ºÝºÝߣshows by User: Tupari / http://www.slideshare.net/images/logo.gif ºÝºÝߣshows by User: Tupari / Thu, 31 Jan 2013 16:57:51 GMT ºÝºÝߣShare feed for ºÝºÝߣshows by User: Tupari DE PERI A MUNDURUKU: A INSER??O DO IND?GENA NO CONTEXTO LITER?RIO BRASILEIRO https://pt.slideshare.net/slideshow/de-peri-a-munduruku-a-insero-doindgena-no-contexto-literrio-brasileiro/16283271 periamunduruku-130131165751-phpapp02
O nativo brasileiro, ap¨®s anos seguidos de humilha??o e barbaridades, vem, aos poucos, sendo reconhecido como produtor de uma cultura ¨²nica,bela e genuinamente brasileira. Tendo como ponto de partida a Constitui??o de 1988, que garantiu direitos m¨ªnimos de cidadania aos povos ind¨ªgenas,um processo de resgate cultural p?de ser iniciado,abrindo caminho para a produ??o de um material direcionado de autolegitima??o. A literatura de autoria ind¨ªgena vem marcando presen?a de forma eficiente na reconquista de um espa?o outrora perdido, servindo como porta-voz desse grupo exclu¨ªdo, exterminado, minorit¨¢rio. Cercado por beleza e ludismo, o discurso liter¨¢rio produzido pelo nativo brasileiro tem car¨¢ter emocional,filos¨®fico e,acima de tudo,pol¨ªtico. ]]>
O nativo brasileiro, ap¨®s anos seguidos de humilha??o e barbaridades, vem, aos poucos, sendo reconhecido como produtor de uma cultura ¨²nica,bela e genuinamente brasileira. Tendo como ponto de partida a Constitui??o de 1988, que garantiu direitos m¨ªnimos de cidadania aos povos ind¨ªgenas,um processo de resgate cultural p?de ser iniciado,abrindo caminho para a produ??o de um material direcionado de autolegitima??o. A literatura de autoria ind¨ªgena vem marcando presen?a de forma eficiente na reconquista de um espa?o outrora perdido, servindo como porta-voz desse grupo exclu¨ªdo, exterminado, minorit¨¢rio. Cercado por beleza e ludismo, o discurso liter¨¢rio produzido pelo nativo brasileiro tem car¨¢ter emocional,filos¨®fico e,acima de tudo,pol¨ªtico. ]]> Thu, 31 Jan 2013 16:57:51 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/de-peri-a-munduruku-a-insero-doindgena-no-contexto-literrio-brasileiro/16283271 Tupari@slideshare.net(Tupari) DE PERI A MUNDURUKU: A INSER??O DO IND?GENA NO CONTEXTO LITER?RIO BRASILEIRO Tupari O nativo brasileiro, ap¨®s anos seguidos de humilha??o e barbaridades, vem, aos poucos, sendo reconhecido como produtor de uma cultura ¨²nica,bela e genuinamente brasileira. Tendo como ponto de partida a Constitui??o de 1988, que garantiu direitos m¨ªnimos de cidadania aos povos ind¨ªgenas,um processo de resgate cultural p?de ser iniciado,abrindo caminho para a produ??o de um material direcionado de autolegitima??o. A literatura de autoria ind¨ªgena vem marcando presen?a de forma eficiente na reconquista de um espa?o outrora perdido, servindo como porta-voz desse grupo exclu¨ªdo, exterminado, minorit¨¢rio. Cercado por beleza e ludismo, o discurso liter¨¢rio produzido pelo nativo brasileiro tem car¨¢ter emocional,filos¨®fico e,acima de tudo,pol¨ªtico. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/periamunduruku-130131165751-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O nativo brasileiro, ap¨®s anos seguidos de humilha??o e barbaridades, vem, aos poucos, sendo reconhecido como produtor de uma cultura ¨²nica,bela e genuinamente brasileira. Tendo como ponto de partida a Constitui??o de 1988, que garantiu direitos m¨ªnimos de cidadania aos povos ind¨ªgenas,um processo de resgate cultural p?de ser iniciado,abrindo caminho para a produ??o de um material direcionado de autolegitima??o. A literatura de autoria ind¨ªgena vem marcando presen?a de forma eficiente na reconquista de um espa?o outrora perdido, servindo como porta-voz desse grupo exclu¨ªdo, exterminado, minorit¨¢rio. Cercado por beleza e ludismo, o discurso liter¨¢rio produzido pelo nativo brasileiro tem car¨¢ter emocional,filos¨®fico e,acima de tudo,pol¨ªtico.
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Caro(a) professor(a), as atividades presentes neste roteiro de leitura s?o apenas sugest?es. Cada professor pode adapt¨¢-las ¨¤ realidade de sua escola e de sua turma, bem como ¨¤ faixa et¨¢ria de seus alunos, podendo criar outras atividades que julgue mais adequadas. Lembre que as atividades que envolvem a leitura devem priorizar aspectos l¨²dicos e tamb¨¦m aspectos reflexivos, a fim de contribuir com o crescimento intelectual do leitor, despertando nele o desejo de mais e mais descobertas com os livros. Lembre sempre, ao indicar um livro, que o(a) professor ¨¦ um orientador da leitura, um mediador entre a crian?a/o jovem e o livro. ]]>
Caro(a) professor(a), as atividades presentes neste roteiro de leitura s?o apenas sugest?es. Cada professor pode adapt¨¢-las ¨¤ realidade de sua escola e de sua turma, bem como ¨¤ faixa et¨¢ria de seus alunos, podendo criar outras atividades que julgue mais adequadas. Lembre que as atividades que envolvem a leitura devem priorizar aspectos l¨²dicos e tamb¨¦m aspectos reflexivos, a fim de contribuir com o crescimento intelectual do leitor, despertando nele o desejo de mais e mais descobertas com os livros. Lembre sempre, ao indicar um livro, que o(a) professor ¨¦ um orientador da leitura, um mediador entre a crian?a/o jovem e o livro. ]]> Thu, 31 Jan 2013 16:54:52 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/roteiro-karu-taru/16283248 Tupari@slideshare.net(Tupari) Roteiro Karu Taru Tupari Caro(a) professor(a), as atividades presentes neste roteiro de leitura s?o apenas sugest?es. Cada professor pode adapt¨¢-las ¨¤ realidade de sua escola e de sua turma, bem como ¨¤ faixa et¨¢ria de seus alunos, podendo criar outras atividades que julgue mais adequadas. Lembre que as atividades que envolvem a leitura devem priorizar aspectos l¨²dicos e tamb¨¦m aspectos reflexivos, a fim de contribuir com o crescimento intelectual do leitor, despertando nele o desejo de mais e mais descobertas com os livros. Lembre sempre, ao indicar um livro, que o(a) professor ¨¦ um orientador da leitura, um mediador entre a crian?a/o jovem e o livro. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/roteirokarutaru-130131165453-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Caro(a) professor(a), as atividades presentes neste roteiro de leitura s?o apenas sugest?es. Cada professor pode adapt¨¢-las ¨¤ realidade de sua escola e de sua turma, bem como ¨¤ faixa et¨¢ria de seus alunos, podendo criar outras atividades que julgue mais adequadas. Lembre que as atividades que envolvem a leitura devem priorizar aspectos l¨²dicos e tamb¨¦m aspectos reflexivos, a fim de contribuir com o crescimento intelectual do leitor, despertando nele o desejo de mais e mais descobertas com os livros. Lembre sempre, ao indicar um livro, que o(a) professor ¨¦ um orientador da leitura, um mediador entre a crian?a/o jovem e o livro.
