontam ao dia escolhido da ordena??o sacerdotal, o qual memora-se S?o Jer?nimo e na Confer¨ºncia Episcopal brasileira ¨¦ tamb¨¦m chamado de ¡°dia da B¨ªblia¡±. Assim, o escudo em formato cl¨¢ssico de parti??o cortada s?o refer¨ºncias ao cap¨ªtulo inicial do livro de G¨ºnesis: ¡°No princ¨ªpio Deus Criou o c¨¦u e a terra. A terra estava sem forma e vazia; as trevas cobriam o abismo e o esp¨ªrito de Deus se movia sobre a superf¨ªcie das ¨¢guas.¡± (Gn 1,1-2). Na her¨¢ldica eclesi¨¢stica, de modo especial nas armas dos sacerdotes, bispos, arcebispos, primazes e cardeais, o escudo ¨¦ encimado pelo galero negro, ou chap¨¦u de peregrino, ornado com cord?es e borlas. Por se tratar de bras?o sacerdotal o chap¨¦u est¨¢ ornado com um cord?o de cada lado, e cada cord?o terminado com uma borla, tudo de negro (sable). <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/descrioherldicadobrasosacerdotal-221002191446-a934b3cd-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Inicialmente usado para marcar documentos, a her¨¢ldica eclesi¨¢stica evoluiu como um sistema de identifica??o de pessoas e Dioceses. ? mais formalizada e hierarquizada dentro da Igreja Cat¨®lica, onde a maioria dos Bispos, incluindo o Papa, e das Dioceses tem bras?es pessoais ou institucionais. O bras?o possui fortes refer¨ºncias as Sagradas Letras, logo remontam ao dia escolhido da ordena??o sacerdotal, o qual memora-se S?o Jer?nimo e na Confer¨ºncia Episcopal brasileira ¨¦ tamb¨¦m chamado de ¡°dia da B¨ªblia¡±. Assim, o escudo em formato cl¨¢ssico de parti??o cortada s?o refer¨ºncias ao cap¨ªtulo inicial do livro de G¨ºnesis: ¡°No princ¨ªpio Deus Criou o c¨¦u e a terra. A terra estava sem forma e vazia; as trevas cobriam o abismo e o esp¨ªrito de Deus se movia sobre a superf¨ªcie das ¨¢guas.¡± (Gn 1,1-2). Na her¨¢ldica eclesi¨¢stica, de modo especial nas armas dos sacerdotes, bispos, arcebispos, primazes e cardeais, o escudo ¨¦ encimado pelo galero negro, ou chap¨¦u de peregrino, ornado com cord?es e borlas. Por se tratar de bras?o sacerdotal o chap¨¦u est¨¢ ornado com um cord?o de cada lado, e cada cord?o terminado com uma borla, tudo de negro (sable).
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295 0 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/descrioherldicadobrasosacerdotal-221002191446-a934b3cd-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
A descida aos infernos - A Tradi??o Patr¨ªstica e Escol¨¢stica https://pt.slideshare.net/slideshow/a-descida-aos-infernos-a-tradio-patrstica-e-escolstica/124961365 cristologiaadescidaaosinfernos-181204192843
explica??o do Creio sobre a descida de Jesus ao infernos. segundo o testemunho b¨ªblico: ¡°Eis por que a Boa Nova foi pregada tamb¨¦m aos mortos, a fim de que sejam julgados como homens na carne, mas vivam no esp¨ªrito, segundo Deus¡±]]>

explica??o do Creio sobre a descida de Jesus ao infernos. segundo o testemunho b¨ªblico: ¡°Eis por que a Boa Nova foi pregada tamb¨¦m aos mortos, a fim de que sejam julgados como homens na carne, mas vivam no esp¨ªrito, segundo Deus¡±]]>
Tue, 04 Dec 2018 19:28:43 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/a-descida-aos-infernos-a-tradio-patrstica-e-escolstica/124961365 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) A descida aos infernos - A Tradi??o Patr¨ªstica e Escol¨¢stica JAVEDEOLIVEIRASILVA explica??o do Creio sobre a descida de Jesus ao infernos. segundo o testemunho b¨ªblico: ¡°Eis por que a Boa Nova foi pregada tamb¨¦m aos mortos, a fim de que sejam julgados como homens na carne, mas vivam no esp¨ªrito, segundo Deus¡± <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/cristologiaadescidaaosinfernos-181204192843-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> explica??o do Creio sobre a descida de Jesus ao infernos. segundo o testemunho b¨ªblico: ¡°Eis por que a Boa Nova foi pregada tamb¨¦m aos mortos, a fim de que sejam julgados como homens na carne, mas vivam no esp¨ªrito, segundo Deus¡±
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Resumo do Verbete Cristologia segundo o Dicion¨¢rio Patr¨ªstico e de Antiguidades Crist?s https://pt.slideshare.net/slideshow/resumo-do-verbete-cristologia-segundo-o-dicionrio-patrstico-e-de-antiguidades-crists/124960233 cristologiaresumodoverbetecristologia-181204192117
Partindo da defini??o sobre o verbete cristologia, a partir de Champlin (2001), adentraremos sobre os diversos debates que ocorreram acerca do eixo central da cristologia nos primeiros s¨¦culos do cristianismo, onde ap¨®s muitas refuta??es das heresias nascentes ¨¦ posto um fim ¨¤s controv¨¦rsias cristol¨®gicas com as conclus?es resultantes dos Conc¨ªlios realizado em 451 e de 553, segundo Bernardino (2002).]]>

Partindo da defini??o sobre o verbete cristologia, a partir de Champlin (2001), adentraremos sobre os diversos debates que ocorreram acerca do eixo central da cristologia nos primeiros s¨¦culos do cristianismo, onde ap¨®s muitas refuta??es das heresias nascentes ¨¦ posto um fim ¨¤s controv¨¦rsias cristol¨®gicas com as conclus?es resultantes dos Conc¨ªlios realizado em 451 e de 553, segundo Bernardino (2002).]]>
Tue, 04 Dec 2018 19:21:17 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/resumo-do-verbete-cristologia-segundo-o-dicionrio-patrstico-e-de-antiguidades-crists/124960233 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Resumo do Verbete Cristologia segundo o Dicion¨¢rio Patr¨ªstico e de Antiguidades Crist?s JAVEDEOLIVEIRASILVA Partindo da defini??o sobre o verbete cristologia, a partir de Champlin (2001), adentraremos sobre os diversos debates que ocorreram acerca do eixo central da cristologia nos primeiros s¨¦culos do cristianismo, onde ap¨®s muitas refuta??es das heresias nascentes ¨¦ posto um fim ¨¤s controv¨¦rsias cristol¨®gicas com as conclus?es resultantes dos Conc¨ªlios realizado em 451 e de 553, segundo Bernardino (2002). <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/cristologiaresumodoverbetecristologia-181204192117-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Partindo da defini??o sobre o verbete cristologia, a partir de Champlin (2001), adentraremos sobre os diversos debates que ocorreram acerca do eixo central da cristologia nos primeiros s¨¦culos do cristianismo, onde ap¨®s muitas refuta??es das heresias nascentes ¨¦ posto um fim ¨¤s controv¨¦rsias cristol¨®gicas com as conclus?es resultantes dos Conc¨ªlios realizado em 451 e de 553, segundo Bernardino (2002).
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A QUARESMA, PREPARA??O ? CELEBRA??O ANUAL DA P?SCOA - POWER POINT https://pt.slideshare.net/slideshow/a-quaresma-preparao-celebrao-anual-da-pscoa-power-point/124959561 liturgia1aquaresma-181204191720
A Quaresma ¨¦ um caminho de penit¨ºncia e de convers?o que nos conduz ¨¤ gra?a pr¨®pria da salva??o de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e verdadeira, que ¨¦ a ressurrei??o de Cristo.]]>

