ºÝºÝߣshows by User: catarinamoreiramoreira7 / http://www.slideshare.net/images/logo.gif ºÝºÝߣshows by User: catarinamoreiramoreira7 / Wed, 16 Nov 2022 18:41:51 GMT ºÝºÝߣShare feed for ºÝºÝߣshows by User: catarinamoreiramoreira7 Mambo y Limbo https://es.slideshare.net/slideshow/mambo-y-limbo/254255863 mamboylimbo-221116184151-19ea6102
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Wed, 16 Nov 2022 18:41:51 GMT https://es.slideshare.net/slideshow/mambo-y-limbo/254255863 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Mambo y Limbo catarinamoreiramoreira7 Dan?as <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/mamboylimbo-221116184151-19ea6102-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Dan?as
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Apendice Gramatical-11 ano https://pt.slideshare.net/slideshow/apendice-gramatical11-ano/254255838 apendicegramatical-11ano-221116183752-02c3a974
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Wed, 16 Nov 2022 18:37:51 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/apendice-gramatical11-ano/254255838 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Apendice Gramatical-11 ano catarinamoreiramoreira7 Espanhol <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/apendicegramatical-11ano-221116183752-02c3a974-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Espanhol
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°Õ´Ç³æ¾±³¦´Ç»å±ð±è±ð²Ô»å¨º²Ô³¦¾±²¹ https://pt.slideshare.net/slideshow/toxicodependncia-253002277/253002277 toxicodependncia-220916131035-fbb95bfe
°Õ´Ç³æ¾±³¦´Ç»å±ð±è±ð²Ô»å¨º²Ô³¦¾±²¹ As drogas il¨ªcitas mais consumidas pelos portugueses s?o o haxixe, a hero¨ªna, a coca¨ªna e o ecstasy. Haxixe: ¨¦ uma pasta de resina obtida a partir do c?nhamo. Tem cor castanha e ¨¦ vendida sob forma de placas "chocolate". Coca¨ªna: obtida a partir das folhas da coca. Tem cor branca e ¨¦ vendida sobre forma de p¨®, "Branca". Hero¨ªna: Obtida a partir do ¨®pio. Tem cor castanha acinzentada e ¨¦ vendida sob forma de p¨®, "Brown". Ecstasy: s?o comprimidos de anfetaminas vendidas em algumas discotecas. Em rela??o ¨¤s toxicodepend¨ºncias ¨¦ fundamental conhecer v¨¢rios conceitos: Adi??o: caso particular da depend¨ºncia caracterizada pela compuls?o para consumir determinada subst?ncia. Depend¨ºncia: quando a pessoa p¨¢ra com o consumo duma subst?ncia tem sintomas f¨ªsicos e ps¨ªquicos negativos (s¨ªndroma de priva??o). Toler?ncia: o consumo continuado conduz ao aumento de dose da subst?ncia para a pessoa sentir o mesmo efeito. Consumidores ? frequente a pessoa consumir mais do que uma subst?ncia. Consome preferencialmente determinado produto mas na falta deste, aprende a consumir v¨¢rios que servem de substitutos. As toxicodepend¨ºncias escondem por vezes doen?as ps¨ªquicas ou dist¨²rbios de personalidade. No entanto, o consumo de subst?ncias aditivas conduz a estas altera??es. H¨¢ v¨¢rios tipos de consumidores, os ocasionais, o que abusa de subst?ncias e o dependente. O primeiro consome esporadicamente, geralmente em encontros sociais. O segundo usa em quantidades excessivas a subst?ncia e o ¨²ltimo consome para n?o sentir a s¨ªndroma de priva??o. A distin??o entre estes dois ¨²ltimos ¨¦, por vezes, dif¨ªcil, uma pessoa que abusa de subst?ncias corre o risco de rapidamente se tornar dependente. As causas que levam as pessoas a procurar o consumo de subst?ncias aditivas s?o v¨¢rias. ? na adolesc¨ºncia que se inicia geralmente o consumo de subst?ncias aditivas. No entanto, alguns dependentes iniciaram a partir dos 30 anos. As mudan?as r¨¢pidas e m¨²ltiplas que ocorreram nos ¨²ltimos anos do s¨¦culo XX alteraram alguns valores sociais. Em rela??o ¨¤ estrutura familiar, as fam¨ªlias alargadas diminu¨ªram drasticamente, aumentando as fam¨ªlias nucleares e mono parentais. Em rela??o ao trabalho, as exig¨ºncias de entrega e de desempenho levaram os pais a entregarem os filhos a infant¨¢rios, organiza??es de tempos livres e a escolas que s?o especializadas na educa??o das crian?as. Esta situa??o provocou desqualifica??o dos pais que n?o tendo tempo para acompanhar os filhos (conhec¨º-los e darem-se a conhecer), compensam a falta de afectos e emo??es com bens materiais.]]>

°Õ´Ç³æ¾±³¦´Ç»å±ð±è±ð²Ô»å¨º²Ô³¦¾±²¹ As drogas il¨ªcitas mais consumidas pelos portugueses s?o o haxixe, a hero¨ªna, a coca¨ªna e o ecstasy. Haxixe: ¨¦ uma pasta de resina obtida a partir do c?nhamo. Tem cor castanha e ¨¦ vendida sob forma de placas "chocolate". Coca¨ªna: obtida a partir das folhas da coca. Tem cor branca e ¨¦ vendida sobre forma de p¨®, "Branca". Hero¨ªna: Obtida a partir do ¨®pio. Tem cor castanha acinzentada e ¨¦ vendida sob forma de p¨®, "Brown". Ecstasy: s?o comprimidos de anfetaminas vendidas em algumas discotecas. Em rela??o ¨¤s toxicodepend¨ºncias ¨¦ fundamental conhecer v¨¢rios conceitos: Adi??o: caso particular da depend¨ºncia caracterizada pela compuls?o para consumir determinada subst?ncia. Depend¨ºncia: quando a pessoa p¨¢ra com o consumo duma subst?ncia tem sintomas f¨ªsicos e ps¨ªquicos negativos (s¨ªndroma de priva??o). Toler?ncia: o consumo continuado conduz ao aumento de dose da subst?ncia para a pessoa sentir o mesmo efeito. Consumidores ? frequente a pessoa consumir mais do que uma subst?ncia. Consome preferencialmente determinado produto mas na falta deste, aprende a consumir v¨¢rios que servem de substitutos. As toxicodepend¨ºncias escondem por vezes doen?as ps¨ªquicas ou dist¨²rbios de personalidade. No entanto, o consumo de subst?ncias aditivas conduz a estas altera??es. H¨¢ v¨¢rios tipos de consumidores, os ocasionais, o que abusa de subst?ncias e o dependente. O primeiro consome esporadicamente, geralmente em encontros sociais. O segundo usa em quantidades excessivas a subst?ncia e o ¨²ltimo consome para n?o sentir a s¨ªndroma de priva??o. A distin??o entre estes dois ¨²ltimos ¨¦, por vezes, dif¨ªcil, uma pessoa que abusa de subst?ncias corre o risco de rapidamente se tornar dependente. As causas que levam as pessoas a procurar o consumo de subst?ncias aditivas s?o v¨¢rias. ? na adolesc¨ºncia que se inicia geralmente o consumo de subst?ncias aditivas. No entanto, alguns dependentes iniciaram a partir dos 30 anos. As mudan?as r¨¢pidas e m¨²ltiplas que ocorreram nos ¨²ltimos anos do s¨¦culo XX alteraram alguns valores sociais. Em rela??o ¨¤ estrutura familiar, as fam¨ªlias alargadas diminu¨ªram drasticamente, aumentando as fam¨ªlias nucleares e mono parentais. Em rela??o ao trabalho, as exig¨ºncias de entrega e de desempenho levaram os pais a entregarem os filhos a infant¨¢rios, organiza??es de tempos livres e a escolas que s?o especializadas na educa??o das crian?as. Esta situa??o provocou desqualifica??o dos pais que n?o tendo tempo para acompanhar os filhos (conhec¨º-los e darem-se a conhecer), compensam a falta de afectos e emo??es com bens materiais.]]>