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O objetivo desta tese de doutoramento ¨¦ investigar a constru??o da identidade do ¨ªndio pela perspectiva ocidental (de tradi??o europ¨¦ia) e pela perspectiva ind¨ªgena, nas literaturas brasileira e norte-americana. Assim, estudamos textos produzidos no Brasil e nos Estados Unidos da Am¨¦rica por escritores vinculados ¨¤ tradi??o liter¨¢ria ocidental, do per¨ªodo colonial ao s¨¦culo XX, e pelo pr¨®prio ¨ªndio, nas contra-narrativas do final do s¨¦culo XX. Ao longo de cinco s¨¦culos de domina??o da Am¨¦rica, o colonizador europeu construiu uma representa??o etnoc¨ºntrica do ¨ªndio que ainda hoje preenche o imagin¨¢rio ocidental. Lido e traduzido pelo olhar do outro, o amer¨ªndio tem sua identidade elaborada a partir de eixos de representa??o europeus e de estere¨®tipos. No entanto, o ¨ªndio n?o ficou silencioso desde seu encontro com o colonizador; sua voz de resist¨ºncia tem se manifestado h¨¢ s¨¦culos por meio de multimodalidades discursivas que tamb¨¦m constroem representa??es da identidade ind¨ªgena. ]]>
O objetivo desta tese de doutoramento ¨¦ investigar a constru??o da identidade do ¨ªndio pela perspectiva ocidental (de tradi??o europ¨¦ia) e pela perspectiva ind¨ªgena, nas literaturas brasileira e norte-americana. Assim, estudamos textos produzidos no Brasil e nos Estados Unidos da Am¨¦rica por escritores vinculados ¨¤ tradi??o liter¨¢ria ocidental, do per¨ªodo colonial ao s¨¦culo XX, e pelo pr¨®prio ¨ªndio, nas contra-narrativas do final do s¨¦culo XX. Ao longo de cinco s¨¦culos de domina??o da Am¨¦rica, o colonizador europeu construiu uma representa??o etnoc¨ºntrica do ¨ªndio que ainda hoje preenche o imagin¨¢rio ocidental. Lido e traduzido pelo olhar do outro, o amer¨ªndio tem sua identidade elaborada a partir de eixos de representa??o europeus e de estere¨®tipos. No entanto, o ¨ªndio n?o ficou silencioso desde seu encontro com o colonizador; sua voz de resist¨ºncia tem se manifestado h¨¢ s¨¦culos por meio de multimodalidades discursivas que tamb¨¦m constroem representa??es da identidade ind¨ªgena. ]]> Thu, 31 Jan 2013 08:16:25 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/tese-completa-e-com-revisao-das-notas-pele-silenciosa-pele-sonora/16275750 Tupari@slideshare.net(Tupari) Tese completa e com revis?o das notas pele silenciosa, pele sonora Tupari O objetivo desta tese de doutoramento ¨¦ investigar a constru??o da identidade do ¨ªndio pela perspectiva ocidental (de tradi??o europ¨¦ia) e pela perspectiva ind¨ªgena, nas literaturas brasileira e norte-americana. Assim, estudamos textos produzidos no Brasil e nos Estados Unidos da Am¨¦rica por escritores vinculados ¨¤ tradi??o liter¨¢ria ocidental, do per¨ªodo colonial ao s¨¦culo XX, e pelo pr¨®prio ¨ªndio, nas contra-narrativas do final do s¨¦culo XX. Ao longo de cinco s¨¦culos de domina??o da Am¨¦rica, o colonizador europeu construiu uma representa??o etnoc¨ºntrica do ¨ªndio que ainda hoje preenche o imagin¨¢rio ocidental. Lido e traduzido pelo olhar do outro, o amer¨ªndio tem sua identidade elaborada a partir de eixos de representa??o europeus e de estere¨®tipos. No entanto, o ¨ªndio n?o ficou silencioso desde seu encontro com o colonizador; sua voz de resist¨ºncia tem se manifestado h¨¢ s¨¦culos por meio de multimodalidades discursivas que tamb¨¦m constroem representa??es da identidade ind¨ªgena. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/tesecompletaecomrevisaodasnotas-pelesilenciosapelesonora-130131081625-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O objetivo desta tese de doutoramento ¨¦ investigar a constru??o da identidade do ¨ªndio pela perspectiva ocidental (de tradi??o europ¨¦ia) e pela perspectiva ind¨ªgena, nas literaturas brasileira e norte-americana. Assim, estudamos textos produzidos no Brasil e nos Estados Unidos da Am¨¦rica por escritores vinculados ¨¤ tradi??o liter¨¢ria ocidental, do per¨ªodo colonial ao s¨¦culo XX, e pelo pr¨®prio ¨ªndio, nas contra-narrativas do final do s¨¦culo XX. Ao longo de cinco s¨¦culos de domina??o da Am¨¦rica, o colonizador europeu construiu uma representa??o etnoc¨ºntrica do ¨ªndio que ainda hoje preenche o imagin¨¢rio ocidental. Lido e traduzido pelo olhar do outro, o amer¨ªndio tem sua identidade elaborada a partir de eixos de representa??o europeus e de estere¨®tipos. No entanto, o ¨ªndio n?o ficou silencioso desde seu encontro com o colonizador; sua voz de resist¨ºncia tem se manifestado h¨¢ s¨¦culos por meio de multimodalidades discursivas que tamb¨¦m constroem representa??es da identidade ind¨ªgena.
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Resumo Este trabalho ¨¦ parte de uma pesquisa mais ampla, que tem como foco as produ??es de literatura que abordam a tem¨¢tica ind¨ªgena. Trata-se, aqui, de um recorte, cujo objetivo ¨¦ discutir as representa??es que se produzem sobre os ¨ªndios nas ilustra??es de algumas obras que comp?em o acervo da pesquisa. Foram selecionados 10 livros para crian?as, ilustrados por tr¨ºs profissionais diferentes. No texto s?o apresentadas duas categorias anal¨ªticas resultantes deste estudo: o uso de estere¨®tipos na composi??o dos personagens e algumas estrat¨¦gias utilizadas pelos ilustradores para dar dinamicidade ¨¤s representa??es dos povos ind¨ªgenas. Observa-se, nas imagens, uma tipifica??o que parece marcar tanto na caracteriza??o dos personagens, quanto na composi??o dos cen¨¢rios das hist¨®rias, e que tem por base alguns estere¨®tipos. Por outro lado, a an¨¢lise mostra que, em algumas obras, os autores utilizam estrat¨¦gias variadas na composi??o das ilustra??es, aspecto que, em certa medida, contribui para dar dinamicidade ¨¤s representa??es. Palavras-Chave: Estudos Culturais, Literatura Ind¨ªgena, Literatura Infantil. ]]>
Resumo Este trabalho ¨¦ parte de uma pesquisa mais ampla, que tem como foco as produ??es de literatura que abordam a tem¨¢tica ind¨ªgena. Trata-se, aqui, de um recorte, cujo objetivo ¨¦ discutir as representa??es que se produzem sobre os ¨ªndios nas ilustra??es de algumas obras que comp?em o acervo da pesquisa. Foram selecionados 10 livros para crian?as, ilustrados por tr¨ºs profissionais diferentes. No texto s?o apresentadas duas categorias anal¨ªticas resultantes deste estudo: o uso de estere¨®tipos na composi??o dos personagens e algumas estrat¨¦gias utilizadas pelos ilustradores para dar dinamicidade ¨¤s representa??es dos povos ind¨ªgenas. Observa-se, nas imagens, uma tipifica??o que parece marcar tanto na caracteriza??o dos personagens, quanto na composi??o dos cen¨¢rios das hist¨®rias, e que tem por base alguns estere¨®tipos. Por outro lado, a an¨¢lise mostra que, em algumas obras, os autores utilizam estrat¨¦gias variadas na composi??o das ilustra??es, aspecto que, em certa medida, contribui para dar dinamicidade ¨¤s representa??es. Palavras-Chave: Estudos Culturais, Literatura Ind¨ªgena, Literatura Infantil. ]]> Thu, 31 Jan 2013 07:50:35 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/ilustrao-em-obras-de-autores-indgenas/16275350 Tupari@slideshare.net(Tupari) Ilustra??o em obras de autores ind¨ªgenas Tupari Resumo Este trabalho ¨¦ parte de uma pesquisa mais ampla, que tem como foco as produ??es de literatura que abordam a tem¨¢tica ind¨ªgena. Trata-se, aqui, de um recorte, cujo objetivo ¨¦ discutir as representa??es que se produzem sobre os ¨ªndios nas ilustra??es de algumas obras que comp?em o acervo da pesquisa. Foram selecionados 10 livros para crian?as, ilustrados por tr¨ºs profissionais diferentes. No texto s?o apresentadas duas categorias anal¨ªticas resultantes deste estudo: o uso de estere¨®tipos na composi??o dos personagens e algumas estrat¨¦gias utilizadas pelos ilustradores para dar dinamicidade ¨¤s representa??es dos povos ind¨ªgenas. Observa-se, nas imagens, uma tipifica??o que parece marcar tanto na caracteriza??o dos personagens, quanto na composi??o dos cen¨¢rios das hist¨®rias, e que tem por base alguns estere¨®tipos. Por outro lado, a an¨¢lise mostra que, em algumas obras, os autores utilizam estrat¨¦gias variadas na composi??o das ilustra??es, aspecto que, em certa medida, contribui para dar dinamicidade ¨¤s representa??es. Palavras-Chave: Estudos Culturais, Literatura Ind¨ªgena, Literatura Infantil. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/ilustraoemobrasdeautoresindgenas-130131075035-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Resumo Este trabalho ¨¦ parte de uma pesquisa mais ampla, que tem como foco as produ??es de literatura que abordam a tem¨¢tica ind¨ªgena. Trata-se, aqui, de um recorte, cujo objetivo ¨¦ discutir as representa??es que se produzem sobre os ¨ªndios nas ilustra??es de algumas obras que comp?em o acervo da pesquisa. Foram selecionados 10 livros para crian?as, ilustrados por tr¨ºs profissionais diferentes. No texto s?o apresentadas duas categorias anal¨ªticas resultantes deste estudo: o uso de estere¨®tipos na composi??o dos personagens e algumas estrat¨¦gias utilizadas pelos ilustradores para dar dinamicidade ¨¤s representa??es dos povos ind¨ªgenas. Observa-se, nas imagens, uma tipifica??o que parece marcar tanto na caracteriza??o dos personagens, quanto na composi??o dos cen¨¢rios das hist¨®rias, e que tem por base alguns estere¨®tipos. Por outro lado, a an¨¢lise mostra que, em algumas obras, os autores utilizam estrat¨¦gias variadas na composi??o das ilustra??es, aspecto que, em certa medida, contribui para dar dinamicidade ¨¤s representa??es. Palavras-Chave: Estudos Culturais, Literatura Ind¨ªgena, Literatura Infantil.