A Quaresma ¨¦ um caminho de penit¨ºncia e de convers?o que nos conduz ¨¤ gra?a pr¨®pria da salva??o de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e verdadeira, que ¨¦ a ressurrei??o de Cristo.]]>
Tue, 04 Dec 2018 19:17:20 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/a-quaresma-preparao-celebrao-anual-da-pscoa-power-point/124959561 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) A QUARESMA, PREPARA??O ? CELEBRA??O ANUAL DA P?SCOA - POWER POINT JAVEDEOLIVEIRASILVA A Quaresma ¨¦ um caminho de penit¨ºncia e de convers?o que nos conduz ¨¤ gra?a pr¨®pria da salva??o de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e verdadeira, que ¨¦ a ressurrei??o de Cristo. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/liturgia1aquaresma-181204191720-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A Quaresma ¨¦ um caminho de penit¨ºncia e de convers?o que nos conduz ¨¤ gra?a pr¨®pria da salva??o de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e verdadeira, que ¨¦ a ressurrei??o de Cristo.
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A QUARESMA, PREPARA??O ? CELEBRA??O ANUAL DA P?SCOA - Liturgia https://pt.slideshare.net/slideshow/a-quaresma-preparao-celebrao-anual-da-pscoa-liturgia/124958460 liturgia1imprimir1-181204190924
A Quaresma ¨¦ um caminho de penit¨ºncia e de convers?o que nos conduz ¨¤ gra?a pr¨®pria da salva??o de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e verdadeira, que ¨¦ a ressurrei??o de Cristo.]]>

A Quaresma ¨¦ um caminho de penit¨ºncia e de convers?o que nos conduz ¨¤ gra?a pr¨®pria da salva??o de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e verdadeira, que ¨¦ a ressurrei??o de Cristo.]]>
Tue, 04 Dec 2018 19:09:24 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/a-quaresma-preparao-celebrao-anual-da-pscoa-liturgia/124958460 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) A QUARESMA, PREPARA??O ? CELEBRA??O ANUAL DA P?SCOA - Liturgia JAVEDEOLIVEIRASILVA A Quaresma ¨¦ um caminho de penit¨ºncia e de convers?o que nos conduz ¨¤ gra?a pr¨®pria da salva??o de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e verdadeira, que ¨¦ a ressurrei??o de Cristo. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/liturgia1imprimir1-181204190924-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A Quaresma ¨¦ um caminho de penit¨ºncia e de convers?o que nos conduz ¨¤ gra?a pr¨®pria da salva??o de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e verdadeira, que ¨¦ a ressurrei??o de Cristo.
from JAVE DE OLIVEIRA SILVA
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Conc¨ªlio Vaticano 1_His da igreja id mod e contemp https://pt.slideshare.net/slideshow/conclio-vaticano-1his-da-igreja-id-mod-e-contemp/124955857 hisdaigrejaidmodecontemp-181204185010
1867 ¨C 1870 - Per¨ªodo conciliar. Marcado por: Intransig¨ºncia das diferente vis?es; Dificuldade do papa no papel de moderador. ]]>

1867 ¨C 1870 - Per¨ªodo conciliar. Marcado por: Intransig¨ºncia das diferente vis?es; Dificuldade do papa no papel de moderador. ]]>
Tue, 04 Dec 2018 18:50:10 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/conclio-vaticano-1his-da-igreja-id-mod-e-contemp/124955857 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Conc¨ªlio Vaticano 1_His da igreja id mod e contemp JAVEDEOLIVEIRASILVA 1867 ¨C 1870 - Per¨ªodo conciliar. Marcado por: Intransig¨ºncia das diferente vis?es; Dificuldade do papa no papel de moderador. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/hisdaigrejaidmodecontemp-181204185010-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> 1867 ¨C 1870 - Per¨ªodo conciliar. Marcado por: Intransig¨ºncia das diferente vis?es; Dificuldade do papa no papel de moderador.
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79 4 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/hisdaigrejaidmodecontemp-181204185010-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
RESUMO DA OBRA "AS CONFISS?ES" https://pt.slideshare.net/JAVEDEOLIVEIRASILVA/resumo-da-obra-as-confisses seminariostoagostinhoimprimir-181204183937
N?o ¨¦ dif¨ªcil percebermos que a obra ¡°Confiss?es¡± de Santo Agostinho, ¨¦ uma autobiografia de sua vida, no qual, Agostinho a escreve quando j¨¢ era bispo de Hipona entre os anos de 397 ¨¤ 398 d.C. Acredita-se que o objetivo central da obra seja a confiss?o a Deus e aos homens, de forma a reconhecer a miseric¨®rdia e o perd?o de Deus, ressaltando sempre que Deus, olhando para a sua mis¨¦ria, lhe concedeu a gra?a da convers?o.]]>

N?o ¨¦ dif¨ªcil percebermos que a obra ¡°Confiss?es¡± de Santo Agostinho, ¨¦ uma autobiografia de sua vida, no qual, Agostinho a escreve quando j¨¢ era bispo de Hipona entre os anos de 397 ¨¤ 398 d.C. Acredita-se que o objetivo central da obra seja a confiss?o a Deus e aos homens, de forma a reconhecer a miseric¨®rdia e o perd?o de Deus, ressaltando sempre que Deus, olhando para a sua mis¨¦ria, lhe concedeu a gra?a da convers?o.]]>
Tue, 04 Dec 2018 18:39:37 GMT https://pt.slideshare.net/JAVEDEOLIVEIRASILVA/resumo-da-obra-as-confisses JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) RESUMO DA OBRA "AS CONFISS?ES" JAVEDEOLIVEIRASILVA N?o ¨¦ dif¨ªcil percebermos que a obra ¡°Confiss?es¡± de Santo Agostinho, ¨¦ uma autobiografia de sua vida, no qual, Agostinho a escreve quando j¨¢ era bispo de Hipona entre os anos de 397 ¨¤ 398 d.C. Acredita-se que o objetivo central da obra seja a confiss?o a Deus e aos homens, de forma a reconhecer a miseric¨®rdia e o perd?o de Deus, ressaltando sempre que Deus, olhando para a sua mis¨¦ria, lhe concedeu a gra?a da convers?o. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/seminariostoagostinhoimprimir-181204183937-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> N?o ¨¦ dif¨ªcil percebermos que a obra ¡°Confiss?es¡± de Santo Agostinho, ¨¦ uma autobiografia de sua vida, no qual, Agostinho a escreve quando j¨¢ era bispo de Hipona entre os anos de 397 ¨¤ 398 d.C. Acredita-se que o objetivo central da obra seja a confiss?o a Deus e aos homens, de forma a reconhecer a miseric¨®rdia e o perd?o de Deus, ressaltando sempre que Deus, olhando para a sua mis¨¦ria, lhe concedeu a gra?a da convers?o.
from JAVE DE OLIVEIRA SILVA
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5720 6 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/seminariostoagostinhoimprimir-181204183937-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Teologia moral_O dom da alian?a no Antigo Testamento e as normas para o agir humano https://pt.slideshare.net/slideshow/teologia-moralo-dom-da-aliana-no-antigo-testamento-e-as-normas-para-o-agir-humano/99750607 teologiamoral-180531151749
Cria??o e a Alian?a s?o manifesta??es da bondade infinita de Deus; Alian?a ¨¦ o caminho justo para o agir humano; Ser¨¢ apresentado sobre duas abordagens: A progressiva percep??o da alian?a (abordagem hist¨®rica) As diversas express?es da alian?a (abordagem can?nica)]]>