Fri, 16 Sep 2022 13:10:35 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/toxicodependncia-253002277/253002277 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) °Õ´Ç³æ¾±³¦´Ç»å±ð±è±ð²Ô»å¨º²Ô³¦¾±²¹ catarinamoreiramoreira7 °Õ´Ç³æ¾±³¦´Ç»å±ð±è±ð²Ô»å¨º²Ô³¦¾±²¹ As drogas il¨ªcitas mais consumidas pelos portugueses s?o o haxixe, a hero¨ªna, a coca¨ªna e o ecstasy. Haxixe: ¨¦ uma pasta de resina obtida a partir do c?nhamo. Tem cor castanha e ¨¦ vendida sob forma de placas "chocolate". Coca¨ªna: obtida a partir das folhas da coca. Tem cor branca e ¨¦ vendida sobre forma de p¨®, "Branca". Hero¨ªna: Obtida a partir do ¨®pio. Tem cor castanha acinzentada e ¨¦ vendida sob forma de p¨®, "Brown". Ecstasy: s?o comprimidos de anfetaminas vendidas em algumas discotecas. Em rela??o ¨¤s toxicodepend¨ºncias ¨¦ fundamental conhecer v¨¢rios conceitos: Adi??o: caso particular da depend¨ºncia caracterizada pela compuls?o para consumir determinada subst?ncia. Depend¨ºncia: quando a pessoa p¨¢ra com o consumo duma subst?ncia tem sintomas f¨ªsicos e ps¨ªquicos negativos (s¨ªndroma de priva??o). Toler?ncia: o consumo continuado conduz ao aumento de dose da subst?ncia para a pessoa sentir o mesmo efeito. Consumidores ? frequente a pessoa consumir mais do que uma subst?ncia. Consome preferencialmente determinado produto mas na falta deste, aprende a consumir v¨¢rios que servem de substitutos. As toxicodepend¨ºncias escondem por vezes doen?as ps¨ªquicas ou dist¨²rbios de personalidade. No entanto, o consumo de subst?ncias aditivas conduz a estas altera??es. H¨¢ v¨¢rios tipos de consumidores, os ocasionais, o que abusa de subst?ncias e o dependente. O primeiro consome esporadicamente, geralmente em encontros sociais. O segundo usa em quantidades excessivas a subst?ncia e o ¨²ltimo consome para n?o sentir a s¨ªndroma de priva??o. A distin??o entre estes dois ¨²ltimos ¨¦, por vezes, dif¨ªcil, uma pessoa que abusa de subst?ncias corre o risco de rapidamente se tornar dependente. As causas que levam as pessoas a procurar o consumo de subst?ncias aditivas s?o v¨¢rias. ? na adolesc¨ºncia que se inicia geralmente o consumo de subst?ncias aditivas. No entanto, alguns dependentes iniciaram a partir dos 30 anos. As mudan?as r¨¢pidas e m¨²ltiplas que ocorreram nos ¨²ltimos anos do s¨¦culo XX alteraram alguns valores sociais. Em rela??o ¨¤ estrutura familiar, as fam¨ªlias alargadas diminu¨ªram drasticamente, aumentando as fam¨ªlias nucleares e mono parentais. Em rela??o ao trabalho, as exig¨ºncias de entrega e de desempenho levaram os pais a entregarem os filhos a infant¨¢rios, organiza??es de tempos livres e a escolas que s?o especializadas na educa??o das crian?as. Esta situa??o provocou desqualifica??o dos pais que n?o tendo tempo para acompanhar os filhos (conhec¨º-los e darem-se a conhecer), compensam a falta de afectos e emo??es com bens materiais. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/toxicodependncia-220916131035-fbb95bfe-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> °Õ´Ç³æ¾±³¦´Ç»å±ð±è±ð²Ô»å¨º²Ô³¦¾±²¹ As drogas il¨ªcitas mais consumidas pelos portugueses s?o o haxixe, a hero¨ªna, a coca¨ªna e o ecstasy. Haxixe: ¨¦ uma pasta de resina obtida a partir do c?nhamo. Tem cor castanha e ¨¦ vendida sob forma de placas &quot;chocolate&quot;. Coca¨ªna: obtida a partir das folhas da coca. Tem cor branca e ¨¦ vendida sobre forma de p¨®, &quot;Branca&quot;. Hero¨ªna: Obtida a partir do ¨®pio. Tem cor castanha acinzentada e ¨¦ vendida sob forma de p¨®, &quot;Brown&quot;. Ecstasy: s?o comprimidos de anfetaminas vendidas em algumas discotecas. Em rela??o ¨¤s toxicodepend¨ºncias ¨¦ fundamental conhecer v¨¢rios conceitos: Adi??o: caso particular da depend¨ºncia caracterizada pela compuls?o para consumir determinada subst?ncia. Depend¨ºncia: quando a pessoa p¨¢ra com o consumo duma subst?ncia tem sintomas f¨ªsicos e ps¨ªquicos negativos (s¨ªndroma de priva??o). Toler?ncia: o consumo continuado conduz ao aumento de dose da subst?ncia para a pessoa sentir o mesmo efeito. Consumidores ? frequente a pessoa consumir mais do que uma subst?ncia. Consome preferencialmente determinado produto mas na falta deste, aprende a consumir v¨¢rios que servem de substitutos. As toxicodepend¨ºncias escondem por vezes doen?as ps¨ªquicas ou dist¨²rbios de personalidade. No entanto, o consumo de subst?ncias aditivas conduz a estas altera??es. H¨¢ v¨¢rios tipos de consumidores, os ocasionais, o que abusa de subst?ncias e o dependente. O primeiro consome esporadicamente, geralmente em encontros sociais. O segundo usa em quantidades excessivas a subst?ncia e o ¨²ltimo consome para n?o sentir a s¨ªndroma de priva??o. A distin??o entre estes dois ¨²ltimos ¨¦, por vezes, dif¨ªcil, uma pessoa que abusa de subst?ncias corre o risco de rapidamente se tornar dependente. As causas que levam as pessoas a procurar o consumo de subst?ncias aditivas s?o v¨¢rias. ? na adolesc¨ºncia que se inicia geralmente o consumo de subst?ncias aditivas. No entanto, alguns dependentes iniciaram a partir dos 30 anos. As mudan?as r¨¢pidas e m¨²ltiplas que ocorreram nos ¨²ltimos anos do s¨¦culo XX alteraram alguns valores sociais. Em rela??o ¨¤ estrutura familiar, as fam¨ªlias alargadas diminu¨ªram drasticamente, aumentando as fam¨ªlias nucleares e mono parentais. Em rela??o ao trabalho, as exig¨ºncias de entrega e de desempenho levaram os pais a entregarem os filhos a infant¨¢rios, organiza??es de tempos livres e a escolas que s?o especializadas na educa??o das crian?as. Esta situa??o provocou desqualifica??o dos pais que n?o tendo tempo para acompanhar os filhos (conhec¨º-los e darem-se a conhecer), compensam a falta de afectos e emo??es com bens materiais.
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?pio https://pt.slideshare.net/slideshow/pio-253002253/253002253 opio-220916130742-bc79e7cf
O ¨®pio ¨¦ a ¨²nica droga que foi motivo declarado para uma guerra. No s¨¦culo 17, a British East ?ndia Company produzia ¨®pio na ?ndia e o vendia em grande quantidade para a China. At¨¦ que, em 1800, o Imperador Ch'ung Ch'en proibiu o consumo da droga, que se alastrava pelo territ¨®rio chin¨ºs como uma verdadeira epidemia. Todavia o contrabando prosseguiu e, em 1831, a venda de ¨®pio em Cant?o atingiu o equivalente a 11 milh?es de d¨®lares, enquanto que o com¨¦rcio oficial deste porto chin¨ºs n?o passou dos sete milh?es de d¨®lares.]]>

O ¨®pio ¨¦ a ¨²nica droga que foi motivo declarado para uma guerra. No s¨¦culo 17, a British East ?ndia Company produzia ¨®pio na ?ndia e o vendia em grande quantidade para a China. At¨¦ que, em 1800, o Imperador Ch'ung Ch'en proibiu o consumo da droga, que se alastrava pelo territ¨®rio chin¨ºs como uma verdadeira epidemia. Todavia o contrabando prosseguiu e, em 1831, a venda de ¨®pio em Cant?o atingiu o equivalente a 11 milh?es de d¨®lares, enquanto que o com¨¦rcio oficial deste porto chin¨ºs n?o passou dos sete milh?es de d¨®lares.]]>
Fri, 16 Sep 2022 13:07:42 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/pio-253002253/253002253 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) ?pio catarinamoreiramoreira7 O ¨®pio ¨¦ a ¨²nica droga que foi motivo declarado para uma guerra. No s¨¦culo 17, a British East ?ndia Company produzia ¨®pio na ?ndia e o vendia em grande quantidade para a China. At¨¦ que, em 1800, o Imperador Ch'ung Ch'en proibiu o consumo da droga, que se alastrava pelo territ¨®rio chin¨ºs como uma verdadeira epidemia. Todavia o contrabando prosseguiu e, em 1831, a venda de ¨®pio em Cant?o atingiu o equivalente a 11 milh?es de d¨®lares, enquanto que o com¨¦rcio oficial deste porto chin¨ºs n?o passou dos sete milh?es de d¨®lares. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/opio-220916130742-bc79e7cf-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O ¨®pio ¨¦ a ¨²nica droga que foi motivo declarado para uma guerra. No s¨¦culo 17, a British East ?ndia Company produzia ¨®pio na ?ndia e o vendia em grande quantidade para a China. At¨¦ que, em 1800, o Imperador Ch&#39;ung Ch&#39;en proibiu o consumo da droga, que se alastrava pelo territ¨®rio chin¨ºs como uma verdadeira epidemia. Todavia o contrabando prosseguiu e, em 1831, a venda de ¨®pio em Cant?o atingiu o equivalente a 11 milh?es de d¨®lares, enquanto que o com¨¦rcio oficial deste porto chin¨ºs n?o passou dos sete milh?es de d¨®lares.