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O II Cumbre Continental de los Pueblos Ind¨ªgenas de las Am¨¦ricas, em Quito, e a reuni?o anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ci¨ºncia-SBPC, Brasil, pela primeira vez com a participa??o oficial de povos ind¨ªgenas, nos estimula a entender - mais do que nunca- que vivemos um momento decisivo para a quest?o ind¨ªgena em todo o mundo. Com o aprofundamento brutal da crise gerada pelo materialismo, e a consequente re-valoriza??o dos sistemas de entendimento e de a??o concreta fundados no amor e no brincar 2 , no di¨¢logo e na coopera??o, a situa??o s¨®cio-hist¨®rica ind¨ªgena e a contribui??o de sua cultura para a Humanidade passam a ocupar um lugar determinante. Determinante porque escutar a voz ind¨ªgena -que clama em todo o mundo por respeito, de maneira dram¨¢tica- ¨¦ escutar a voz ind¨ªgena que est¨¢ dentro de cada um de n¨®s mesmos. Esta voz que nos fala do fundo de nossa consci¨ºncia. Do fundo de nossa mente e de nosso cora??o, a respeito de nossa origem. Que nos identifica como uma s¨® fam¨ªlia -irm?os e irm?s. Partes da Totalidade. Hoje esta consci¨ºncia est¨¢ quase esquecida, pois ¨¦ uma outra l¨®gica de "irmandade", a Big Brother, que articula os interesses, as pessoas, as na??es e a globaliza??o neo-liberal. Todos (des)afinados na unidimensionalidade do desespero e da ignor?ncia do individualismo competitivo e destrutivo. Motivados pela v? esperan?a e pela ardilosa ilus?o do poder.]]>
O II Cumbre Continental de los Pueblos Ind¨ªgenas de las Am¨¦ricas, em Quito, e a reuni?o anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ci¨ºncia-SBPC, Brasil, pela primeira vez com a participa??o oficial de povos ind¨ªgenas, nos estimula a entender - mais do que nunca- que vivemos um momento decisivo para a quest?o ind¨ªgena em todo o mundo. Com o aprofundamento brutal da crise gerada pelo materialismo, e a consequente re-valoriza??o dos sistemas de entendimento e de a??o concreta fundados no amor e no brincar 2 , no di¨¢logo e na coopera??o, a situa??o s¨®cio-hist¨®rica ind¨ªgena e a contribui??o de sua cultura para a Humanidade passam a ocupar um lugar determinante. Determinante porque escutar a voz ind¨ªgena -que clama em todo o mundo por respeito, de maneira dram¨¢tica- ¨¦ escutar a voz ind¨ªgena que est¨¢ dentro de cada um de n¨®s mesmos. Esta voz que nos fala do fundo de nossa consci¨ºncia. Do fundo de nossa mente e de nosso cora??o, a respeito de nossa origem. Que nos identifica como uma s¨® fam¨ªlia -irm?os e irm?s. Partes da Totalidade. Hoje esta consci¨ºncia est¨¢ quase esquecida, pois ¨¦ uma outra l¨®gica de "irmandade", a Big Brother, que articula os interesses, as pessoas, as na??es e a globaliza??o neo-liberal. Todos (des)afinados na unidimensionalidade do desespero e da ignor?ncia do individualismo competitivo e destrutivo. Motivados pela v? esperan?a e pela ardilosa ilus?o do poder.]]> Wed, 26 Dec 2012 12:27:15 GMT https://pt.slideshare.net/Tupari/a-voz-indgena-por-evandro-vieira-ouriques Tupari@slideshare.net(Tupari) A Voz Ind¨ªgena - por Evandro Vieira Ouriques Tupari O II Cumbre Continental de los Pueblos Ind¨ªgenas de las Am¨¦ricas, em Quito, e a reuni?o anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ci¨ºncia-SBPC, Brasil, pela primeira vez com a participa??o oficial de povos ind¨ªgenas, nos estimula a entender - mais do que nunca- que vivemos um momento decisivo para a quest?o ind¨ªgena em todo o mundo. Com o aprofundamento brutal da crise gerada pelo materialismo, e a consequente re-valoriza??o dos sistemas de entendimento e de a??o concreta fundados no amor e no brincar 2 , no di¨¢logo e na coopera??o, a situa??o s¨®cio-hist¨®rica ind¨ªgena e a contribui??o de sua cultura para a Humanidade passam a ocupar um lugar determinante. Determinante porque escutar a voz ind¨ªgena -que clama em todo o mundo por respeito, de maneira dram¨¢tica- ¨¦ escutar a voz ind¨ªgena que est¨¢ dentro de cada um de n¨®s mesmos. Esta voz que nos fala do fundo de nossa consci¨ºncia. Do fundo de nossa mente e de nosso cora??o, a respeito de nossa origem. Que nos identifica como uma s¨® fam¨ªlia -irm?os e irm?s. Partes da Totalidade. Hoje esta consci¨ºncia est¨¢ quase esquecida, pois ¨¦ uma outra l¨®gica de "irmandade", a Big Brother, que articula os interesses, as pessoas, as na??es e a globaliza??o neo-liberal. Todos (des)afinados na unidimensionalidade do desespero e da ignor?ncia do individualismo competitivo e destrutivo. Motivados pela v? esperan?a e pela ardilosa ilus?o do poder. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/2386-121226122715-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O II Cumbre Continental de los Pueblos Ind¨ªgenas de las Am¨¦ricas, em Quito, e a reuni?o anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ci¨ºncia-SBPC, Brasil, pela primeira vez com a participa??o oficial de povos ind¨ªgenas, nos estimula a entender - mais do que nunca- que vivemos um momento decisivo para a quest?o ind¨ªgena em todo o mundo. Com o aprofundamento brutal da crise gerada pelo materialismo, e a consequente re-valoriza??o dos sistemas de entendimento e de a??o concreta fundados no amor e no brincar 2 , no di¨¢logo e na coopera??o, a situa??o s¨®cio-hist¨®rica ind¨ªgena e a contribui??o de sua cultura para a Humanidade passam a ocupar um lugar determinante. Determinante porque escutar a voz ind¨ªgena -que clama em todo o mundo por respeito, de maneira dram¨¢tica- ¨¦ escutar a voz ind¨ªgena que est¨¢ dentro de cada um de n¨®s mesmos. Esta voz que nos fala do fundo de nossa consci¨ºncia. Do fundo de nossa mente e de nosso cora??o, a respeito de nossa origem. Que nos identifica como uma s¨® fam¨ªlia -irm?os e irm?s. Partes da Totalidade. Hoje esta consci¨ºncia est¨¢ quase esquecida, pois ¨¦ uma outra l¨®gica de &quot;irmandade&quot;, a Big Brother, que articula os interesses, as pessoas, as na??es e a globaliza??o neo-liberal. Todos (des)afinados na unidimensionalidade do desespero e da ignor?ncia do individualismo competitivo e destrutivo. Motivados pela v? esperan?a e pela ardilosa ilus?o do poder.