Cria??o e a Alian?a s?o manifesta??es da bondade infinita de Deus; Alian?a ¨¦ o caminho justo para o agir humano; Ser¨¢ apresentado sobre duas abordagens: A progressiva percep??o da alian?a (abordagem hist¨®rica) As diversas express?es da alian?a (abordagem can?nica)]]>
Thu, 31 May 2018 15:17:49 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/teologia-moralo-dom-da-aliana-no-antigo-testamento-e-as-normas-para-o-agir-humano/99750607 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Teologia moral_O dom da alian?a no Antigo Testamento e as normas para o agir humano JAVEDEOLIVEIRASILVA Cria??o e a Alian?a s?o manifesta??es da bondade infinita de Deus; Alian?a ¨¦ o caminho justo para o agir humano; Ser¨¢ apresentado sobre duas abordagens: A progressiva percep??o da alian?a (abordagem hist¨®rica) As diversas express?es da alian?a (abordagem can?nica) <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/teologiamoral-180531151749-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Cria??o e a Alian?a s?o manifesta??es da bondade infinita de Deus; Alian?a ¨¦ o caminho justo para o agir humano; Ser¨¢ apresentado sobre duas abordagens: A progressiva percep??o da alian?a (abordagem hist¨®rica) As diversas express?es da alian?a (abordagem can?nica)
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98 1 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/teologiamoral-180531151749-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
O contexto p¨®s moderno da liturgia https://pt.slideshare.net/slideshow/o-contexto-ps-moderno-da-liturgia/82466246 ocontextops-modernodaliturgia-171121180000
A liturgia antecipa no tempo o gozo de participar do banquete eterno que s¨® nos foi poss¨ªvel conquistar pela encarna??o do Verbo, hoje vivemos a alegria que o do povo do Antigo Testamento sempre esperara participar. Um novo tempo ¨¦ inaugurado por Jesus por meio de suas palavras e forma de agir sempre coerentes, perpassando s¨¦culos, e em alguns deles encontrando barreiras por causa da infidelidade de seus ministros e atualmente pelas influ¨ºncias do secularismo. ]]>

A liturgia antecipa no tempo o gozo de participar do banquete eterno que s¨® nos foi poss¨ªvel conquistar pela encarna??o do Verbo, hoje vivemos a alegria que o do povo do Antigo Testamento sempre esperara participar. Um novo tempo ¨¦ inaugurado por Jesus por meio de suas palavras e forma de agir sempre coerentes, perpassando s¨¦culos, e em alguns deles encontrando barreiras por causa da infidelidade de seus ministros e atualmente pelas influ¨ºncias do secularismo. ]]>
Tue, 21 Nov 2017 18:00:00 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/o-contexto-ps-moderno-da-liturgia/82466246 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) O contexto p¨®s moderno da liturgia JAVEDEOLIVEIRASILVA A liturgia antecipa no tempo o gozo de participar do banquete eterno que s¨® nos foi poss¨ªvel conquistar pela encarna??o do Verbo, hoje vivemos a alegria que o do povo do Antigo Testamento sempre esperara participar. Um novo tempo ¨¦ inaugurado por Jesus por meio de suas palavras e forma de agir sempre coerentes, perpassando s¨¦culos, e em alguns deles encontrando barreiras por causa da infidelidade de seus ministros e atualmente pelas influ¨ºncias do secularismo. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/ocontextops-modernodaliturgia-171121180000-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A liturgia antecipa no tempo o gozo de participar do banquete eterno que s¨® nos foi poss¨ªvel conquistar pela encarna??o do Verbo, hoje vivemos a alegria que o do povo do Antigo Testamento sempre esperara participar. Um novo tempo ¨¦ inaugurado por Jesus por meio de suas palavras e forma de agir sempre coerentes, perpassando s¨¦culos, e em alguns deles encontrando barreiras por causa da infidelidade de seus ministros e atualmente pelas influ¨ºncias do secularismo.
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106 3 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/ocontextops-modernodaliturgia-171121180000-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
An¨¢lise do cap¨ªtulo i da enc¨ªclica veritatis splendor https://pt.slideshare.net/slideshow/anlise-do-captulo-i-da-encclica-veritatis-splendor/82465593 anlisedocaptuloidaencclicaveritatissplendor-171121174838
O homem, com a gra?a de Deus, vive em constante progresso cient¨ªfico e t¨¦cnico, um caminho que ¨¦ trilhado em meio ¨¤ liberdade ilus¨®ria (muitas vezes aqu¨¦m da verdade) a qual conduz ao erro e ao pecado, por isso emana lutas dentro de seu cora??o e da consci¨ºncia moral. ? um dilema como o vivido por um jovem rico, ap¨®s seu di¨¢logo com Jesus, donde emerge, acima de tudo, quest?es ligadas ¨¤ pr¨¢tica do bem moral e o m¨¦rito da vida eterna.]]>