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Di¨¢logos ?vora-Coimbra https://pt.slideshare.net/slideshow/dilogos-voracoimbra/252135847 dilogosvora-220706220505-bbaa45c1
Com a pandemia mundial que tem vindo a afetar o mundo nos ¨²ltimos tempos foram-se colocando v¨¢rias barreiras a todos n¨®s que estudamos, que investigamos e que trabalhamos diariamente, seja em que ¨¢rea for. Foi um pouco dif¨ªcil arranjar fontes e material com o qual trabalhar, mas foi um dos desafios que me determinei a ultrapassar. O ser humano tem esta capacidade de adapta??o que me espanta muitas vezes. Para a realiza??o deste trabalho ¨¦ importante mencionar as principais fontes e estudos que utilizei. A principal fonte que usei como base para este estudo foi um documento que est¨¢ integrado na compila??o intitulada como ¡°Portugaliae Monumenta Historica ¨C A saeculo octavo post christum usque ad quintum decimum¡± (volume um, fasc¨ªculos IV e V segunda al?ada, p¨¢ginas 626 e 627. ¨C Julgado de Meleres). Empreguei tamb¨¦m o ¡°Elucid¨¢rio das palavras, termos e frases que em Portugal antigamente se usaram e que hoje regularmente se ignoram¡± de Frei Joaquim de Santa Rosa Viterbo, este para compreender melhor o significado das palavras e elementos que estavam na fonte acima mencionada. ]]>

Com a pandemia mundial que tem vindo a afetar o mundo nos ¨²ltimos tempos foram-se colocando v¨¢rias barreiras a todos n¨®s que estudamos, que investigamos e que trabalhamos diariamente, seja em que ¨¢rea for. Foi um pouco dif¨ªcil arranjar fontes e material com o qual trabalhar, mas foi um dos desafios que me determinei a ultrapassar. O ser humano tem esta capacidade de adapta??o que me espanta muitas vezes. Para a realiza??o deste trabalho ¨¦ importante mencionar as principais fontes e estudos que utilizei. A principal fonte que usei como base para este estudo foi um documento que est¨¢ integrado na compila??o intitulada como ¡°Portugaliae Monumenta Historica ¨C A saeculo octavo post christum usque ad quintum decimum¡± (volume um, fasc¨ªculos IV e V segunda al?ada, p¨¢ginas 626 e 627. ¨C Julgado de Meleres). Empreguei tamb¨¦m o ¡°Elucid¨¢rio das palavras, termos e frases que em Portugal antigamente se usaram e que hoje regularmente se ignoram¡± de Frei Joaquim de Santa Rosa Viterbo, este para compreender melhor o significado das palavras e elementos que estavam na fonte acima mencionada. ]]>
Wed, 06 Jul 2022 22:05:05 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/dilogos-voracoimbra/252135847 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Di¨¢logos ?vora-Coimbra catarinamoreiramoreira7 Com a pandemia mundial que tem vindo a afetar o mundo nos ¨²ltimos tempos foram-se colocando v¨¢rias barreiras a todos n¨®s que estudamos, que investigamos e que trabalhamos diariamente, seja em que ¨¢rea for. Foi um pouco dif¨ªcil arranjar fontes e material com o qual trabalhar, mas foi um dos desafios que me determinei a ultrapassar. O ser humano tem esta capacidade de adapta??o que me espanta muitas vezes. Para a realiza??o deste trabalho ¨¦ importante mencionar as principais fontes e estudos que utilizei. A principal fonte que usei como base para este estudo foi um documento que est¨¢ integrado na compila??o intitulada como ¡°Portugaliae Monumenta Historica ¨C A saeculo octavo post christum usque ad quintum decimum¡± (volume um, fasc¨ªculos IV e V segunda al?ada, p¨¢ginas 626 e 627. ¨C Julgado de Meleres). Empreguei tamb¨¦m o ¡°Elucid¨¢rio das palavras, termos e frases que em Portugal antigamente se usaram e que hoje regularmente se ignoram¡± de Frei Joaquim de Santa Rosa Viterbo, este para compreender melhor o significado das palavras e elementos que estavam na fonte acima mencionada. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/dilogosvora-220706220505-bbaa45c1-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Com a pandemia mundial que tem vindo a afetar o mundo nos ¨²ltimos tempos foram-se colocando v¨¢rias barreiras a todos n¨®s que estudamos, que investigamos e que trabalhamos diariamente, seja em que ¨¢rea for. Foi um pouco dif¨ªcil arranjar fontes e material com o qual trabalhar, mas foi um dos desafios que me determinei a ultrapassar. O ser humano tem esta capacidade de adapta??o que me espanta muitas vezes. Para a realiza??o deste trabalho ¨¦ importante mencionar as principais fontes e estudos que utilizei. A principal fonte que usei como base para este estudo foi um documento que est¨¢ integrado na compila??o intitulada como ¡°Portugaliae Monumenta Historica ¨C A saeculo octavo post christum usque ad quintum decimum¡± (volume um, fasc¨ªculos IV e V segunda al?ada, p¨¢ginas 626 e 627. ¨C Julgado de Meleres). Empreguei tamb¨¦m o ¡°Elucid¨¢rio das palavras, termos e frases que em Portugal antigamente se usaram e que hoje regularmente se ignoram¡± de Frei Joaquim de Santa Rosa Viterbo, este para compreender melhor o significado das palavras e elementos que estavam na fonte acima mencionada.
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As Inquiri??es de 1258 no Julgado de "Meleres" https://pt.slideshare.net/slideshow/as-inquiries-de-1258-no-julgado-de-meleres/252135844 asinquiriesde1258nojulgadode-220706220356-f0e2ab78
Bom dia caros colegas e bom dia caros participantes destes di¨¢logos entre ?vora e Coimbra. Quero come?ar por agradecer pelo convite para aqui estar. Agrade?o tamb¨¦m a maravilhosa introdu??o sobre o meu percurso acad¨¦mico. Para come?ar ¨¦ necess¨¢rio dizer que este trabalho foi desenvolvido no ?mbito da unidade curricular de Semin¨¢rio, da Licenciatura em Hist¨®ria da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Foi orientado e realizado para a Doutora Maria Alegria Fernandes Marques. O t¨ªtulo do meu trabalho ¨¦ ?As Inquiri??es de 1258 no Julgado de ¡°Meleres¡±?. Vou iniciar esta apresenta??o explicando o porqu¨º deste t¨ªtulo. Bem, primeiro porque neste trabalho falo sobre as Inquiri??es que D. Afonso III realizou em 1258. Segundo, pois, a vila de Melres, na altura destas inquiri??es era chamada de ¡°Meleres¡±. Porque ¨¦ que escolhi este tema? Na verdade, o tema das inquiri??es foi-me recomendado pela minha orientadora e n?o vi problemas em pesquisar mais sobre essas fontes, visto que nunca tinha trabalhado com elas. Fiquei at¨¦ surpreendida quando vi que Melres teria sido um Julgado e n?o apenas uma vila. ? necess¨¢rio explicar que eu escolhi este lugar pois, ¨¦ a terra onde vivo at¨¦ hoje. Para mim, perceber as minhas ra¨ªzes ¨¦ deveras importante, perceber de onde venho e consequentemente para onde vou.]]>

Bom dia caros colegas e bom dia caros participantes destes di¨¢logos entre ?vora e Coimbra. Quero come?ar por agradecer pelo convite para aqui estar. Agrade?o tamb¨¦m a maravilhosa introdu??o sobre o meu percurso acad¨¦mico. Para come?ar ¨¦ necess¨¢rio dizer que este trabalho foi desenvolvido no ?mbito da unidade curricular de Semin¨¢rio, da Licenciatura em Hist¨®ria da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Foi orientado e realizado para a Doutora Maria Alegria Fernandes Marques. O t¨ªtulo do meu trabalho ¨¦ ?As Inquiri??es de 1258 no Julgado de ¡°Meleres¡±?. Vou iniciar esta apresenta??o explicando o porqu¨º deste t¨ªtulo. Bem, primeiro porque neste trabalho falo sobre as Inquiri??es que D. Afonso III realizou em 1258. Segundo, pois, a vila de Melres, na altura destas inquiri??es era chamada de ¡°Meleres¡±. Porque ¨¦ que escolhi este tema? Na verdade, o tema das inquiri??es foi-me recomendado pela minha orientadora e n?o vi problemas em pesquisar mais sobre essas fontes, visto que nunca tinha trabalhado com elas. Fiquei at¨¦ surpreendida quando vi que Melres teria sido um Julgado e n?o apenas uma vila. ? necess¨¢rio explicar que eu escolhi este lugar pois, ¨¦ a terra onde vivo at¨¦ hoje. Para mim, perceber as minhas ra¨ªzes ¨¦ deveras importante, perceber de onde venho e consequentemente para onde vou.]]>
Wed, 06 Jul 2022 22:03:55 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/as-inquiries-de-1258-no-julgado-de-meleres/252135844 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) As Inquiri??es de 1258 no Julgado de "Meleres" catarinamoreiramoreira7 Bom dia caros colegas e bom dia caros participantes destes di¨¢logos entre ?vora e Coimbra. Quero come?ar por agradecer pelo convite para aqui estar. Agrade?o tamb¨¦m a maravilhosa introdu??o sobre o meu percurso acad¨¦mico. Para come?ar ¨¦ necess¨¢rio dizer que este trabalho foi desenvolvido no ?mbito da unidade curricular de Semin¨¢rio, da Licenciatura em Hist¨®ria da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Foi orientado e realizado para a Doutora Maria Alegria Fernandes Marques. O t¨ªtulo do meu trabalho ¨¦ ?As Inquiri??es de 1258 no Julgado de ¡°Meleres¡±?. Vou iniciar esta apresenta??o explicando o porqu¨º deste t¨ªtulo. Bem, primeiro porque neste trabalho falo sobre as Inquiri??es que D. Afonso III realizou em 1258. Segundo, pois, a vila de Melres, na altura destas inquiri??es era chamada de ¡°Meleres¡±. Porque ¨¦ que escolhi este tema? Na verdade, o tema das inquiri??es foi-me recomendado pela minha orientadora e n?o vi problemas em pesquisar mais sobre essas fontes, visto que nunca tinha trabalhado com elas. Fiquei at¨¦ surpreendida quando vi que Melres teria sido um Julgado e n?o apenas uma vila. ? necess¨¢rio explicar que eu escolhi este lugar pois, ¨¦ a terra onde vivo at¨¦ hoje. Para mim, perceber as minhas ra¨ªzes ¨¦ deveras importante, perceber de onde venho e consequentemente para onde vou. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/asinquiriesde1258nojulgadode-220706220356-f0e2ab78-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Bom dia caros colegas e bom dia caros participantes destes di¨¢logos entre ?vora e Coimbra. Quero come?ar por agradecer pelo convite para aqui estar. Agrade?o tamb¨¦m a maravilhosa introdu??o sobre o meu percurso acad¨¦mico. Para come?ar ¨¦ necess¨¢rio dizer que este trabalho foi desenvolvido no ?mbito da unidade curricular de Semin¨¢rio, da Licenciatura em Hist¨®ria da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Foi orientado e realizado para a Doutora Maria Alegria Fernandes Marques. O t¨ªtulo do meu trabalho ¨¦ ?As Inquiri??es de 1258 no Julgado de ¡°Meleres¡±?. Vou iniciar esta apresenta??o explicando o porqu¨º deste t¨ªtulo. Bem, primeiro porque neste trabalho falo sobre as Inquiri??es que D. Afonso III realizou em 1258. Segundo, pois, a vila de Melres, na altura destas inquiri??es era chamada de ¡°Meleres¡±. Porque ¨¦ que escolhi este tema? Na verdade, o tema das inquiri??es foi-me recomendado pela minha orientadora e n?o vi problemas em pesquisar mais sobre essas fontes, visto que nunca tinha trabalhado com elas. Fiquei at¨¦ surpreendida quando vi que Melres teria sido um Julgado e n?o apenas uma vila. ? necess¨¢rio explicar que eu escolhi este lugar pois, ¨¦ a terra onde vivo at¨¦ hoje. Para mim, perceber as minhas ra¨ªzes ¨¦ deveras importante, perceber de onde venho e consequentemente para onde vou.