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]]> 992 7 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/2386-121226122715-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0 Editais Unesco/TV Escola? https://pt.slideshare.net/slideshow/editais-unescotv-escola/15083298 914brz1041edital052012-121108070646-phpapp01
Ol¨¢ Professores, A Tv Escola esta contratando professores/conteudistas via Edital da Unesco para as nossas produ??es e outras a??es da coordena??o. Buscamos conteudistas para o Ensino M¨¦dio, Fundamental e Educa??o Infantil. Pode ser professor universit¨¢rio sim. Em especial estamos buscando conteudistas para uma co-produ??o que faremos com a Marinha, ¡°Aventura em alto-mar¡±, precisamos de professores de diferentes ¨¢reas (ci¨ºncias, biologia, qu¨ªmica, f¨ªsica... sempre tendo o mar como cen¨¢rio e pensando na integra??o dessas ¨¢reas ¨C vis?o sist¨ºmica). Divulguem na sua rede de contatos o prazo e curto. Em anexo, seguem as orienta??es. Qualquer d¨²vida, pode me ligar ou mandar email. As inscri??es se encerram dia 16/11. Daniela Pontes Vieira TV Escola - CGMID /SEB/MEC tel: (61) 2022-9584]]>
Ol¨¢ Professores, A Tv Escola esta contratando professores/conteudistas via Edital da Unesco para as nossas produ??es e outras a??es da coordena??o. Buscamos conteudistas para o Ensino M¨¦dio, Fundamental e Educa??o Infantil. Pode ser professor universit¨¢rio sim. Em especial estamos buscando conteudistas para uma co-produ??o que faremos com a Marinha, ¡°Aventura em alto-mar¡±, precisamos de professores de diferentes ¨¢reas (ci¨ºncias, biologia, qu¨ªmica, f¨ªsica... sempre tendo o mar como cen¨¢rio e pensando na integra??o dessas ¨¢reas ¨C vis?o sist¨ºmica). Divulguem na sua rede de contatos o prazo e curto. Em anexo, seguem as orienta??es. Qualquer d¨²vida, pode me ligar ou mandar email. As inscri??es se encerram dia 16/11. Daniela Pontes Vieira TV Escola - CGMID /SEB/MEC tel: (61) 2022-9584]]> Thu, 08 Nov 2012 07:06:44 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/editais-unescotv-escola/15083298 Tupari@slideshare.net(Tupari) Editais Unesco/TV Escola? Tupari Ol¨¢ Professores, A Tv Escola esta contratando professores/conteudistas via Edital da Unesco para as nossas produ??es e outras a??es da coordena??o. Buscamos conteudistas para o Ensino M¨¦dio, Fundamental e Educa??o Infantil. Pode ser professor universit¨¢rio sim. Em especial estamos buscando conteudistas para uma co-produ??o que faremos com a Marinha, ¡°Aventura em alto-mar¡±, precisamos de professores de diferentes ¨¢reas (ci¨ºncias, biologia, qu¨ªmica, f¨ªsica... sempre tendo o mar como cen¨¢rio e pensando na integra??o dessas ¨¢reas ¨C vis?o sist¨ºmica). Divulguem na sua rede de contatos o prazo e curto. Em anexo, seguem as orienta??es. Qualquer d¨²vida, pode me ligar ou mandar email. As inscri??es se encerram dia 16/11. Daniela Pontes Vieira TV Escola - CGMID /SEB/MEC tel: (61) 2022-9584 <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/914brz1041edital052012-121108070646-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Ol¨¢ Professores, A Tv Escola esta contratando professores/conteudistas via Edital da Unesco para as nossas produ??es e outras a??es da coordena??o. Buscamos conteudistas para o Ensino M¨¦dio, Fundamental e Educa??o Infantil. Pode ser professor universit¨¢rio sim. Em especial estamos buscando conteudistas para uma co-produ??o que faremos com a Marinha, ¡°Aventura em alto-mar¡±, precisamos de professores de diferentes ¨¢reas (ci¨ºncias, biologia, qu¨ªmica, f¨ªsica... sempre tendo o mar como cen¨¢rio e pensando na integra??o dessas ¨¢reas ¨C vis?o sist¨ºmica). Divulguem na sua rede de contatos o prazo e curto. Em anexo, seguem as orienta??es. Qualquer d¨²vida, pode me ligar ou mandar email. As inscri??es se encerram dia 16/11. Daniela Pontes Vieira TV Escola - CGMID /SEB/MEC tel: (61) 2022-9584
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Com o an¨²ncio do resultado de seu primeiro edital espec¨ªfico, o Fundo Brasil chega ¨¤ marca de 34 projetos apoiados neste ano. As 13 iniciativas escolhidas nessa nova modalidade de edital somam-se ¨¤s 21 propostas vencedoras do edital anual 2012, anunciadas em junho. Desde 2007, alcan?amos 175 projetos apoiados. O edital espec¨ªfico ¨¦ resultado dos esfor?os do Fundo Brasil em ampliar parcerias e, consequentemente, o n¨²mero de iniciativas apoiadas. Esse tipo de chamada possibilita que os recursos cheguem a regi?es geogr¨¢ficas e/ou temas espec¨ªficos dentro do campo dos direitos humanos. A pr¨®xima chamada ¨¦ o Edital Anual 2013. Convidamos voc¨º a se juntar a n¨®s no lan?amento. Em parceria com o SESC-SP, realizaremos mais uma edi??o dos 'Di¨¢logos Musicais em Direitos Humanos', com show de Fabiana Cozza, conforme podem conferir neste informativo. Por fim, disponibilizamos em nosso site o Relat¨®rio de Atividades 2010 e 2011 do Fundo Brasil. A iniciativa cumpre o compromisso de dar transpar¨ºncia ¨¤s contas e a??es empreendidas nos dois ¨²ltimos anos. Veja tamb¨¦m nesta publica??o. Agradecemos a todos e todas que seguem conosco nessa trajet¨®ria. Boa leitura! Ana Val¨¦ria Ara¨²jo, Coordenadora Executiva ]]>
Com o an¨²ncio do resultado de seu primeiro edital espec¨ªfico, o Fundo Brasil chega ¨¤ marca de 34 projetos apoiados neste ano. As 13 iniciativas escolhidas nessa nova modalidade de edital somam-se ¨¤s 21 propostas vencedoras do edital anual 2012, anunciadas em junho. Desde 2007, alcan?amos 175 projetos apoiados. O edital espec¨ªfico ¨¦ resultado dos esfor?os do Fundo Brasil em ampliar parcerias e, consequentemente, o n¨²mero de iniciativas apoiadas. Esse tipo de chamada possibilita que os recursos cheguem a regi?es geogr¨¢ficas e/ou temas espec¨ªficos dentro do campo dos direitos humanos. A pr¨®xima chamada ¨¦ o Edital Anual 2013. Convidamos voc¨º a se juntar a n¨®s no lan?amento. Em parceria com o SESC-SP, realizaremos mais uma edi??o dos 'Di¨¢logos Musicais em Direitos Humanos', com show de Fabiana Cozza, conforme podem conferir neste informativo. Por fim, disponibilizamos em nosso site o Relat¨®rio de Atividades 2010 e 2011 do Fundo Brasil. A iniciativa cumpre o compromisso de dar transpar¨ºncia ¨¤s contas e a??es empreendidas nos dois ¨²ltimos anos. Veja tamb¨¦m nesta publica??o. Agradecemos a todos e todas que seguem conosco nessa trajet¨®ria. Boa leitura! Ana Val¨¦ria Ara¨²jo, Coordenadora Executiva ]]> Thu, 