O homem, com a gra?a de Deus, vive em constante progresso cient¨ªfico e t¨¦cnico, um caminho que ¨¦ trilhado em meio ¨¤ liberdade ilus¨®ria (muitas vezes aqu¨¦m da verdade) a qual conduz ao erro e ao pecado, por isso emana lutas dentro de seu cora??o e da consci¨ºncia moral. ? um dilema como o vivido por um jovem rico, ap¨®s seu di¨¢logo com Jesus, donde emerge, acima de tudo, quest?es ligadas ¨¤ pr¨¢tica do bem moral e o m¨¦rito da vida eterna.]]>
Tue, 21 Nov 2017 17:48:38 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/anlise-do-captulo-i-da-encclica-veritatis-splendor/82465593 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) An¨¢lise do cap¨ªtulo i da enc¨ªclica veritatis splendor JAVEDEOLIVEIRASILVA O homem, com a gra?a de Deus, vive em constante progresso cient¨ªfico e t¨¦cnico, um caminho que ¨¦ trilhado em meio ¨¤ liberdade ilus¨®ria (muitas vezes aqu¨¦m da verdade) a qual conduz ao erro e ao pecado, por isso emana lutas dentro de seu cora??o e da consci¨ºncia moral. ? um dilema como o vivido por um jovem rico, ap¨®s seu di¨¢logo com Jesus, donde emerge, acima de tudo, quest?es ligadas ¨¤ pr¨¢tica do bem moral e o m¨¦rito da vida eterna. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/anlisedocaptuloidaencclicaveritatissplendor-171121174838-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O homem, com a gra?a de Deus, vive em constante progresso cient¨ªfico e t¨¦cnico, um caminho que ¨¦ trilhado em meio ¨¤ liberdade ilus¨®ria (muitas vezes aqu¨¦m da verdade) a qual conduz ao erro e ao pecado, por isso emana lutas dentro de seu cora??o e da consci¨ºncia moral. ? um dilema como o vivido por um jovem rico, ap¨®s seu di¨¢logo com Jesus, donde emerge, acima de tudo, quest?es ligadas ¨¤ pr¨¢tica do bem moral e o m¨¦rito da vida eterna.
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506 1 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/anlisedocaptuloidaencclicaveritatissplendor-171121174838-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Resumo do cap¨ªtulo 9 da obra jesus de nazar¨¦ vol. 3 https://pt.slideshare.net/JAVEDEOLIVEIRASILVA/resumo-do-captulo-9-da-obra-jesus-de-nazar-vol-3 resumodocaptulo9daobrajesusdenazarvol-171121174225
A f¨¦ crist? tem como fundamento a ressurrei??o de Cristo, retirar este dado ¨¦ extinguir tudo aquilo que foi constru¨ªdo pelo cristianismo ao longo da hist¨®ria, ¨¦ uma f¨¦ v?, como fala o Ap¨®stolo Paulo (cf. 1 Cor 15, 14). ? poss¨ªvel olhar a caminhada do povo no antigo testamento, a tradi??o crist? e constatar as ideias sobre Deus, Sua manifesta??o ao longo da hist¨®ria, mas sem a ressurrei??o a f¨¦ ¨¦ morta, principalmente quando se ressalta exacerbadamente a natureza humana de Jesus. Assim ¨¦ como se fosse posto uma venda que impede ou parcialmente ajuda a compreender o ocorrido na descri??o daqueles que foram ao sepulcro e o encontraram vazio.]]>

A f¨¦ crist? tem como fundamento a ressurrei??o de Cristo, retirar este dado ¨¦ extinguir tudo aquilo que foi constru¨ªdo pelo cristianismo ao longo da hist¨®ria, ¨¦ uma f¨¦ v?, como fala o Ap¨®stolo Paulo (cf. 1 Cor 15, 14). ? poss¨ªvel olhar a caminhada do povo no antigo testamento, a tradi??o crist? e constatar as ideias sobre Deus, Sua manifesta??o ao longo da hist¨®ria, mas sem a ressurrei??o a f¨¦ ¨¦ morta, principalmente quando se ressalta exacerbadamente a natureza humana de Jesus. Assim ¨¦ como se fosse posto uma venda que impede ou parcialmente ajuda a compreender o ocorrido na descri??o daqueles que foram ao sepulcro e o encontraram vazio.]]>
Tue, 21 Nov 2017 17:42:25 GMT https://pt.slideshare.net/JAVEDEOLIVEIRASILVA/resumo-do-captulo-9-da-obra-jesus-de-nazar-vol-3 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Resumo do cap¨ªtulo 9 da obra jesus de nazar¨¦ vol. 3 JAVEDEOLIVEIRASILVA A f¨¦ crist? tem como fundamento a ressurrei??o de Cristo, retirar este dado ¨¦ extinguir tudo aquilo que foi constru¨ªdo pelo cristianismo ao longo da hist¨®ria, ¨¦ uma f¨¦ v?, como fala o Ap¨®stolo Paulo (cf. 1 Cor 15, 14). ? poss¨ªvel olhar a caminhada do povo no antigo testamento, a tradi??o crist? e constatar as ideias sobre Deus, Sua manifesta??o ao longo da hist¨®ria, mas sem a ressurrei??o a f¨¦ ¨¦ morta, principalmente quando se ressalta exacerbadamente a natureza humana de Jesus. Assim ¨¦ como se fosse posto uma venda que impede ou parcialmente ajuda a compreender o ocorrido na descri??o daqueles que foram ao sepulcro e o encontraram vazio. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/resumodocaptulo9daobrajesusdenazarvol-171121174225-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A f¨¦ crist? tem como fundamento a ressurrei??o de Cristo, retirar este dado ¨¦ extinguir tudo aquilo que foi constru¨ªdo pelo cristianismo ao longo da hist¨®ria, ¨¦ uma f¨¦ v?, como fala o Ap¨®stolo Paulo (cf. 1 Cor 15, 14). ? poss¨ªvel olhar a caminhada do povo no antigo testamento, a tradi??o crist? e constatar as ideias sobre Deus, Sua manifesta??o ao longo da hist¨®ria, mas sem a ressurrei??o a f¨¦ ¨¦ morta, principalmente quando se ressalta exacerbadamente a natureza humana de Jesus. Assim ¨¦ como se fosse posto uma venda que impede ou parcialmente ajuda a compreender o ocorrido na descri??o daqueles que foram ao sepulcro e o encontraram vazio.
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287 2 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/resumodocaptulo9daobrajesusdenazarvol-171121174225-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Por que o povo b¨ªblico ¨¦ chamado de judeu? https://pt.slideshare.net/slideshow/por-que-o-povo-bblico-chamado-de-judeu/82463966 porqueopovobblicochamadodejudeupentateuco-171121171916
Renckens (1969, p. 223) afirma que ¡°originalmente judeu significava: homem de Jud¨¢¡±. A denomina??o do nome remonta as doze tribos de Israel ¨C nome atribu¨ªdo a Jac¨® ap¨®s sua luta com o ¡°algu¨¦m¡± (Gn. 32, 25) ¨C entre as quais estava Jud¨¢ (nome dado por sua m?e que significa ¡°desta vez, darei gl¨®ria a Deus ¨C Gn 29, 35), o quarto filho de Jac¨® com Lia. Antes de morrer Jac¨® confere sua ben??o ao filhos e a Jud¨¢ profere o seguinte: ]]>