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Trabalho de nata??o https://pt.slideshare.net/slideshow/trabalho-de-natao/252135835 trabalhodenatao-220706215835-cc08eee0
Nata??o: Adapta??o ao meio aqu¨¢tico A adapta??o do ser humano ao meio aqu¨¢tico ¨¦, antes de mais, uma quest?o de sobreviv¨ºncia. Mais tarde ou mais cedo, com maior ou menor frequ¨ºncia, qualquer pessoa acaba por contactar com o ambiente aqu¨¢tico. Na fase de adapta??o de um indiv¨ªduo ao meio aqu¨¢tico procura-se resolver alguns problemas como os problemas de equil¨ªbrio, respira??o, propuls?o e procura-se ainda dotar o indiv¨ªduo de um conjunto de compet¨ºncias b¨¢sicas que visam facilitar a aquisi??o de compet¨ºncias mais complexas. 1. Progress?o pedag¨®gica para Adapta??o ao meio Aqu¨¢tico Existe grande necessidade de adapta??o do ser humano ao meio aqu¨¢tico e, por isso quando um indiv¨ªduo se encontra perante o meio aqu¨¢tico pela primeira vez sente uma estranheza, pois este est¨¢ mais acostumado ao ambiente terrestre do que ao ambiente aqu¨¢tico. Por um lado, o equil¨ªbrio, a respira??o e a locomo??o alteram-se drasticamente em compara??o com o ambiente terrestre. Por outro, a ¨¢gua simplesmente incomoda os olhos, o nariz, a boca e os ouvidos. ? medida que o aluno vai aprendendo, o aluno vai resolvendo os seus problemas at¨¦ chegar a um momento em que ¨¦ capaz de se deslocar na ¨¢gua movendo todas as partes do seu corpo, seguindo um padr?o de movimento espont?neo e natural. 1.1. Equil¨ªbrio vertical A aquisi??o do equil¨ªbrio vertical ¨¦ o primeiro passo da adapta??o ao meio aqu¨¢tico. Quando um sujeito entra na ¨¢gua de p¨¦ e tenta simplesmente caminhar, a primeira coisa que sente ¨¦ que se desequilibra. A conquista do equil¨ªbrio aqu¨¢tico pode ent?o ser adquirida com deslocamentos suaves, locomovendo-se para a frente, para tr¨¢s, de lado, a rodar e das formas que o aluno conseguir imaginar. Depois, ¨¤ medida que se sente mais seguro, o aluno pode come?ar a correr, saltar e brincar de forma mais livre. A necessidade de o aluno conseguir caminhar na ¨¢gua ¨¦ fundamental. Antes de avan?ar para o desenvolvimento de outras compet¨ºncias temos de ter a certeza de que o aluno, em caso de queda, consegue retomar a posi??o vertical, sem risco de afogamento. 1.2. Adapta??es da face Depois de trabalhar a situa??o de equil¨ªbrio vertical e para minimizar ainda mais o risco de afogamento em situa??o de queda na ¨¢gua, ¨¦ necess¨¢rio come?ar com o trabalho de adapta??o da face. O aluno tem que suportar o contacto da ¨¢gua com os olhos, o nariz, a boca e os ouvidos. O que mais lhe ir¨¢ custar ser¨¢ a abertura dos olhos no mergulho. Um aluno n?o deve usar ¨®culos de nata??o antes de conseguir abrir os olhos dentro de ¨¢gua de forma natural e espont?nea. ]]>

Nata??o: Adapta??o ao meio aqu¨¢tico A adapta??o do ser humano ao meio aqu¨¢tico ¨¦, antes de mais, uma quest?o de sobreviv¨ºncia. Mais tarde ou mais cedo, com maior ou menor frequ¨ºncia, qualquer pessoa acaba por contactar com o ambiente aqu¨¢tico. Na fase de adapta??o de um indiv¨ªduo ao meio aqu¨¢tico procura-se resolver alguns problemas como os problemas de equil¨ªbrio, respira??o, propuls?o e procura-se ainda dotar o indiv¨ªduo de um conjunto de compet¨ºncias b¨¢sicas que visam facilitar a aquisi??o de compet¨ºncias mais complexas. 1. Progress?o pedag¨®gica para Adapta??o ao meio Aqu¨¢tico Existe grande necessidade de adapta??o do ser humano ao meio aqu¨¢tico e, por isso quando um indiv¨ªduo se encontra perante o meio aqu¨¢tico pela primeira vez sente uma estranheza, pois este est¨¢ mais acostumado ao ambiente terrestre do que ao ambiente aqu¨¢tico. Por um lado, o equil¨ªbrio, a respira??o e a locomo??o alteram-se drasticamente em compara??o com o ambiente terrestre. Por outro, a ¨¢gua simplesmente incomoda os olhos, o nariz, a boca e os ouvidos. ? medida que o aluno vai aprendendo, o aluno vai resolvendo os seus problemas at¨¦ chegar a um momento em que ¨¦ capaz de se deslocar na ¨¢gua movendo todas as partes do seu corpo, seguindo um padr?o de movimento espont?neo e natural. 1.1. Equil¨ªbrio vertical A aquisi??o do equil¨ªbrio vertical ¨¦ o primeiro passo da adapta??o ao meio aqu¨¢tico. Quando um sujeito entra na ¨¢gua de p¨¦ e tenta simplesmente caminhar, a primeira coisa que sente ¨¦ que se desequilibra. A conquista do equil¨ªbrio aqu¨¢tico pode ent?o ser adquirida com deslocamentos suaves, locomovendo-se para a frente, para tr¨¢s, de lado, a rodar e das formas que o aluno conseguir imaginar. Depois, ¨¤ medida que se sente mais seguro, o aluno pode come?ar a correr, saltar e brincar de forma mais livre. A necessidade de o aluno conseguir caminhar na ¨¢gua ¨¦ fundamental. Antes de avan?ar para o desenvolvimento de outras compet¨ºncias temos de ter a certeza de que o aluno, em caso de queda, consegue retomar a posi??o vertical, sem risco de afogamento. 1.2. Adapta??es da face Depois de trabalhar a situa??o de equil¨ªbrio vertical e para minimizar ainda mais o risco de afogamento em situa??o de queda na ¨¢gua, ¨¦ necess¨¢rio come?ar com o trabalho de adapta??o da face. O aluno tem que suportar o contacto da ¨¢gua com os olhos, o nariz, a boca e os ouvidos. O que mais lhe ir¨¢ custar ser¨¢ a abertura dos olhos no mergulho. Um aluno n?o deve usar ¨®culos de nata??o antes de conseguir abrir os olhos dentro de ¨¢gua de forma natural e espont?nea. ]]>
Wed, 06 Jul 2022 21:58:35 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/trabalho-de-natao/252135835 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Trabalho de nata??o catarinamoreiramoreira7 Nata??o: Adapta??o ao meio aqu¨¢tico A adapta??o do ser humano ao meio aqu¨¢tico ¨¦, antes de mais, uma quest?o de sobreviv¨ºncia. Mais tarde ou mais cedo, com maior ou menor frequ¨ºncia, qualquer pessoa acaba por contactar com o ambiente aqu¨¢tico. Na fase de adapta??o de um indiv¨ªduo ao meio aqu¨¢tico procura-se resolver alguns problemas como os problemas de equil¨ªbrio, respira??o, propuls?o e procura-se ainda dotar o indiv¨ªduo de um conjunto de compet¨ºncias b¨¢sicas que visam facilitar a aquisi??o de compet¨ºncias mais complexas. 1. Progress?o pedag¨®gica para Adapta??o ao meio Aqu¨¢tico Existe grande necessidade de adapta??o do ser humano ao meio aqu¨¢tico e, por isso quando um indiv¨ªduo se encontra perante o meio aqu¨¢tico pela primeira vez sente uma estranheza, pois este est¨¢ mais acostumado ao ambiente terrestre do que ao ambiente aqu¨¢tico. Por um lado, o equil¨ªbrio, a respira??o e a locomo??o alteram-se drasticamente em compara??o com o ambiente terrestre. Por outro, a ¨¢gua simplesmente incomoda os olhos, o nariz, a boca e os ouvidos. ? medida que o aluno vai aprendendo, o aluno vai resolvendo os seus problemas at¨¦ chegar a um momento em que ¨¦ capaz de se deslocar na ¨¢gua movendo todas as partes do seu corpo, seguindo um padr?o de movimento espont?neo e natural. 