08 Nov 2012 06:52:44 GMT https://pt.slideshare.net/Tupari/informativo-26 Tupari@slideshare.net(Tupari) FUNDO BRASIL DE DIREITOS HUMANOS Tupari Com o an¨²ncio do resultado de seu primeiro edital espec¨ªfico, o Fundo Brasil chega ¨¤ marca de 34 projetos apoiados neste ano. As 13 iniciativas escolhidas nessa nova modalidade de edital somam-se ¨¤s 21 propostas vencedoras do edital anual 2012, anunciadas em junho. Desde 2007, alcan?amos 175 projetos apoiados. O edital espec¨ªfico ¨¦ resultado dos esfor?os do Fundo Brasil em ampliar parcerias e, consequentemente, o n¨²mero de iniciativas apoiadas. Esse tipo de chamada possibilita que os recursos cheguem a regi?es geogr¨¢ficas e/ou temas espec¨ªficos dentro do campo dos direitos humanos. A pr¨®xima chamada ¨¦ o Edital Anual 2013. Convidamos voc¨º a se juntar a n¨®s no lan?amento. Em parceria com o SESC-SP, realizaremos mais uma edi??o dos 'Di¨¢logos Musicais em Direitos Humanos', com show de Fabiana Cozza, conforme podem conferir neste informativo. Por fim, disponibilizamos em nosso site o Relat¨®rio de Atividades 2010 e 2011 do Fundo Brasil. A iniciativa cumpre o compromisso de dar transpar¨ºncia ¨¤s contas e a??es empreendidas nos dois ¨²ltimos anos. Veja tamb¨¦m nesta publica??o. Agradecemos a todos e todas que seguem conosco nessa trajet¨®ria. Boa leitura! Ana Val¨¦ria Ara¨²jo, Coordenadora Executiva <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/informativo26-121108065246-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Com o an¨²ncio do resultado de seu primeiro edital espec¨ªfico, o Fundo Brasil chega ¨¤ marca de 34 projetos apoiados neste ano. As 13 iniciativas escolhidas nessa nova modalidade de edital somam-se ¨¤s 21 propostas vencedoras do edital anual 2012, anunciadas em junho. Desde 2007, alcan?amos 175 projetos apoiados. O edital espec¨ªfico ¨¦ resultado dos esfor?os do Fundo Brasil em ampliar parcerias e, consequentemente, o n¨²mero de iniciativas apoiadas. Esse tipo de chamada possibilita que os recursos cheguem a regi?es geogr¨¢ficas e/ou temas espec¨ªficos dentro do campo dos direitos humanos. A pr¨®xima chamada ¨¦ o Edital Anual 2013. Convidamos voc¨º a se juntar a n¨®s no lan?amento. Em parceria com o SESC-SP, realizaremos mais uma edi??o dos &#39;Di¨¢logos Musicais em Direitos Humanos&#39;, com show de Fabiana Cozza, conforme podem conferir neste informativo. Por fim, disponibilizamos em nosso site o Relat¨®rio de Atividades 2010 e 2011 do Fundo Brasil. A iniciativa cumpre o compromisso de dar transpar¨ºncia ¨¤s contas e a??es empreendidas nos dois ¨²ltimos anos. Veja tamb¨¦m nesta publica??o. Agradecemos a todos e todas que seguem conosco nessa trajet¨®ria. Boa leitura! Ana Val¨¦ria Ara¨²jo, Coordenadora Executiva
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]]> Mon, 10 Sep 2012 11:34:53 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/edital-mestrado-em-patrimnio-cultural-e-sociedade/14237175 Tupari@slideshare.net(Tupari) Edital - Mestrado em Patrim?nio Cultural e Sociedade Tupari <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/edital01-2012-120910113455-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br>
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V ENCONTRO DA REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES DE CURITIBA PROGRAMA??O: Local: Museu Oscar Niemayer Data: 23, 24 e 25/07 ]]>
V ENCONTRO DA REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES DE CURITIBA PROGRAMA??O: Local: Museu Oscar Niemayer Data: 23, 24 e 25/07 ]]> Tue, 24 Jul 2012 09:32:57 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/v-encontro-da-rede-municipal-de-bibliotecas-escolares-de/13740936 Tupari@slideshare.net(Tupari) V ENCONTRO DA REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES DE Tupari V ENCONTRO DA REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES DE CURITIBA PROGRAMA??O: Local: Museu Oscar Niemayer Data: 23, 24 e 25/07 <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/programaodovencontrodebibliotecas-120724093300-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> V ENCONTRO DA REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES DE CURITIBA PROGRAMA??O: Local: Museu Oscar Niemayer Data: 23, 24 e 25/07
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]]> Sun, 01 Jul 2012 21:46:24 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/as-identidades-indgenas-na-escrita-de-daniel-munduruku-13511290/13511290 Tupari@slideshare.net(Tupari) As identidades ind¨ªgenas na escrita de Daniel Munduruku Tupari <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/asidentidadesindgenasnaescritadedanielmunduruku-120701214627-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br>
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]]> Fri, 29 Jun 2012 12:30:05 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/literatura-afrobrasileira-e-indgena-na-escola/13496658 Tupari@slideshare.net(Tupari) Literatura afro-brasileira e ind¨ªgena na escola Tupari <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/literaturaafro-brasileiraeindgenanaescola-120629123007-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br>
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]]> 4410 4 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/literaturainfantildeautoriaindgena-120626163809-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0 O ?ndio Brasileiro: O que voc¨º precisa saber sobre os Povos Ind¨ªgenas no Brasil de hoje https://pt.slideshare.net/slideshow/o-ndio-brasileiro-o-que-voc-precisa-saber-sobre-os-povos-indgenas-no-brasil-de-hoje/13461113 oindiobrasileiro-oquevoceprecisasaber-120626133503-phpapp02
Cole??o EDUCA??O PARA TODOS - MEC - UNESCO. 2004. Dom¨ªnio P¨²blico.]]>
Cole??o EDUCA??O PARA TODOS - MEC - UNESCO. 2004. Dom¨ªnio P¨²blico.]]> Tue, 26 Jun 2012 13:35:01 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/o-ndio-brasileiro-o-que-voc-precisa-saber-sobre-os-povos-indgenas-no-brasil-de-hoje/13461113 Tupari@slideshare.net(Tupari) O ?ndio Brasileiro: O que voc¨º precisa saber sobre os Povos Ind¨ªgenas no Brasil de hoje Tupari Cole??o EDUCA??O PARA TODOS - MEC - UNESCO. 2004. Dom¨ªnio P¨²blico. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/oindiobrasileiro-oquevoceprecisasaber-120626133503-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Cole??o EDUCA??O PARA TODOS - MEC - UNESCO. 2004. Dom¨ªnio P¨²blico.