Renckens (1969, p. 223) afirma que ¡°originalmente judeu significava: homem de Jud¨¢¡±. A denomina??o do nome remonta as doze tribos de Israel ¨C nome atribu¨ªdo a Jac¨® ap¨®s sua luta com o ¡°algu¨¦m¡± (Gn. 32, 25) ¨C entre as quais estava Jud¨¢ (nome dado por sua m?e que significa ¡°desta vez, darei gl¨®ria a Deus ¨C Gn 29, 35), o quarto filho de Jac¨® com Lia. Antes de morrer Jac¨® confere sua ben??o ao filhos e a Jud¨¢ profere o seguinte: ]]>
Tue, 21 Nov 2017 17:19:16 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/por-que-o-povo-bblico-chamado-de-judeu/82463966 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Por que o povo b¨ªblico ¨¦ chamado de judeu? JAVEDEOLIVEIRASILVA Renckens (1969, p. 223) afirma que ¡°originalmente judeu significava: homem de Jud¨¢¡±. A denomina??o do nome remonta as doze tribos de Israel ¨C nome atribu¨ªdo a Jac¨® ap¨®s sua luta com o ¡°algu¨¦m¡± (Gn. 32, 25) ¨C entre as quais estava Jud¨¢ (nome dado por sua m?e que significa ¡°desta vez, darei gl¨®ria a Deus ¨C Gn 29, 35), o quarto filho de Jac¨® com Lia. Antes de morrer Jac¨® confere sua ben??o ao filhos e a Jud¨¢ profere o seguinte: <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/porqueopovobblicochamadodejudeupentateuco-171121171916-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Renckens (1969, p. 223) afirma que ¡°originalmente judeu significava: homem de Jud¨¢¡±. A denomina??o do nome remonta as doze tribos de Israel ¨C nome atribu¨ªdo a Jac¨® ap¨®s sua luta com o ¡°algu¨¦m¡± (Gn. 32, 25) ¨C entre as quais estava Jud¨¢ (nome dado por sua m?e que significa ¡°desta vez, darei gl¨®ria a Deus ¨C Gn 29, 35), o quarto filho de Jac¨® com Lia. Antes de morrer Jac¨® confere sua ben??o ao filhos e a Jud¨¢ profere o seguinte:
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78 2 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/porqueopovobblicochamadodejudeupentateuco-171121171916-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Santo tom¨¢s de aquino mestre espiritual https://pt.slideshare.net/slideshow/santo-toms-de-aquino-mestre-espiritual/82463333 santotomsdeaquinomestreespiritual-171121170711
No primeiro cap¨ªtulo da obra ¡°Santo Tom¨¢s de Aquino: Mestre Espiritual¡±, Jean-Pierre Torrel prop?e uma reflex?o sobre a espiritualidade de S?o Tom¨¢s de Aquino, assim faz necess¨¢rio esclarecer o termo para posteriormente compreender como pode ser definida na vida de Tom¨¢s, no entanto, h¨¢ uma necessidade pr¨¦via de compreender o que ¨¦ a teologia o para este e de que maneira a pratica, tal defini??o ¨¦ necess¨¢ria, pois conduzir¨¢ diretamente para a conclus?o do tema proposto.]]>

No primeiro cap¨ªtulo da obra ¡°Santo Tom¨¢s de Aquino: Mestre Espiritual¡±, Jean-Pierre Torrel prop?e uma reflex?o sobre a espiritualidade de S?o Tom¨¢s de Aquino, assim faz necess¨¢rio esclarecer o termo para posteriormente compreender como pode ser definida na vida de Tom¨¢s, no entanto, h¨¢ uma necessidade pr¨¦via de compreender o que ¨¦ a teologia o para este e de que maneira a pratica, tal defini??o ¨¦ necess¨¢ria, pois conduzir¨¢ diretamente para a conclus?o do tema proposto.]]>
Tue, 21 Nov 2017 17:07:11 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/santo-toms-de-aquino-mestre-espiritual/82463333 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Santo tom¨¢s de aquino mestre espiritual JAVEDEOLIVEIRASILVA No primeiro cap¨ªtulo da obra ¡°Santo Tom¨¢s de Aquino: Mestre Espiritual¡±, Jean-Pierre Torrel prop?e uma reflex?o sobre a espiritualidade de S?o Tom¨¢s de Aquino, assim faz necess¨¢rio esclarecer o termo para posteriormente compreender como pode ser definida na vida de Tom¨¢s, no entanto, h¨¢ uma necessidade pr¨¦via de compreender o que ¨¦ a teologia o para este e de que maneira a pratica, tal defini??o ¨¦ necess¨¢ria, pois conduzir¨¢ diretamente para a conclus?o do tema proposto. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/santotomsdeaquinomestreespiritual-171121170711-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> No primeiro cap¨ªtulo da obra ¡°Santo Tom¨¢s de Aquino: Mestre Espiritual¡±, Jean-Pierre Torrel prop?e uma reflex?o sobre a espiritualidade de S?o Tom¨¢s de Aquino, assim faz necess¨¢rio esclarecer o termo para posteriormente compreender como pode ser definida na vida de Tom¨¢s, no entanto, h¨¢ uma necessidade pr¨¦via de compreender o que ¨¦ a teologia o para este e de que maneira a pratica, tal defini??o ¨¦ necess¨¢ria, pois conduzir¨¢ diretamente para a conclus?o do tema proposto.
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341 2 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/santotomsdeaquinomestreespiritual-171121170711-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Semin¨¢rio sto tom¨¢s https://pt.slideshare.net/slideshow/seminrio-sto-toms/82462846 seminriostotoms-171121165945
Tom¨¢s era te¨®logo de profiss?o, ou seja, um ¡°especialista em teologia¡± (HOUAISS; VILLAR, 2001, p. 2697), por¨¦m estes termos s?o demoniados de forma diferentes quando aplicados ¨¤ realidade deste te¨®logo, pois ele se considerava um mestre em Sagrada Escritura (magister in sacra pagina), detentor do conhecimento da sacra doctrina. O termo theologia ¨¦ conhecido e usado com frequ¨ºncia por ele, mas diferente do sentido que usamos hoje.]]>

Tom¨¢s era te¨®logo de profiss?o, ou seja, um ¡°especialista em teologia¡± (HOUAISS; VILLAR, 2001, p. 2697), por¨¦m estes termos s?o demoniados de forma diferentes quando aplicados ¨¤ realidade deste te¨®logo, pois ele se considerava um mestre em Sagrada Escritura (magister in sacra pagina), detentor do conhecimento da sacra doctrina. O termo theologia ¨¦ conhecido e usado com frequ¨ºncia por ele, mas diferente do sentido que usamos hoje.]]>
Tue, 21 Nov 2017 16:59:44 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/seminrio-sto-toms/82462846 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Semin¨¢rio sto tom¨¢s JAVEDEOLIVEIRASILVA Tom¨¢s era te¨®logo de profiss?o, ou seja, um ¡°especialista em teologia¡± (HOUAISS; VILLAR, 2001, p. 2697), por¨¦m estes termos s?o demoniados de forma diferentes quando aplicados ¨¤ realidade deste te¨®logo, pois ele se considerava um mestre em Sagrada Escritura (magister in sacra pagina), detentor do conhecimento da sacra doctrina. O termo theologia ¨¦ conhecido e usado com frequ¨ºncia por ele, mas diferente do sentido que usamos hoje. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/seminriostotoms-171121165945-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Tom¨¢s era te¨®logo de profiss?o, ou seja, um ¡°especialista em teologia¡± (HOUAISS; VILLAR, 2001, p. 2697), por¨¦m estes termos s?o demoniados de forma diferentes quando aplicados ¨¤ realidade deste te¨®logo, pois ele se considerava um mestre em Sagrada Escritura (magister in sacra pagina), detentor do conhecimento da sacra doctrina. O termo theologia ¨¦ conhecido e usado com frequ¨ºncia por ele, mas diferente do sentido que usamos hoje.
from JAVE DE OLIVEIRA SILVA
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74 1 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/seminriostotoms-171121165945-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Historia e geografia biblica planaltos https://pt.slideshare.net/slideshow/historia-e-geografia-biblica-planaltos/82462203 historiaegeografiabiblicaplanaltos-171121164955
Planaltos s?o: Eleva??o de terra acima de 300 metros; Sendo formas de relevo formadas pelas eros?es da ¨¢gua e do vento; Terra Santa: 700 a 1.400 metros. ]]>