1.1. Equil¨ªbrio vertical A aquisi??o do equil¨ªbrio vertical ¨¦ o primeiro passo da adapta??o ao meio aqu¨¢tico. Quando um sujeito entra na ¨¢gua de p¨¦ e tenta simplesmente caminhar, a primeira coisa que sente ¨¦ que se desequilibra. A conquista do equil¨ªbrio aqu¨¢tico pode ent?o ser adquirida com deslocamentos suaves, locomovendo-se para a frente, para tr¨¢s, de lado, a rodar e das formas que o aluno conseguir imaginar. Depois, ¨¤ medida que se sente mais seguro, o aluno pode come?ar a correr, saltar e brincar de forma mais livre. A necessidade de o aluno conseguir caminhar na ¨¢gua ¨¦ fundamental. Antes de avan?ar para o desenvolvimento de outras compet¨ºncias temos de ter a certeza de que o aluno, em caso de queda, consegue retomar a posi??o vertical, sem risco de afogamento. 1.2. Adapta??es da face Depois de trabalhar a situa??o de equil¨ªbrio vertical e para minimizar ainda mais o risco de afogamento em situa??o de queda na ¨¢gua, ¨¦ necess¨¢rio come?ar com o trabalho de adapta??o da face. O aluno tem que suportar o contacto da ¨¢gua com os olhos, o nariz, a boca e os ouvidos. O que mais lhe ir¨¢ custar ser¨¢ a abertura dos olhos no mergulho. Um aluno n?o deve usar ¨®culos de nata??o antes de conseguir abrir os olhos dentro de ¨¢gua de forma natural e espont?nea. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/trabalhodenatao-220706215835-cc08eee0-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Nata??o: Adapta??o ao meio aqu¨¢tico A adapta??o do ser humano ao meio aqu¨¢tico ¨¦, antes de mais, uma quest?o de sobreviv¨ºncia. Mais tarde ou mais cedo, com maior ou menor frequ¨ºncia, qualquer pessoa acaba por contactar com o ambiente aqu¨¢tico. Na fase de adapta??o de um indiv¨ªduo ao meio aqu¨¢tico procura-se resolver alguns problemas como os problemas de equil¨ªbrio, respira??o, propuls?o e procura-se ainda dotar o indiv¨ªduo de um conjunto de compet¨ºncias b¨¢sicas que visam facilitar a aquisi??o de compet¨ºncias mais complexas. 1. Progress?o pedag¨®gica para Adapta??o ao meio Aqu¨¢tico Existe grande necessidade de adapta??o do ser humano ao meio aqu¨¢tico e, por isso quando um indiv¨ªduo se encontra perante o meio aqu¨¢tico pela primeira vez sente uma estranheza, pois este est¨¢ mais acostumado ao ambiente terrestre do que ao ambiente aqu¨¢tico. Por um lado, o equil¨ªbrio, a respira??o e a locomo??o alteram-se drasticamente em compara??o com o ambiente terrestre. Por outro, a ¨¢gua simplesmente incomoda os olhos, o nariz, a boca e os ouvidos. ? medida que o aluno vai aprendendo, o aluno vai resolvendo os seus problemas at¨¦ chegar a um momento em que ¨¦ capaz de se deslocar na ¨¢gua movendo todas as partes do seu corpo, seguindo um padr?o de movimento espont?neo e natural. 1.1. Equil¨ªbrio vertical A aquisi??o do equil¨ªbrio vertical ¨¦ o primeiro passo da adapta??o ao meio aqu¨¢tico. Quando um sujeito entra na ¨¢gua de p¨¦ e tenta simplesmente caminhar, a primeira coisa que sente ¨¦ que se desequilibra. A conquista do equil¨ªbrio aqu¨¢tico pode ent?o ser adquirida com deslocamentos suaves, locomovendo-se para a frente, para tr¨¢s, de lado, a rodar e das formas que o aluno conseguir imaginar. Depois, ¨¤ medida que se sente mais seguro, o aluno pode come?ar a correr, saltar e brincar de forma mais livre. A necessidade de o aluno conseguir caminhar na ¨¢gua ¨¦ fundamental. Antes de avan?ar para o desenvolvimento de outras compet¨ºncias temos de ter a certeza de que o aluno, em caso de queda, consegue retomar a posi??o vertical, sem risco de afogamento. 1.2. Adapta??es da face Depois de trabalhar a situa??o de equil¨ªbrio vertical e para minimizar ainda mais o risco de afogamento em situa??o de queda na ¨¢gua, ¨¦ necess¨¢rio come?ar com o trabalho de adapta??o da face. O aluno tem que suportar o contacto da ¨¢gua com os olhos, o nariz, a boca e os ouvidos. O que mais lhe ir¨¢ custar ser¨¢ a abertura dos olhos no mergulho. Um aluno n?o deve usar ¨®culos de nata??o antes de conseguir abrir os olhos dentro de ¨¢gua de forma natural e espont?nea.
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Acomoda??o https://pt.slideshare.net/slideshow/acomodao/251874581 acomodao-220528161825-dee16eda
Acomoda??o. Porqu¨º? Porque ¨¦ que nos dias que correm as pessoas n?o lutam pelos outros, ou at¨¦ mesmo por aquilo que querem? Pensem que se se come?arem a habituar e pensarem que vai estar sempre tudo igual, ¨¦ mentira. Hoje no mundo dos jovens, principalmente, nota-se cada vez mais uma certa ignor?ncia pelo outro. Chateiam-se por tudo e por nada e acabam por se afastar porque simplesmente n?o sabem comunicar aquilo que est?o a pensar e a sentir. Chateia-me. Esta situa??o perturba-me. Ficar sem uma pessoa de um momento para o outro simplesmente porque n?o quis resolver as coisas, nem sequer falar tranquilamente. ? o di¨¢logo, ¨¦ para resolver e comunicar que serve. Para ouvir e ser ouvido. N?o vos magoaria se algu¨¦m simplesmente deixasse de vos falar sem vos dizer o porqu¨º? Alguma vez vos aconteceu? Pois, a mim j¨¢. Muitas vezes . Tento sempre comunicar expressar aquilo que sinto e aquilo que ¨¦ verdade, sem mentiras, sem filtros. A mais pura verdade. Mas as pessoas levam isso como rudez ou arrog?ncia. N?o percebem que ¨¦ s¨® uma opini?o. Ou simplesmente n?o sabem assumir o erro e continuar a rela??o que tem. Hoje as pessoas preferem fugir, virar as costas. ? mais f¨¢cil dar vista a uma mensagem do que se dar ao trabalho de ligar e marcar um s¨ªtio. Um lugar para falar calma e abertamente. Isso deixou de ser poss¨ªvel a partir do momento em que deixamos de nos importar tanto connosco assim como com a exist¨ºncia do outro. S¨® queremos saber dos nossos sentimentos e nunca olhamos ou tentamos perceber a posi??o e o porqu¨º do outro. As raz?es. Eu tento. O problema ¨¦ que j¨¢ ningu¨¦m se d¨¢ ao trabalho de explicar porque ¡°d¨¢ trabalho¡± e assim se acaba uma rela??o, de anos, meses, dias at¨¦. Tanto d¨¢ para uma rela??o de amizade como um compromisso com o nosso parceiro. Temos de come?ar a dar mais valor a quem est¨¢ e sempre esteve e estar¨¢ ao nosso lado. Deixem ir quem n?o quer estar convosco, mas n?o sem tentar perceber o porqu¨º, claro. Se a pessoa n?o vos quiser na vida dela ou at¨¦ mesmo se v¨®s lhe fordes indiferentes, deixem ir. Mais vale sozinho do que mal acompanhado. ]]>