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]]> 35764 5 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/oindiobrasileiro-oquevoceprecisasaber-120626133503-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0 As identidades ind¨ªgenas na escrita de Daniel Munduruku https://pt.slideshare.net/slideshow/as-identidades-indgenas-na-escrita-de-daniel-munduruku/13431008 asidentidadesindgenasnaescritadedanielmunduruku-120623145548-phpapp01
Resumo: Conforme Hall (2002), os efeitos da globaliza??o ocasionaram mudan?as r¨¢pidas e permanentes no cen¨¢rio mundial e contribu¨ªram para o descentramento do sujeito. As minorias (negros, ¨ªndios, mulheres, homossexuais, etc.) ganham voz e, por meio de seus discursos, contrap?em suas identidades aos modelos est¨¢ticos vigentes na sociedade. Sob esse vi¨¦s, discute-se o lugar da literatura ind¨ªgena no cen¨¢rio liter¨¢rio brasileiro. Almeida (2009) aponta a funda??o dessa literatura na tradi??o oral de conserva??o e transmiss?o de suas ¡°hist¨®rias¡±. Ao constituir uma voz de questionamento e contrapor-se ao discurso hegem?nico, aos povos ind¨ªgenas ¨¦ poss¨ªvel evidenciar uma nova configura??o identit¨¢ria. Dentre os autores ind¨ªgenas, Daniel Munduruku destaca-se no cen¨¢rio liter¨¢rio brasileiro. Sua a??o ¨¦ de milit?ncia, sua literatura ¨¦ pol¨ªtica. Este trabalho busca refletir sobre o processo de escrita e (re)inven??o ind¨ªgena em sua obra premiada pela UNESCO na quest?o da toler?ncia, em 2002, Meu v? Apolin¨¢rio: um mergulho no rio da (minha) mem¨®ria. A an¨¢lise do texto evidencia que a assinatura desse escritor representa uma nova consci¨ºncia de classe fundada em linguagem simples e clara. O autor ind¨ªgena cria novos olhares sobre o ¨ªndio brasileiro, em que n?o vigora os estere¨®tipos da barb¨¢rie, da pregui?a e do atraso cultural. ]]>
Resumo: Conforme Hall (2002), os efeitos da globaliza??o ocasionaram mudan?as r¨¢pidas e permanentes no cen¨¢rio mundial e contribu¨ªram para o descentramento do sujeito. As minorias (negros, ¨ªndios, mulheres, homossexuais, etc.) ganham voz e, por meio de seus discursos, contrap?em suas identidades aos modelos est¨¢ticos vigentes na sociedade. Sob esse vi¨¦s, discute-se o lugar da literatura ind¨ªgena no cen¨¢rio liter¨¢rio brasileiro. Almeida (2009) aponta a funda??o dessa literatura na tradi??o oral de conserva??o e transmiss?o de suas ¡°hist¨®rias¡±. Ao constituir uma voz de questionamento e contrapor-se ao discurso hegem?nico, aos povos ind¨ªgenas ¨¦ poss¨ªvel evidenciar uma nova configura??o identit¨¢ria. Dentre os autores ind¨ªgenas, Daniel Munduruku destaca-se no cen¨¢rio liter¨¢rio brasileiro. Sua a??o ¨¦ de milit?ncia, sua literatura ¨¦ pol¨ªtica. Este trabalho busca refletir sobre o processo de escrita e (re)inven??o ind¨ªgena em sua obra premiada pela UNESCO na quest?o da toler?ncia, em 2002, Meu v? Apolin¨¢rio: um mergulho no rio da (minha) mem¨®ria. A an¨¢lise do texto evidencia que a assinatura desse escritor representa uma nova consci¨ºncia de classe fundada em linguagem simples e clara. O autor ind¨ªgena cria novos olhares sobre o ¨ªndio brasileiro, em que n?o vigora os estere¨®tipos da barb¨¢rie, da pregui?a e do atraso cultural. ]]> Sat, 23 Jun 2012 14:55:46 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/as-identidades-indgenas-na-escrita-de-daniel-munduruku/13431008 Tupari@slideshare.net(Tupari) As identidades ind¨ªgenas na escrita de Daniel Munduruku Tupari Resumo: Conforme Hall (2002), os efeitos da globaliza??o ocasionaram mudan?as r¨¢pidas e permanentes no cen¨¢rio mundial e contribu¨ªram para o descentramento do sujeito. As minorias (negros, ¨ªndios, mulheres, homossexuais, etc.) ganham voz e, por meio de seus discursos, contrap?em suas identidades aos modelos est¨¢ticos vigentes na sociedade. Sob esse vi¨¦s, discute-se o lugar da literatura ind¨ªgena no cen¨¢rio liter¨¢rio brasileiro. Almeida (2009) aponta a funda??o dessa literatura na tradi??o oral de conserva??o e transmiss?o de suas ¡°hist¨®rias¡±. Ao constituir uma voz de questionamento e contrapor-se ao discurso hegem?nico, aos povos ind¨ªgenas ¨¦ poss¨ªvel evidenciar uma nova configura??o identit¨¢ria. Dentre os autores ind¨ªgenas, Daniel Munduruku destaca-se no cen¨¢rio liter¨¢rio brasileiro. Sua a??o ¨¦ de milit?ncia, sua literatura ¨¦ pol¨ªtica. Este trabalho busca refletir sobre o processo de escrita e (re)inven??o ind¨ªgena em sua obra premiada pela UNESCO na quest?o da toler?ncia, em 2002, Meu v? Apolin¨¢rio: um mergulho no rio da (minha) mem¨®ria. A an¨¢lise do texto evidencia que a assinatura desse escritor representa uma nova consci¨ºncia de classe fundada em linguagem simples e clara. O autor ind¨ªgena cria novos olhares sobre o ¨ªndio brasileiro, em que n?o vigora os estere¨®tipos da barb¨¢rie, da pregui?a e do atraso cultural. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/asidentidadesindgenasnaescritadedanielmunduruku-120623145548-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Resumo: Conforme Hall (2002), os efeitos da globaliza??o ocasionaram mudan?as r¨¢pidas e permanentes no cen¨¢rio mundial e contribu¨ªram para o descentramento do sujeito. As minorias (negros, ¨ªndios, mulheres, homossexuais, etc.) ganham voz e, por meio de seus discursos, contrap?em suas identidades aos modelos est¨¢ticos vigentes na sociedade. Sob esse vi¨¦s, discute-se o lugar da literatura ind¨ªgena no cen¨¢rio liter¨¢rio brasileiro. Almeida (2009) aponta a funda??o dessa literatura na tradi??o oral de conserva??o e transmiss?o de suas ¡°hist¨®rias¡±. Ao constituir uma voz de questionamento e contrapor-se ao discurso hegem?nico, aos povos ind¨ªgenas ¨¦ poss¨ªvel evidenciar uma nova configura??o identit¨¢ria. Dentre os autores ind¨ªgenas, Daniel Munduruku destaca-se no cen¨¢rio liter¨¢rio brasileiro. Sua a??o ¨¦ de milit?ncia, sua literatura ¨¦ pol¨ªtica. Este trabalho busca refletir sobre o processo de escrita e (re)inven??o ind¨ªgena em sua obra premiada pela UNESCO na quest?o da toler?ncia, em 2002, Meu v? Apolin¨¢rio: um mergulho no rio da (minha) mem¨®ria. A an¨¢lise do texto evidencia que a assinatura desse escritor representa uma nova consci¨ºncia de classe fundada em linguagem simples e clara. O autor ind¨ªgena cria novos olhares sobre o ¨ªndio brasileiro, em que n?o vigora os estere¨®tipos da barb¨¢rie, da pregui?a e do atraso cultural.