Planaltos s?o: Eleva??o de terra acima de 300 metros; Sendo formas de relevo formadas pelas eros?es da ¨¢gua e do vento; Terra Santa: 700 a 1.400 metros. ]]>
Tue, 21 Nov 2017 16:49:55 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/historia-e-geografia-biblica-planaltos/82462203 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Historia e geografia biblica planaltos JAVEDEOLIVEIRASILVA Planaltos s?o: Eleva??o de terra acima de 300 metros; Sendo formas de relevo formadas pelas eros?es da ¨¢gua e do vento; Terra Santa: 700 a 1.400 metros. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/historiaegeografiabiblicaplanaltos-171121164955-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Planaltos s?o: Eleva??o de terra acima de 300 metros; Sendo formas de relevo formadas pelas eros?es da ¨¢gua e do vento; Terra Santa: 700 a 1.400 metros.
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251 4 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/historiaegeografiabiblicaplanaltos-171121164955-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Historia da igreja medieval islamismo https://pt.slideshare.net/slideshow/historia-da-igreja-medieval-islamismo-82461551/82461551 historiadaigrejamedievalislamismo-171121163747
A origem do Islamismo ¨¦ remontada ao s¨¦culo VII d.C. com as revela??es de Al¨¢ ao profeta Maom¨¦. A religi?o reconhece Al¨¢ como seu ¨²nico deus, assim como reconhece em Maom¨¦ o leg¨ªtimo profeta de seu deus. ]]>

A origem do Islamismo ¨¦ remontada ao s¨¦culo VII d.C. com as revela??es de Al¨¢ ao profeta Maom¨¦. A religi?o reconhece Al¨¢ como seu ¨²nico deus, assim como reconhece em Maom¨¦ o leg¨ªtimo profeta de seu deus. ]]>
Tue, 21 Nov 2017 16:37:47 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/historia-da-igreja-medieval-islamismo-82461551/82461551 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Historia da igreja medieval islamismo JAVEDEOLIVEIRASILVA A origem do Islamismo ¨¦ remontada ao s¨¦culo VII d.C. com as revela??es de Al¨¢ ao profeta Maom¨¦. A religi?o reconhece Al¨¢ como seu ¨²nico deus, assim como reconhece em Maom¨¦ o leg¨ªtimo profeta de seu deus. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/historiadaigrejamedievalislamismo-171121163747-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A origem do Islamismo ¨¦ remontada ao s¨¦culo VII d.C. com as revela??es de Al¨¢ ao profeta Maom¨¦. A religi?o reconhece Al¨¢ como seu ¨²nico deus, assim como reconhece em Maom¨¦ o leg¨ªtimo profeta de seu deus.
from JAVE DE OLIVEIRA SILVA
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305 5 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/historiadaigrejamedievalislamismo-171121163747-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Grego tradu??o de vers¨ªculo 1 COR?NTIOS 13, 1 https://pt.slideshare.net/slideshow/grego-traduo-de-versculo-1-corntios-13-1/81328341 gregotraduodeversculo-171028234353
? relevante destacar o questionamento de tradu??o da palavra ?¦Ã?¦Ð¦Ç¦Í, provinda do voc¨¢bulo ¦Á¦Ã¦Á¦Ð?¦Ø, que se repete 9 vezes no cap¨ªtulo 13, onde algumas tradu??es, como a da B¨ªblia de Jerusal¨¦m a interpreta por ¡°caridade¡±. N?o como uma justificativa para tal tradu??o, por conta dos per¨ªodos distintos que ambos foram escritos, mas o pensamento pode ser confirmado na Carta Enc¨ªclica ¡°Deus Caritas Est¡±, onde o Sumo Pont¨ªfice Bento XVI afirma: ¡°¨¦ amor o servi?o que a Igreja exerce para acorrer constantemente aos sofrimentos e ¨¤s necessidades, mesmo materiais, dos homens¡± (p. 28, 2006), como um convite a amar ¡°o pr¨®ximo como a si mesmo¡± (cf. Mc 12, 31). Logo a caridade, ou ¡°amor do pr¨®ximo, ¨¦ um amor radicado no amor de Deus¡± (BENTO XVI, p. 28, 2006).]]>

? relevante destacar o questionamento de tradu??o da palavra ?¦Ã?¦Ð¦Ç¦Í, provinda do voc¨¢bulo ¦Á¦Ã¦Á¦Ð?¦Ø, que se repete 9 vezes no cap¨ªtulo 13, onde algumas tradu??es, como a da B¨ªblia de Jerusal¨¦m a interpreta por ¡°caridade¡±. N?o como uma justificativa para tal tradu??o, por conta dos per¨ªodos distintos que ambos foram escritos, mas o pensamento pode ser confirmado na Carta Enc¨ªclica ¡°Deus Caritas Est¡±, onde o Sumo Pont¨ªfice Bento XVI afirma: ¡°¨¦ amor o servi?o que a Igreja exerce para acorrer constantemente aos sofrimentos e ¨¤s necessidades, mesmo materiais, dos homens¡± (p. 28, 2006), como um convite a amar ¡°o pr¨®ximo como a si mesmo¡± (cf. Mc 12, 31). Logo a caridade, ou ¡°amor do pr¨®ximo, ¨¦ um amor radicado no amor de Deus¡± (BENTO XVI, p. 28, 2006).]]>
Sat, 28 Oct 2017 23:43:53 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/grego-traduo-de-versculo-1-corntios-13-1/81328341 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Grego tradu??o de vers¨ªculo 1 COR?NTIOS 13, 1 JAVEDEOLIVEIRASILVA ? relevante destacar o questionamento de tradu??o da palavra ?¦Ã?¦Ð¦Ç¦Í, provinda do voc¨¢bulo ¦Á¦Ã¦Á¦Ð?¦Ø, que se repete 9 vezes no cap¨ªtulo 13, onde algumas tradu??es, como a da B¨ªblia de Jerusal¨¦m a interpreta por ¡°caridade¡±. N?o como uma justificativa para tal tradu??o, por conta dos per¨ªodos distintos que ambos foram escritos, mas o pensamento pode ser confirmado na Carta Enc¨ªclica ¡°Deus Caritas Est¡±, onde o Sumo Pont¨ªfice Bento XVI afirma: ¡°¨¦ amor o servi?o que a Igreja exerce para acorrer constantemente aos sofrimentos e ¨¤s necessidades, mesmo materiais, dos homens¡± (p. 28, 2006), como um convite a amar ¡°o pr¨®ximo como a si mesmo¡± (cf. Mc 12, 31). Logo a caridade, ou ¡°amor do pr¨®ximo, ¨¦ um amor radicado no amor de Deus¡± (BENTO XVI, p. 28, 2006). <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/gregotraduodeversculo-171028234353-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> ? relevante destacar o questionamento de tradu??o da palavra ?¦Ã?¦Ð¦Ç¦Í, provinda do voc¨¢bulo ¦Á¦Ã¦Á¦Ð?¦Ø, que se repete 9 vezes no cap¨ªtulo 13, onde algumas tradu??es, como a da B¨ªblia de Jerusal¨¦m a interpreta por ¡°caridade¡±. N?o como uma justificativa para tal tradu??o, por conta dos per¨ªodos distintos que ambos foram escritos, mas o pensamento pode ser confirmado na Carta Enc¨ªclica ¡°Deus Caritas Est¡±, onde o Sumo Pont¨ªfice Bento XVI afirma: ¡°¨¦ amor o servi?o que a Igreja exerce para acorrer constantemente aos sofrimentos e ¨¤s necessidades, mesmo materiais, dos homens¡± (p. 28, 2006), como um convite a amar ¡°o pr¨®ximo como a si mesmo¡± (cf. Mc 12, 31). Logo a caridade, ou ¡°amor do pr¨®ximo, ¨¦ um amor radicado no amor de Deus¡± (BENTO XVI, p. 28, 2006).
from JAVE DE OLIVEIRA SILVA
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4870 2 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/gregotraduodeversculo-171028234353-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Estrat¨¦gias para o Ensino da Leitura na Sala de Aula https://pt.slideshare.net/slideshow/estratgias-para-o-ensino-da-leitura-na-sala-de-aula/80105410 artigoestratgiasparaoensinodaleituranasaladeaula-170924172020
A escrita na hist¨®ria da humanidade foi um processo que passou por muitas etapas at¨¦ obter a forma que a conhecemos hoje. Sendo assim, por que exigir da crian?a em t?o pouco tempo tamanha perfei??o no dom¨ªnio do c¨®digo escrito? Considerar e aproveitar a curiosidade, a vontade de adquirir novos conhecimentos e estimular com diferentes m¨¦todos ajudar¨¢ os pequenos a n?o somente na aquisi??o da leitura, mas tornar este um h¨¢bito frequente. Existem v¨¢rios m¨¦todos que podem ser adotados para ensinar a ler, como o desenvolvido por Em¨ªlia Ferreiro Ana Teberosky, mas nenhuma pr¨¢tica ser¨¢ suficiente eficaz se n?o estiver aliada a outras existentes.]]>