Acomoda??o. Porqu¨º? Porque ¨¦ que nos dias que correm as pessoas n?o lutam pelos outros, ou at¨¦ mesmo por aquilo que querem? Pensem que se se come?arem a habituar e pensarem que vai estar sempre tudo igual, ¨¦ mentira. Hoje no mundo dos jovens, principalmente, nota-se cada vez mais uma certa ignor?ncia pelo outro. Chateiam-se por tudo e por nada e acabam por se afastar porque simplesmente n?o sabem comunicar aquilo que est?o a pensar e a sentir. Chateia-me. Esta situa??o perturba-me. Ficar sem uma pessoa de um momento para o outro simplesmente porque n?o quis resolver as coisas, nem sequer falar tranquilamente. ? o di¨¢logo, ¨¦ para resolver e comunicar que serve. Para ouvir e ser ouvido. N?o vos magoaria se algu¨¦m simplesmente deixasse de vos falar sem vos dizer o porqu¨º? Alguma vez vos aconteceu? Pois, a mim j¨¢. Muitas vezes . Tento sempre comunicar expressar aquilo que sinto e aquilo que ¨¦ verdade, sem mentiras, sem filtros. A mais pura verdade. Mas as pessoas levam isso como rudez ou arrog?ncia. N?o percebem que ¨¦ s¨® uma opini?o. Ou simplesmente n?o sabem assumir o erro e continuar a rela??o que tem. Hoje as pessoas preferem fugir, virar as costas. ? mais f¨¢cil dar vista a uma mensagem do que se dar ao trabalho de ligar e marcar um s¨ªtio. Um lugar para falar calma e abertamente. Isso deixou de ser poss¨ªvel a partir do momento em que deixamos de nos importar tanto connosco assim como com a exist¨ºncia do outro. S¨® queremos saber dos nossos sentimentos e nunca olhamos ou tentamos perceber a posi??o e o porqu¨º do outro. As raz?es. Eu tento. O problema ¨¦ que j¨¢ ningu¨¦m se d¨¢ ao trabalho de explicar porque ¡°d¨¢ trabalho¡± e assim se acaba uma rela??o, de anos, meses, dias at¨¦. Tanto d¨¢ para uma rela??o de amizade como um compromisso com o nosso parceiro. Temos de come?ar a dar mais valor a quem est¨¢ e sempre esteve e estar¨¢ ao nosso lado. Deixem ir quem n?o quer estar convosco, mas n?o sem tentar perceber o porqu¨º, claro. Se a pessoa n?o vos quiser na vida dela ou at¨¦ mesmo se v¨®s lhe fordes indiferentes, deixem ir. Mais vale sozinho do que mal acompanhado. ]]>
Sat, 28 May 2022 16:18:25 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/acomodao/251874581 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Acomoda??o catarinamoreiramoreira7 Acomoda??o. Porqu¨º? Porque ¨¦ que nos dias que correm as pessoas n?o lutam pelos outros, ou at¨¦ mesmo por aquilo que querem? Pensem que se se come?arem a habituar e pensarem que vai estar sempre tudo igual, ¨¦ mentira. Hoje no mundo dos jovens, principalmente, nota-se cada vez mais uma certa ignor?ncia pelo outro. Chateiam-se por tudo e por nada e acabam por se afastar porque simplesmente n?o sabem comunicar aquilo que est?o a pensar e a sentir. Chateia-me. Esta situa??o perturba-me. Ficar sem uma pessoa de um momento para o outro simplesmente porque n?o quis resolver as coisas, nem sequer falar tranquilamente. ? o di¨¢logo, ¨¦ para resolver e comunicar que serve. Para ouvir e ser ouvido. N?o vos magoaria se algu¨¦m simplesmente deixasse de vos falar sem vos dizer o porqu¨º? Alguma vez vos aconteceu? Pois, a mim j¨¢. Muitas vezes . Tento sempre comunicar expressar aquilo que sinto e aquilo que ¨¦ verdade, sem mentiras, sem filtros. A mais pura verdade. Mas as pessoas levam isso como rudez ou arrog?ncia. N?o percebem que ¨¦ s¨® uma opini?o. Ou simplesmente n?o sabem assumir o erro e continuar a rela??o que tem. Hoje as pessoas preferem fugir, virar as costas. ? mais f¨¢cil dar vista a uma mensagem do que se dar ao trabalho de ligar e marcar um s¨ªtio. Um lugar para falar calma e abertamente. Isso deixou de ser poss¨ªvel a partir do momento em que deixamos de nos importar tanto connosco assim como com a exist¨ºncia do outro. S¨® queremos saber dos nossos sentimentos e nunca olhamos ou tentamos perceber a posi??o e o porqu¨º do outro. As raz?es. Eu tento. O problema ¨¦ que j¨¢ ningu¨¦m se d¨¢ ao trabalho de explicar porque ¡°d¨¢ trabalho¡± e assim se acaba uma rela??o, de anos, meses, dias at¨¦. Tanto d¨¢ para uma rela??o de amizade como um compromisso com o nosso parceiro. Temos de come?ar a dar mais valor a quem est¨¢ e sempre esteve e estar¨¢ ao nosso lado. Deixem ir quem n?o quer estar convosco, mas n?o sem tentar perceber o porqu¨º, claro. Se a pessoa n?o vos quiser na vida dela ou at¨¦ mesmo se v¨®s lhe fordes indiferentes, deixem ir. Mais vale sozinho do que mal acompanhado. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/acomodao-220528161825-dee16eda-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Acomoda??o. Porqu¨º? Porque ¨¦ que nos dias que correm as pessoas n?o lutam pelos outros, ou at¨¦ mesmo por aquilo que querem? Pensem que se se come?arem a habituar e pensarem que vai estar sempre tudo igual, ¨¦ mentira. Hoje no mundo dos jovens, principalmente, nota-se cada vez mais uma certa ignor?ncia pelo outro. Chateiam-se por tudo e por nada e acabam por se afastar porque simplesmente n?o sabem comunicar aquilo que est?o a pensar e a sentir. Chateia-me. Esta situa??o perturba-me. Ficar sem uma pessoa de um momento para o outro simplesmente porque n?o quis resolver as coisas, nem sequer falar tranquilamente. ? o di¨¢logo, ¨¦ para resolver e comunicar que serve. Para ouvir e ser ouvido. N?o vos magoaria se algu¨¦m simplesmente deixasse de vos falar sem vos dizer o porqu¨º? Alguma vez vos aconteceu? Pois, a mim j¨¢. Muitas vezes . Tento sempre comunicar expressar aquilo que sinto e aquilo que ¨¦ verdade, sem mentiras, sem filtros. A mais pura verdade. Mas as pessoas levam isso como rudez ou arrog?ncia. N?o percebem que ¨¦ s¨® uma opini?o. Ou simplesmente n?o sabem assumir o erro e continuar a rela??o que tem. Hoje as pessoas preferem fugir, virar as costas. ? mais f¨¢cil dar vista a uma mensagem do que se dar ao trabalho de ligar e marcar um s¨ªtio. Um lugar para falar calma e abertamente. Isso deixou de ser poss¨ªvel a partir do momento em que deixamos de nos importar tanto connosco assim como com a exist¨ºncia do outro. S¨® queremos saber dos nossos sentimentos e nunca olhamos ou tentamos perceber a posi??o e o porqu¨º do outro. As raz?es. Eu tento. O problema ¨¦ que j¨¢ ningu¨¦m se d¨¢ ao trabalho de explicar porque ¡°d¨¢ trabalho¡± e assim se acaba uma rela??o, de anos, meses, dias at¨¦. Tanto d¨¢ para uma rela??o de amizade como um compromisso com o nosso parceiro. Temos de come?ar a dar mais valor a quem est¨¢ e sempre esteve e estar¨¢ ao nosso lado. Deixem ir quem n?o quer estar convosco, mas n?o sem tentar perceber o porqu¨º, claro. Se a pessoa n?o vos quiser na vida dela ou at¨¦ mesmo se v¨®s lhe fordes indiferentes, deixem ir. Mais vale sozinho do que mal acompanhado.