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]]> 1908 5 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/asidentidadesindgenasnaescritadedanielmunduruku-120623145548-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0 Declara??o dos Direitos dos Povos Ind¨ªgenas (PDF) https://pt.slideshare.net/slideshow/declarao-dos-direitos-dos-povos-indgenas-pdf/13181805 declaracaodireitospovosindigenasweb-120603104257-phpapp01
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]]> Sun, 03 Jun 2012 10:42:56 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/declarao-dos-direitos-dos-povos-indgenas-pdf/13181805 Tupari@slideshare.net(Tupari) Declara??o dos Direitos dos Povos Ind¨ªgenas (PDF) Tupari <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/declaracaodireitospovosindigenasweb-120603104257-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br>
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]]> 4620 4 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/declaracaodireitospovosindigenasweb-120603104257-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0 A [re]constru??o da identidade ind¨ªgena pela literatura munduruku e o di¨¢logo com a tradi??o https://pt.slideshare.net/slideshow/a-reconstruo-da-identidade-indgena-pela-literatura-munduruku-e-o-dilogo-com-a-tradio/12930055 areconstruodaidentidadeindgenapelaliteratura-mundurukueodilogocomatradio-120514145151-phpapp02
Munduruku e o di¨¢logo com a tradi??o Trabalho de Conclus?o de Curso de Gradua??o apresentado ao Departamento de Ci¨ºncias Sociais e Letras da Universidade de Taubat¨¦, como parte dos requisitos para cola??o de grau no curso de Letras. Orientadora: Professora Mestre Isabelita Maria Crosario ]]>
Munduruku e o di¨¢logo com a tradi??o Trabalho de Conclus?o de Curso de Gradua??o apresentado ao Departamento de Ci¨ºncias Sociais e Letras da Universidade de Taubat¨¦, como parte dos requisitos para cola??o de grau no curso de Letras. Orientadora: Professora Mestre Isabelita Maria Crosario ]]> Mon, 14 May 2012 14:51:47 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/a-reconstruo-da-identidade-indgena-pela-literatura-munduruku-e-o-dilogo-com-a-tradio/12930055 Tupari@slideshare.net(Tupari) A [re]constru??o da identidade ind¨ªgena pela literatura munduruku e o di¨¢logo com a tradi??o Tupari Munduruku e o di¨¢logo com a tradi??o Trabalho de Conclus?o de Curso de Gradua??o apresentado ao Departamento de Ci¨ºncias Sociais e Letras da Universidade de Taubat¨¦, como parte dos requisitos para cola??o de grau no curso de Letras. Orientadora: Professora Mestre Isabelita Maria Crosario <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/areconstruodaidentidadeindgenapelaliteratura-mundurukueodilogocomatradio-120514145151-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Munduruku e o di¨¢logo com a tradi??o Trabalho de Conclus?o de Curso de Gradua??o apresentado ao Departamento de Ci¨ºncias Sociais e Letras da Universidade de Taubat¨¦, como parte dos requisitos para cola??o de grau no curso de Letras. Orientadora: Professora Mestre Isabelita Maria Crosario
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]]> 1600 4 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/areconstruodaidentidadeindgenapelaliteratura-mundurukueodilogocomatradio-120514145151-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document White http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0 Leia a ¨²ltima edi??o do jornal Museu ao Vivo. https://pt.slideshare.net/slideshow/leia-a-ltima-edio-do-jornal-museu-ao-vivo/12340704 jornalsiten38-120410133703-phpapp02
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?ltima edi??o do jornal Museu ao Vivo. ]]> Tue, 10 Apr 2012 13:37:02 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/leia-a-ltima-edio-do-jornal-museu-ao-vivo/12340704 Tupari@slideshare.net(Tupari) Leia a ¨²ltima edi??o do jornal Museu ao Vivo. Tupari ?ltima edi??o do jornal Museu ao Vivo. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/jornalsiten38-120410133703-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> ?ltima edi??o do jornal Museu ao Vivo.
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Resumo Abordar a pluralidade cultural na escola ¨¦ essencial para uma sociedade que pretende combater a exclus?o e a discrimina??o. Os Par?metros Curriculares Nacionais determinam que o tema seja tratado no Ensino Fundamental, com o objetivo de promover o respeito ¨¤ diversidade e formar um aluno capaz de reconhecer a influ¨ºncia de diversos povos na constru??o de nosso patrim?nio cultural. Por isso, apresentamos uma reflex?o sobre a pluralidade cultural e a literatura ind¨ªgena, discutindo sua relev?ncia como manifesta??o cultural leg¨ªtima. Visamos propor a inser??o da literatura ind¨ªgena na escola, como express?o da identidade e dos valores de um povo que revela uma configura??o de mundo distinta da cultura dominante. Contudo, muitos educadores desconhecem tal literatura ou n?o sabem como introduzi-la nas aulas de leitura. A fim de que o educador conhe?a alguns elementos constitutivos da literatura ind¨ªgena, apresentamos sua configura??o como uma multimodalidade textual. Assim, trabalhar com a literatura ind¨ªgena pode ser um caminho para desenvolver os multiletramentos. Para a apreens?o da identidade dos produtores dessa literatura, tratamos da diferen?a entre os termos ind¨ªgena, indianista e indigenista, segundo POLAR (2000), pois tais termos s?o comumente confusos em sua utiliza??o. Al¨¦m disso, confrontamos um texto produzido por um n?o-¨ªndio a um texto ind¨ªgena para demonstrar a singularidade das textualidades ind¨ªgenas brasileiras. Finalmente, enfocamos a obra A terra dos mil povos: hist¨®ria ind¨ªgena do Brasil contada por um ¨ªndio, de Kaka Wer¨¢ JECUP?, para exemplificarmos como as textualidades ind¨ªgenas podem ser discutidas na escola. A literatura ind¨ªgena mostra-se um caminho para valorizar a pluralidade e a express?o do outro, do diferente, reconhecer sua contribui??o para a cultura e sociedade e, consequentemente, respeitar o outro e a n¨®s mesmos. ]]>
Resumo Abordar a pluralidade cultural na escola ¨¦ essencial para uma sociedade que pretende combater a exclus?o e a discrimina??o. Os Par?metros Curriculares Nacionais determinam que o tema seja tratado no Ensino Fundamental, com o objetivo de promover o respeito ¨¤ diversidade e formar um aluno capaz de reconhecer a influ¨ºncia de diversos povos na constru??o de nosso patrim?nio cultural. Por isso, apresentamos uma reflex?o sobre a pluralidade cultural e a literatura ind¨ªgena, discutindo sua relev?ncia como manifesta??o cultural leg¨ªtima. Visamos propor a inser??o da literatura ind¨ªgena na escola, como express?o da identidade e dos valores de um povo que revela uma configura??o de mundo distinta da cultura dominante. Contudo, muitos educadores desconhecem tal literatura ou n?o sabem como introduzi-la nas aulas de leitura. A fim de que o educador conhe?a alguns elementos constitutivos da literatura ind¨ªgena, apresentamos sua configura??o como uma multimodalidade textual. Assim, trabalhar com a literatura ind¨ªgena pode ser um caminho para desenvolver os multiletramentos. Para a apreens?o da identidade dos produtores dessa literatura, tratamos da diferen?a entre os termos ind¨ªgena, indianista e indigenista, segundo POLAR (2000), pois tais termos s?o comumente confusos em sua utiliza??o. Al¨¦m disso, confrontamos um texto produzido por um n?o-¨ªndio a um texto ind¨ªgena para demonstrar a singularidade das textualidades ind¨ªgenas brasileiras. Finalmente, enfocamos a obra A terra dos mil povos: hist¨®ria ind¨ªgena do Brasil contada por um ¨ªndio, de Kaka Wer¨¢ JECUP?, para exemplificarmos como as textualidades ind¨ªgenas podem ser discutidas na escola. A literatura ind¨ªgena mostra-se um caminho para valorizar a pluralidade e a express?o do outro, do diferente, reconhecer sua contribui??o para a cultura e sociedade e, consequentemente, respeitar o outro e a n¨®s mesmos. ]]> Sun, 08 Apr 2012 17:16:59 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/a-literatura-indgena-na-escola-um-caminho-para-a-reflexo-sobre-a-pluralidade-cultural/12317613 Tupari@slideshare.net(Tupari) A LITERATURA IND?GENA NA ESCOLA: UM CAMINHO PARA A REFLEX?O SOBRE A PLURALIDADE CULTURAL Tupari Resumo Abordar a pluralidade cultural na escola ¨¦ essencial para uma