A escrita na hist¨®ria da humanidade foi um processo que passou por muitas etapas at¨¦ obter a forma que a conhecemos hoje. Sendo assim, por que exigir da crian?a em t?o pouco tempo tamanha perfei??o no dom¨ªnio do c¨®digo escrito? Considerar e aproveitar a curiosidade, a vontade de adquirir novos conhecimentos e estimular com diferentes m¨¦todos ajudar¨¢ os pequenos a n?o somente na aquisi??o da leitura, mas tornar este um h¨¢bito frequente. Existem v¨¢rios m¨¦todos que podem ser adotados para ensinar a ler, como o desenvolvido por Em¨ªlia Ferreiro Ana Teberosky, mas nenhuma pr¨¢tica ser¨¢ suficiente eficaz se n?o estiver aliada a outras existentes.]]>
Sun, 24 Sep 2017 17:20:20 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/estratgias-para-o-ensino-da-leitura-na-sala-de-aula/80105410 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Estrat¨¦gias para o Ensino da Leitura na Sala de Aula JAVEDEOLIVEIRASILVA A escrita na hist¨®ria da humanidade foi um processo que passou por muitas etapas at¨¦ obter a forma que a conhecemos hoje. Sendo assim, por que exigir da crian?a em t?o pouco tempo tamanha perfei??o no dom¨ªnio do c¨®digo escrito? Considerar e aproveitar a curiosidade, a vontade de adquirir novos conhecimentos e estimular com diferentes m¨¦todos ajudar¨¢ os pequenos a n?o somente na aquisi??o da leitura, mas tornar este um h¨¢bito frequente. Existem v¨¢rios m¨¦todos que podem ser adotados para ensinar a ler, como o desenvolvido por Em¨ªlia Ferreiro Ana Teberosky, mas nenhuma pr¨¢tica ser¨¢ suficiente eficaz se n?o estiver aliada a outras existentes. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/artigoestratgiasparaoensinodaleituranasaladeaula-170924172020-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A escrita na hist¨®ria da humanidade foi um processo que passou por muitas etapas at¨¦ obter a forma que a conhecemos hoje. Sendo assim, por que exigir da crian?a em t?o pouco tempo tamanha perfei??o no dom¨ªnio do c¨®digo escrito? Considerar e aproveitar a curiosidade, a vontade de adquirir novos conhecimentos e estimular com diferentes m¨¦todos ajudar¨¢ os pequenos a n?o somente na aquisi??o da leitura, mas tornar este um h¨¢bito frequente. Existem v¨¢rios m¨¦todos que podem ser adotados para ensinar a ler, como o desenvolvido por Em¨ªlia Ferreiro Ana Teberosky, mas nenhuma pr¨¢tica ser¨¢ suficiente eficaz se n?o estiver aliada a outras existentes.
from JAVE DE OLIVEIRA SILVA
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442 4 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/artigoestratgiasparaoensinodaleituranasaladeaula-170924172020-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Monografia prevenc?o do uso precoce de ¨¢lcool https://pt.slideshare.net/slideshow/monografia-prevenco-do-uso-precoce-de-lcool-80104984/80104984 monografiaprevencodousoprecocedelcool-170924165850
N?o h¨¢ como omitir a influ¨ºncia da m¨ªdia no consumo de bebidas alco¨®licas, por meio das propagandas. Sendo a subst?ncia psicoativa mais consumida entre os jovens o ¨¢lcool impacta em diversos segmentos da vida, de modo particular dos adolescentes. O principal impactado ¨¦ o desenvolvimento escolar, ocorrendo problemas como o d¨¦ficit na aprendizagem, o abandono e a evas?o escolar. Para prevenir o uso de ¨¢lcool cabe ¨¤ escola voltar ¨¤ aten??o para esta tem¨¢tica a qual ¨¦ tratada como mais um tema transversal em sala de aula tirando a obrigatoriedade do assunto, numa vis?o geral, at¨¦ ignorado por muitas escolas. Neste sentido fala-se em mudan?a de metodologia, e a metodologia do trabalho voltada para os projetos pedag¨®gicos ajudar¨¢ a criar pr¨¢ticas inovadoras na educa??o, uma vez que conduz os alunos por quest?es orientadoras ou problemas aut¨ºnticos, vencendo a escola tradicional, pois os docentes estabelecer?o uma rela??o intima com o saber, ou seja, como art¨ªfices do conhecimento, assim sendo a tem¨¢tica abordada n?o ser¨¢ mais um componente da matriz curricular, mas estar¨¢ ligada diretamente com o dia a dia do aluno, produzindo sentido ao conte¨²do que est¨¢ sendo trabalhado e impactando positivamente na vida pessoal e comunit¨¢ria do aprendiz. ]]>