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Os princ¨ªpios do treino https://pt.slideshare.net/slideshow/os-princpios-do-treino/251616753 osprincpiosdotreino-220419121303
O Treino consiste num conjunto de est¨ªmulos organizados, planeados e realizados, ao longo do tempo, com o objectivo de elevar o nosso desempenho numa determinada actividade. Consoante as caracter¨ªsticas que pretendemos desenvolver, podemos falar de treino ¡°f¨ªsico¡±, ¡°t¨¦cnico¡±, ¡°t¨¢ctico¡±, ¡°psicol¨®gico¡±¡­ O treino serve sobretudo para nos exercitar-mos, para incrementar a nossa aptid?o f¨ªsica e tamb¨¦m para combater o sedentarismo. Para p?r os treinos em pr¨¢tica temos de ter for?a de vontade e por vezes algu¨¦m que nos ajude a treinar e que nos d¨º motiva??o, como por exemplo os treinadores pessoais. Tamb¨¦m podemos fazer exerc¨ªcios em casa com a ajuda de programas de fitness e de ajuda para exercitar o corpo e tamb¨¦m para emagrecer. A ativa??o: A ativa??o, tamb¨¦m conhecida e designada por aquecimento, consiste num conjunto de atividades e de exerc¨ªcios que tem como objetivo preparar o nosso organismo para um esfor?o f¨ªsico mais intenso, de forma a poder alcan?ar o m¨¢ximo rendimento. A ativa??o permite preparar alguns sistemas do corpo, como o sistema muscular, o sistema articular, o respirat¨®rio, o cardiovascular e o sistema nervoso. A ativa??o serve tamb¨¦m para ajudar na realiza??o de exerc¨ªcios f¨ªsicos intensos com a m¨¢xima efic¨¢cia e sem riscos de les?o.]]>

O Treino consiste num conjunto de est¨ªmulos organizados, planeados e realizados, ao longo do tempo, com o objectivo de elevar o nosso desempenho numa determinada actividade. Consoante as caracter¨ªsticas que pretendemos desenvolver, podemos falar de treino ¡°f¨ªsico¡±, ¡°t¨¦cnico¡±, ¡°t¨¢ctico¡±, ¡°psicol¨®gico¡±¡­ O treino serve sobretudo para nos exercitar-mos, para incrementar a nossa aptid?o f¨ªsica e tamb¨¦m para combater o sedentarismo. Para p?r os treinos em pr¨¢tica temos de ter for?a de vontade e por vezes algu¨¦m que nos ajude a treinar e que nos d¨º motiva??o, como por exemplo os treinadores pessoais. Tamb¨¦m podemos fazer exerc¨ªcios em casa com a ajuda de programas de fitness e de ajuda para exercitar o corpo e tamb¨¦m para emagrecer. A ativa??o: A ativa??o, tamb¨¦m conhecida e designada por aquecimento, consiste num conjunto de atividades e de exerc¨ªcios que tem como objetivo preparar o nosso organismo para um esfor?o f¨ªsico mais intenso, de forma a poder alcan?ar o m¨¢ximo rendimento. A ativa??o permite preparar alguns sistemas do corpo, como o sistema muscular, o sistema articular, o respirat¨®rio, o cardiovascular e o sistema nervoso. A ativa??o serve tamb¨¦m para ajudar na realiza??o de exerc¨ªcios f¨ªsicos intensos com a m¨¢xima efic¨¢cia e sem riscos de les?o.]]>
Tue, 19 Apr 2022 12:13:02 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/os-princpios-do-treino/251616753 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Os princ¨ªpios do treino catarinamoreiramoreira7 O Treino consiste num conjunto de est¨ªmulos organizados, planeados e realizados, ao longo do tempo, com o objectivo de elevar o nosso desempenho numa determinada actividade. Consoante as caracter¨ªsticas que pretendemos desenvolver, podemos falar de treino ¡°f¨ªsico¡±, ¡°t¨¦cnico¡±, ¡°t¨¢ctico¡±, ¡°psicol¨®gico¡±¡­ O treino serve sobretudo para nos exercitar-mos, para incrementar a nossa aptid?o f¨ªsica e tamb¨¦m para combater o sedentarismo. Para p?r os treinos em pr¨¢tica temos de ter for?a de vontade e por vezes algu¨¦m que nos ajude a treinar e que nos d¨º motiva??o, como por exemplo os treinadores pessoais. Tamb¨¦m podemos fazer exerc¨ªcios em casa com a ajuda de programas de fitness e de ajuda para exercitar o corpo e tamb¨¦m para emagrecer. A ativa??o: A ativa??o, tamb¨¦m conhecida e designada por aquecimento, consiste num conjunto de atividades e de exerc¨ªcios que tem como objetivo preparar o nosso organismo para um esfor?o f¨ªsico mais intenso, de forma a poder alcan?ar o m¨¢ximo rendimento. A ativa??o permite preparar alguns sistemas do corpo, como o sistema muscular, o sistema articular, o respirat¨®rio, o cardiovascular e o sistema nervoso. A ativa??o serve tamb¨¦m para ajudar na realiza??o de exerc¨ªcios f¨ªsicos intensos com a m¨¢xima efic¨¢cia e sem riscos de les?o. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/osprincpiosdotreino-220419121303-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O Treino consiste num conjunto de est¨ªmulos organizados, planeados e realizados, ao longo do tempo, com o objectivo de elevar o nosso desempenho numa determinada actividade. Consoante as caracter¨ªsticas que pretendemos desenvolver, podemos falar de treino ¡°f¨ªsico¡±, ¡°t¨¦cnico¡±, ¡°t¨¢ctico¡±, ¡°psicol¨®gico¡±¡­ O treino serve sobretudo para nos exercitar-mos, para incrementar a nossa aptid?o f¨ªsica e tamb¨¦m para combater o sedentarismo. Para p?r os treinos em pr¨¢tica temos de ter for?a de vontade e por vezes algu¨¦m que nos ajude a treinar e que nos d¨º motiva??o, como por exemplo os treinadores pessoais. Tamb¨¦m podemos fazer exerc¨ªcios em casa com a ajuda de programas de fitness e de ajuda para exercitar o corpo e tamb¨¦m para emagrecer. A ativa??o: A ativa??o, tamb¨¦m conhecida e designada por aquecimento, consiste num conjunto de atividades e de exerc¨ªcios que tem como objetivo preparar o nosso organismo para um esfor?o f¨ªsico mais intenso, de forma a poder alcan?ar o m¨¢ximo rendimento. A ativa??o permite preparar alguns sistemas do corpo, como o sistema muscular, o sistema articular, o respirat¨®rio, o cardiovascular e o sistema nervoso. A ativa??o serve tamb¨¦m para ajudar na realiza??o de exerc¨ªcios f¨ªsicos intensos com a m¨¢xima efic¨¢cia e sem riscos de les?o.
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A Nata??o https://pt.slideshare.net/slideshow/a-natao-251616710/251616710 anatao-220419120714
A Nata??o ¨¦ uma atividade f¨ªsica do?homem e de outros animais que se baseia na sua desloca??o, num meio l¨ªquido. A nata??o era h¨¢ alguns tempos atr¨¢s, ou seja no seu inicio, um meio de sobreviv¨ºncia do homem. A nata??o, nos tempos primitivos era utilizada, em parte para fugir de animais maiores, ou para ca?ar o alimento do homem por entre os rios e lagos. Atualmente a nata??o ¨¦ um desporto que pode ser praticado em competi??o, como por exemplo nos Jogos Ol¨ªmpicos, ou apenas por gosto, sendo utilizada tamb¨¦m noutras situa??es, tais como as de salvar pessoas que se encontram a afogar-se.? A hist¨®ria da nata??o tem os seus primeiros cap¨ªtulos no in¨ªcio da hist¨®ria do homem. Surgiu inicialmente para fornecer as necessidades das popula??es que viviam ¨¤ beira de lagos e rios. No Egipto e na Gr¨¦cia, a nata??o era considerada como um desporto fundamental para o bem estar do corpo, embora ainda n?o se realizassem competi??es. Na Europa, a nata??o competitiva iniciou-se em 1837 em Londres quando foram organizadas as primeiras provas nacionais. A primeira competi??o internacional s¨® se realizou em 1846 em Sidney e desde ent?o novas provas t¨ºm sido introduzidas. A estreia nos Jogos Ol¨ªmpicos deu-se no ano de 1896 em Atenas, embora tenha sido apenas reservada para os homens. J¨¢ em 1912 participam as primeiras nadadoras nos Jogos Ol¨ªmpicos de Estocolmo. A participa??o portuguesa nestas competi??es est¨¢ reservada para 1924, em Paris, onde participa o nadador M¨¢rio da Silva Marques na prova dos 200 metros bru?os. A primeira escola de nata??o no nosso pa¨ªs foi fundada em 1902 na Trafaria, pelo Gin¨¢sio Clube Portugu¨ºs. O in¨ªcio da nata??o associativa em Portugal remonta a 1922 quando ¨¦ fundada a Liga Portuguesa dos Clubes de Nata??o, embora a Federa??o Nacional tenha sido criada 8 anos depois. Na nata??o s?o definidos quatro estilos: o crawl(nado livre), mariposa(borboleta), bru?os(peito) e costas. ]]>