sociedade que pretende combater a exclus?o e a discrimina??o. Os Par?metros Curriculares Nacionais determinam que o tema seja tratado no Ensino Fundamental, com o objetivo de promover o respeito ¨¤ diversidade e formar um aluno capaz de reconhecer a influ¨ºncia de diversos povos na constru??o de nosso patrim?nio cultural. Por isso, apresentamos uma reflex?o sobre a pluralidade cultural e a literatura ind¨ªgena, discutindo sua relev?ncia como manifesta??o cultural leg¨ªtima. Visamos propor a inser??o da literatura ind¨ªgena na escola, como express?o da identidade e dos valores de um povo que revela uma configura??o de mundo distinta da cultura dominante. Contudo, muitos educadores desconhecem tal literatura ou n?o sabem como introduzi-la nas aulas de leitura. A fim de que o educador conhe?a alguns elementos constitutivos da literatura ind¨ªgena, apresentamos sua configura??o como uma multimodalidade textual. Assim, trabalhar com a literatura ind¨ªgena pode ser um caminho para desenvolver os multiletramentos. Para a apreens?o da identidade dos produtores dessa literatura, tratamos da diferen?a entre os termos ind¨ªgena, indianista e indigenista, segundo POLAR (2000), pois tais termos s?o comumente confusos em sua utiliza??o. Al¨¦m disso, confrontamos um texto produzido por um n?o-¨ªndio a um texto ind¨ªgena para demonstrar a singularidade das textualidades ind¨ªgenas brasileiras. Finalmente, enfocamos a obra A terra dos mil povos: hist¨®ria ind¨ªgena do Brasil contada por um ¨ªndio, de Kaka Wer¨¢ JECUP?, para exemplificarmos como as textualidades ind¨ªgenas podem ser discutidas na escola. A literatura ind¨ªgena mostra-se um caminho para valorizar a pluralidade e a express?o do outro, do diferente, reconhecer sua contribui??o para a cultura e sociedade e, consequentemente, respeitar o outro e a n¨®s mesmos. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/58853228-120408171701-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Resumo Abordar a pluralidade cultural na escola ¨¦ essencial para uma sociedade que pretende combater a exclus?o e a discrimina??o. Os Par?metros Curriculares Nacionais determinam que o tema seja tratado no Ensino Fundamental, com o objetivo de promover o respeito ¨¤ diversidade e formar um aluno capaz de reconhecer a influ¨ºncia de diversos povos na constru??o de nosso patrim?nio cultural. Por isso, apresentamos uma reflex?o sobre a pluralidade cultural e a literatura ind¨ªgena, discutindo sua relev?ncia como manifesta??o cultural leg¨ªtima. Visamos propor a inser??o da literatura ind¨ªgena na escola, como express?o da identidade e dos valores de um povo que revela uma configura??o de mundo distinta da cultura dominante. Contudo, muitos educadores desconhecem tal literatura ou n?o sabem como introduzi-la nas aulas de leitura. A fim de que o educador conhe?a alguns elementos constitutivos da literatura ind¨ªgena, apresentamos sua configura??o como uma multimodalidade textual. Assim, trabalhar com a literatura ind¨ªgena pode ser um caminho para desenvolver os multiletramentos. Para a apreens?o da identidade dos produtores dessa literatura, tratamos da diferen?a entre os termos ind¨ªgena, indianista e indigenista, segundo POLAR (2000), pois tais termos s?o comumente confusos em sua utiliza??o. Al¨¦m disso, confrontamos um texto produzido por um n?o-¨ªndio a um texto ind¨ªgena para demonstrar a singularidade das textualidades ind¨ªgenas brasileiras. Finalmente, enfocamos a obra A terra dos mil povos: hist¨®ria ind¨ªgena do Brasil contada por um ¨ªndio, de Kaka Wer¨¢ JECUP?, para exemplificarmos como as textualidades ind¨ªgenas podem ser discutidas na escola. A literatura ind¨ªgena mostra-se um caminho para valorizar a pluralidade e a express?o do outro, do diferente, reconhecer sua contribui??o para a cultura e sociedade e, consequentemente, respeitar o outro e a n¨®s mesmos.
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Amigos, segue em anexo, cartaz da Nossa exposi?ao "Reflexos da Ancestralidade" que ficar o mes de abril na UERJ. Foi uma parceria com a UERJ NEArIn/INBRAPI, Instituto C&A, Instituto U'KA - Agrade?o A UERJ atraves do professor RicardoGomes Lima, Bessa e Equipe do Pr¨®-?ndio, Acassia e sua equipe de montagem, e aos artistas Uziel Guain¨º do povo Maragu¨¢ - AM e Jaider Esbell Macuxi de Roraima e ao NEArIn pelos livros do acervo que estarao completando esta Belissima exposi?ao que sera aberta ao publico as 19h do dia 02 de abril. Gostaria que os artistas protagonistas estivessem presente, mas infelizmente pela distancia nao virao, mas sintam-se representados pelo nosso NEArIn. Obrigado por confiarem a mim a produ?ao. Aos que puderem prestigiar, vamos brindar este momento impar! Divulguem e procurem nossos artistas para um bate-papo e outros indigenas talentosos para que o mundo os conhe?am! ]]>
Amigos, segue em anexo, cartaz da Nossa exposi?ao "Reflexos da Ancestralidade" que ficar o mes de abril na UERJ. Foi uma parceria com a UERJ NEArIn/INBRAPI, Instituto C&A, Instituto U'KA - Agrade?o A UERJ atraves do professor RicardoGomes Lima, Bessa e Equipe do Pr¨®-?ndio, Acassia e sua equipe de montagem, e aos artistas Uziel Guain¨º do povo Maragu¨¢ - AM e Jaider Esbell Macuxi de Roraima e ao NEArIn pelos livros do acervo que estarao completando esta Belissima exposi?ao que sera aberta ao publico as 19h do dia 02 de abril. Gostaria que os artistas protagonistas estivessem presente, mas infelizmente pela distancia nao virao, mas sintam-se representados pelo nosso NEArIn. Obrigado por confiarem a mim a produ?ao. Aos que puderem prestigiar, vamos brindar este momento impar! Divulguem e procurem nossos artistas para um bate-papo e outros indigenas talentosos para que o mundo os conhe?am! ]]> Thu, 29 Mar 2012 15:19:02 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/folder-reflexos-daancestralidade/12213417 Tupari@slideshare.net(Tupari) Folder reflexos da_ancestralidade Tupari Amigos, segue em anexo, cartaz da Nossa exposi?ao "Reflexos da Ancestralidade" que ficar o mes de abril na UERJ. Foi uma parceria com a UERJ NEArIn/INBRAPI, Instituto C&A, Instituto U'KA - Agrade?o A UERJ atraves do professor RicardoGomes Lima, Bessa e Equipe do Pr¨®-?ndio, Acassia e sua equipe de montagem, e aos artistas Uziel Guain¨º do povo Maragu¨¢ - AM e Jaider Esbell Macuxi de Roraima e ao NEArIn pelos livros do acervo que estarao completando esta Belissima exposi?ao que sera aberta ao publico as 19h do dia 02 de abril. Gostaria que os artistas protagonistas estivessem presente, mas infelizmente pela distancia nao virao, mas sintam-se representados pelo nosso NEArIn. Obrigado por confiarem a mim a produ?ao. Aos que puderem prestigiar, vamos brindar este momento impar! Divulguem e procurem nossos artistas para um bate-papo e outros indigenas talentosos para que o mundo os conhe?am! <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/folderreflexosdaancestralidade-120329151903-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Amigos, segue em anexo, cartaz da Nossa exposi?ao &quot;Reflexos da Ancestralidade&quot; que ficar o mes de abril na UERJ. Foi uma parceria com a UERJ NEArIn/INBRAPI, Instituto C&amp;A, Instituto U&#39;KA - Agrade?o A UERJ atraves do professor RicardoGomes Lima, Bessa e Equipe do Pr¨®-?ndio, Acassia e sua equipe de montagem, e aos artistas Uziel Guain¨º do povo Maragu¨¢ - AM e Jaider Esbell Macuxi de Roraima e ao NEArIn pelos livros do acervo que estarao completando esta Belissima exposi?ao que sera aberta ao publico as 19h do dia 02 de abril. Gostaria que os artistas protagonistas estivessem presente, mas infelizmente pela distancia nao virao, mas sintam-se representados pelo nosso NEArIn. Obrigado por confiarem a mim a produ?ao. Aos que puderem prestigiar, vamos brindar este momento impar! Divulguem e procurem nossos artistas para um bate-papo e outros indigenas talentosos para que o mundo os conhe?am!
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]]> Fri, 17 Feb 2012 13:00:17 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/roubaram-o-gravador-do-juruna/11639285 Tupari@slideshare.net(Tupari) Roubaram o Gravador do Juruna Tupari <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/19-roubaramogravadordojuruna-120217130020-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br>
from Instituto Uka
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