N?o h¨¢ como omitir a influ¨ºncia da m¨ªdia no consumo de bebidas alco¨®licas, por meio das propagandas. Sendo a subst?ncia psicoativa mais consumida entre os jovens o ¨¢lcool impacta em diversos segmentos da vida, de modo particular dos adolescentes. O principal impactado ¨¦ o desenvolvimento escolar, ocorrendo problemas como o d¨¦ficit na aprendizagem, o abandono e a evas?o escolar. Para prevenir o uso de ¨¢lcool cabe ¨¤ escola voltar ¨¤ aten??o para esta tem¨¢tica a qual ¨¦ tratada como mais um tema transversal em sala de aula tirando a obrigatoriedade do assunto, numa vis?o geral, at¨¦ ignorado por muitas escolas. Neste sentido fala-se em mudan?a de metodologia, e a metodologia do trabalho voltada para os projetos pedag¨®gicos ajudar¨¢ a criar pr¨¢ticas inovadoras na educa??o, uma vez que conduz os alunos por quest?es orientadoras ou problemas aut¨ºnticos, vencendo a escola tradicional, pois os docentes estabelecer?o uma rela??o intima com o saber, ou seja, como art¨ªfices do conhecimento, assim sendo a tem¨¢tica abordada n?o ser¨¢ mais um componente da matriz curricular, mas estar¨¢ ligada diretamente com o dia a dia do aluno, produzindo sentido ao conte¨²do que est¨¢ sendo trabalhado e impactando positivamente na vida pessoal e comunit¨¢ria do aprendiz. ]]>
Sun, 24 Sep 2017 16:58:50 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/monografia-prevenco-do-uso-precoce-de-lcool-80104984/80104984 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Monografia prevenc?o do uso precoce de ¨¢lcool JAVEDEOLIVEIRASILVA N?o h¨¢ como omitir a influ¨ºncia da m¨ªdia no consumo de bebidas alco¨®licas, por meio das propagandas. Sendo a subst?ncia psicoativa mais consumida entre os jovens o ¨¢lcool impacta em diversos segmentos da vida, de modo particular dos adolescentes. O principal impactado ¨¦ o desenvolvimento escolar, ocorrendo problemas como o d¨¦ficit na aprendizagem, o abandono e a evas?o escolar. Para prevenir o uso de ¨¢lcool cabe ¨¤ escola voltar ¨¤ aten??o para esta tem¨¢tica a qual ¨¦ tratada como mais um tema transversal em sala de aula tirando a obrigatoriedade do assunto, numa vis?o geral, at¨¦ ignorado por muitas escolas. Neste sentido fala-se em mudan?a de metodologia, e a metodologia do trabalho voltada para os projetos pedag¨®gicos ajudar¨¢ a criar pr¨¢ticas inovadoras na educa??o, uma vez que conduz os alunos por quest?es orientadoras ou problemas aut¨ºnticos, vencendo a escola tradicional, pois os docentes estabelecer?o uma rela??o intima com o saber, ou seja, como art¨ªfices do conhecimento, assim sendo a tem¨¢tica abordada n?o ser¨¢ mais um componente da matriz curricular, mas estar¨¢ ligada diretamente com o dia a dia do aluno, produzindo sentido ao conte¨²do que est¨¢ sendo trabalhado e impactando positivamente na vida pessoal e comunit¨¢ria do aprendiz. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/monografiaprevencodousoprecocedelcool-170924165850-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> N?o h¨¢ como omitir a influ¨ºncia da m¨ªdia no consumo de bebidas alco¨®licas, por meio das propagandas. Sendo a subst?ncia psicoativa mais consumida entre os jovens o ¨¢lcool impacta em diversos segmentos da vida, de modo particular dos adolescentes. O principal impactado ¨¦ o desenvolvimento escolar, ocorrendo problemas como o d¨¦ficit na aprendizagem, o abandono e a evas?o escolar. Para prevenir o uso de ¨¢lcool cabe ¨¤ escola voltar ¨¤ aten??o para esta tem¨¢tica a qual ¨¦ tratada como mais um tema transversal em sala de aula tirando a obrigatoriedade do assunto, numa vis?o geral, at¨¦ ignorado por muitas escolas. Neste sentido fala-se em mudan?a de metodologia, e a metodologia do trabalho voltada para os projetos pedag¨®gicos ajudar¨¢ a criar pr¨¢ticas inovadoras na educa??o, uma vez que conduz os alunos por quest?es orientadoras ou problemas aut¨ºnticos, vencendo a escola tradicional, pois os docentes estabelecer?o uma rela??o intima com o saber, ou seja, como art¨ªfices do conhecimento, assim sendo a tem¨¢tica abordada n?o ser¨¢ mais um componente da matriz curricular, mas estar¨¢ ligada diretamente com o dia a dia do aluno, produzindo sentido ao conte¨²do que est¨¢ sendo trabalhado e impactando positivamente na vida pessoal e comunit¨¢ria do aprendiz.
from JAVE DE OLIVEIRA SILVA
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371 2 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/monografiaprevencodousoprecocedelcool-170924165850-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Politicas Educacionais https://pt.slideshare.net/slideshow/politicas-educacionais-69101060/69101060 atpspoliticaseducacionais1-161116150658
A principalmente determina??o da LDB ¨¦ a que determina??o que a educa??o faz parte dos direitos de todas as crian?as e jovens brasileiros a partir do come?o da sua vida. Para assegurar que todas as crian?as passem mais tempo no ambiente escolar e proporcionar uma educa??o de qualidade, em 6 de fevereiro de 2006 a LDB sofreu modifica??es ]]>

A principalmente determina??o da LDB ¨¦ a que determina??o que a educa??o faz parte dos direitos de todas as crian?as e jovens brasileiros a partir do come?o da sua vida. Para assegurar que todas as crian?as passem mais tempo no ambiente escolar e proporcionar uma educa??o de qualidade, em 6 de fevereiro de 2006 a LDB sofreu modifica??es ]]>
Wed, 16 Nov 2016 15:06:58 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/politicas-educacionais-69101060/69101060 JAVEDEOLIVEIRASILVA@slideshare.net(JAVEDEOLIVEIRASILVA) Politicas Educacionais JAVEDEOLIVEIRASILVA A principalmente determina??o da LDB ¨¦ a que determina??o que a educa??o faz parte dos direitos de todas as crian?as e jovens brasileiros a partir do come?o da sua vida. Para assegurar que todas as crian?as passem mais tempo no ambiente escolar e proporcionar uma educa??o de qualidade, em 6 de fevereiro de 2006 a LDB sofreu modifica??es <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/atpspoliticaseducacionais1-161116150658-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A principalmente determina??o da LDB ¨¦ a que determina??o que a educa??o faz parte dos direitos de todas as crian?as e jovens brasileiros a partir do come?o da sua vida. Para assegurar que todas as crian?as passem mais tempo no ambiente escolar e proporcionar uma educa??o de qualidade, em 6 de fevereiro de 2006 a LDB sofreu modifica??es
from JAVE DE OLIVEIRA SILVA
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599 2 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/atpspoliticaseducacionais1-161116150658-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
https://cdn.slidesharecdn.com/profile-photo-JAVEDEOLIVEIRASILVA-48x48.jpg?cb=1664737997 Negocia??o e regulariza??o de d¨ªvidas, atualmente coordenador (l¨ªder) de equipe. https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/descrioherldicadobrasosacerdotal-221002191446-a934b3cd-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds JAVEDEOLIVEIRASILVA/descrio-herldica-do-braso-sacerdotalpdf Descri??o her¨¢ldica do... https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/cristologiaadescidaaosinfernos-181204192843-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/a-descida-aos-infernos-a-tradio-patrstica-e-escolstica/124961365 A descida aos infernos... https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/cristologiaresumodoverbetecristologia-181204192117-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/resumo-do-verbete-cristologia-segundo-o-dicionrio-patrstico-e-de-antiguidades-crists/124960233 Resumo do Verbete Cris...