A Nata??o ¨¦ uma atividade f¨ªsica do?homem e de outros animais que se baseia na sua desloca??o, num meio l¨ªquido. A nata??o era h¨¢ alguns tempos atr¨¢s, ou seja no seu inicio, um meio de sobreviv¨ºncia do homem. A nata??o, nos tempos primitivos era utilizada, em parte para fugir de animais maiores, ou para ca?ar o alimento do homem por entre os rios e lagos. Atualmente a nata??o ¨¦ um desporto que pode ser praticado em competi??o, como por exemplo nos Jogos Ol¨ªmpicos, ou apenas por gosto, sendo utilizada tamb¨¦m noutras situa??es, tais como as de salvar pessoas que se encontram a afogar-se.? A hist¨®ria da nata??o tem os seus primeiros cap¨ªtulos no in¨ªcio da hist¨®ria do homem. Surgiu inicialmente para fornecer as necessidades das popula??es que viviam ¨¤ beira de lagos e rios. No Egipto e na Gr¨¦cia, a nata??o era considerada como um desporto fundamental para o bem estar do corpo, embora ainda n?o se realizassem competi??es. Na Europa, a nata??o competitiva iniciou-se em 1837 em Londres quando foram organizadas as primeiras provas nacionais. A primeira competi??o internacional s¨® se realizou em 1846 em Sidney e desde ent?o novas provas t¨ºm sido introduzidas. A estreia nos Jogos Ol¨ªmpicos deu-se no ano de 1896 em Atenas, embora tenha sido apenas reservada para os homens. J¨¢ em 1912 participam as primeiras nadadoras nos Jogos Ol¨ªmpicos de Estocolmo. A participa??o portuguesa nestas competi??es est¨¢ reservada para 1924, em Paris, onde participa o nadador M¨¢rio da Silva Marques na prova dos 200 metros bru?os. A primeira escola de nata??o no nosso pa¨ªs foi fundada em 1902 na Trafaria, pelo Gin¨¢sio Clube Portugu¨ºs. O in¨ªcio da nata??o associativa em Portugal remonta a 1922 quando ¨¦ fundada a Liga Portuguesa dos Clubes de Nata??o, embora a Federa??o Nacional tenha sido criada 8 anos depois. Na nata??o s?o definidos quatro estilos: o crawl(nado livre), mariposa(borboleta), bru?os(peito) e costas. ]]>
Tue, 19 Apr 2022 12:07:13 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/a-natao-251616710/251616710 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) A Nata??o catarinamoreiramoreira7 A Nata??o ¨¦ uma atividade f¨ªsica do?homem e de outros animais que se baseia na sua desloca??o, num meio l¨ªquido. A nata??o era h¨¢ alguns tempos atr¨¢s, ou seja no seu inicio, um meio de sobreviv¨ºncia do homem. A nata??o, nos tempos primitivos era utilizada, em parte para fugir de animais maiores, ou para ca?ar o alimento do homem por entre os rios e lagos. Atualmente a nata??o ¨¦ um desporto que pode ser praticado em competi??o, como por exemplo nos Jogos Ol¨ªmpicos, ou apenas por gosto, sendo utilizada tamb¨¦m noutras situa??es, tais como as de salvar pessoas que se encontram a afogar-se.? A hist¨®ria da nata??o tem os seus primeiros cap¨ªtulos no in¨ªcio da hist¨®ria do homem. Surgiu inicialmente para fornecer as necessidades das popula??es que viviam ¨¤ beira de lagos e rios. No Egipto e na Gr¨¦cia, a nata??o era considerada como um desporto fundamental para o bem estar do corpo, embora ainda n?o se realizassem competi??es. Na Europa, a nata??o competitiva iniciou-se em 1837 em Londres quando foram organizadas as primeiras provas nacionais. A primeira competi??o internacional s¨® se realizou em 1846 em Sidney e desde ent?o novas provas t¨ºm sido introduzidas. A estreia nos Jogos Ol¨ªmpicos deu-se no ano de 1896 em Atenas, embora tenha sido apenas reservada para os homens. J¨¢ em 1912 participam as primeiras nadadoras nos Jogos Ol¨ªmpicos de Estocolmo. A participa??o portuguesa nestas competi??es est¨¢ reservada para 1924, em Paris, onde participa o nadador M¨¢rio da Silva Marques na prova dos 200 metros bru?os. A primeira escola de nata??o no nosso pa¨ªs foi fundada em 1902 na Trafaria, pelo Gin¨¢sio Clube Portugu¨ºs. O in¨ªcio da nata??o associativa em Portugal remonta a 1922 quando ¨¦ fundada a Liga Portuguesa dos Clubes de Nata??o, embora a Federa??o Nacional tenha sido criada 8 anos depois. Na nata??o s?o definidos quatro estilos: o crawl(nado livre), mariposa(borboleta), bru?os(peito) e costas. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/anatao-220419120714-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A Nata??o ¨¦ uma atividade f¨ªsica do?homem e de outros animais que se baseia na sua desloca??o, num meio l¨ªquido. A nata??o era h¨¢ alguns tempos atr¨¢s, ou seja no seu inicio, um meio de sobreviv¨ºncia do homem. A nata??o, nos tempos primitivos era utilizada, em parte para fugir de animais maiores, ou para ca?ar o alimento do homem por entre os rios e lagos. Atualmente a nata??o ¨¦ um desporto que pode ser praticado em competi??o, como por exemplo nos Jogos Ol¨ªmpicos, ou apenas por gosto, sendo utilizada tamb¨¦m noutras situa??es, tais como as de salvar pessoas que se encontram a afogar-se.? A hist¨®ria da nata??o tem os seus primeiros cap¨ªtulos no in¨ªcio da hist¨®ria do homem. Surgiu inicialmente para fornecer as necessidades das popula??es que viviam ¨¤ beira de lagos e rios. No Egipto e na Gr¨¦cia, a nata??o era considerada como um desporto fundamental para o bem estar do corpo, embora ainda n?o se realizassem competi??es. Na Europa, a nata??o competitiva iniciou-se em 1837 em Londres quando foram organizadas as primeiras provas nacionais. A primeira competi??o internacional s¨® se realizou em 1846 em Sidney e desde ent?o novas provas t¨ºm sido introduzidas. A estreia nos Jogos Ol¨ªmpicos deu-se no ano de 1896 em Atenas, embora tenha sido apenas reservada para os homens. J¨¢ em 1912 participam as primeiras nadadoras nos Jogos Ol¨ªmpicos de Estocolmo. A participa??o portuguesa nestas competi??es est¨¢ reservada para 1924, em Paris, onde participa o nadador M¨¢rio da Silva Marques na prova dos 200 metros bru?os. A primeira escola de nata??o no nosso pa¨ªs foi fundada em 1902 na Trafaria, pelo Gin¨¢sio Clube Portugu¨ºs. O in¨ªcio da nata??o associativa em Portugal remonta a 1922 quando ¨¦ fundada a Liga Portuguesa dos Clubes de Nata??o, embora a Federa??o Nacional tenha sido criada 8 anos depois. Na nata??o s?o definidos quatro estilos: o crawl(nado livre), mariposa(borboleta), bru?os(peito) e costas.
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A nata??o https://pt.slideshare.net/slideshow/a-natao-251040464/251040464 anatao2-220123163202
?ndice: A hist¨®ria da nata??o; O que ¨¦ a nata??o?; Os quatro principais estilos da nata??o; Modalidades; Benef¨ªcios; Respira??o; Partida; Curiosidades acerca da nata??o. A hist¨®ria da Nata??o A hist¨®ria da nata??o tem os seus primeiros cap¨ªtulos no in¨ªcio da hist¨®ria do homem. Surgiu inicialmente para fornecer as necessidades das popula??es que viviam ¨¤ beira de lagos e rios. No Egipto e na Gr¨¦cia, a nata??o era j¨¢ considerada como um desporto fundamental para o bem estar do corpo, embora ainda n?o se realizassem competi??es. Durante a Idade M¨¦dia a ¨¢gua era encarada com muitas suspeitas devido aos esp¨ªritos que as popula??es acreditavam viverem nos cursos de ¨¢gua. Depois do S¨¦culo XVII, a nata??o voltou a ser considerada um desporto saud¨¢vel. Na Europa, a nata??o competitiva iniciou-se em 1837 em Londres quando foram organizadas as primeiras provas nacionais. A primeira competi??o internacional s¨® se realizou em 1846 em Sidney e desde ent?o novas provas t¨ºm sido introduzidas. A estreia nos Jogos Ol¨ªmpicos foi logo em 1896 em Atenas, embora tenha sido apenas reservada para os homens. Em 1912 participam as primeiras nadadoras nos Jogos Ol¨ªmpicos de Estocolmo. A participa??o portuguesa nestas competi??es est¨¢ reservada para 1924, em Paris, onde participa o nadador M¨¢rio da Silva Marques na prova dos 200 metros bru?os. A primeira escola de nata??o no nosso pa¨ªs foi fundada em 1902 na Trafaria, pelo Gin¨¢sio Clube Portugu¨ºs. O in¨ªcio da nata??o associativa em Portugal remonta a 1922 quando ¨¦ fundada a Liga Portuguesa dos Clubes de Nata??o, embora a Federa??o Nacional tenha sido criada 8 anos depois. ]]>

?ndice: A hist¨®ria da nata??o; O que ¨¦ a nata??o?; Os quatro principais estilos da nata??o; Modalidades; Benef¨ªcios; Respira??o; Partida; Curiosidades acerca da nata??o. A hist¨®ria da Nata??o A hist¨®ria da nata??o tem os seus primeiros cap¨ªtulos no in¨ªcio da hist¨®ria do homem. Surgiu inicialmente para fornecer as necessidades das popula??es que viviam ¨¤ beira de lagos e rios. No Egipto e na Gr¨¦cia, a nata??o era j¨¢ considerada como um desporto fundamental para o bem estar do corpo, embora ainda n?o se realizassem competi??es. Durante a Idade M¨¦dia a ¨¢gua era encarada com muitas suspeitas devido aos esp¨ªritos que as popula??es acreditavam viverem nos cursos de ¨¢gua. Depois do S¨¦culo XVII, a nata??o voltou a ser considerada um desporto saud¨¢vel. Na Europa, a nata??o competitiva iniciou-se em 1837 em Londres quando foram organizadas as primeiras provas nacionais. A primeira competi??o internacional s¨® se realizou em 1846 em Sidney e desde ent?o novas provas t¨ºm sido introduzidas. A estreia nos Jogos Ol¨ªmpicos foi logo em 1896 em Atenas, embora tenha sido apenas reservada para os homens. Em 1912 participam as primeiras nadadoras nos Jogos Ol¨ªmpicos de Estocolmo. A participa??o portuguesa nestas competi??es est¨¢ reservada para 1924, em Paris, onde participa o nadador M¨¢rio da Silva Marques na prova dos 200 metros bru?os. A primeira escola de nata??o no nosso pa¨ªs foi fundada em 1902 na Trafaria, pelo Gin¨¢sio Clube Portugu¨ºs. O in¨ªcio da nata??o associativa em Portugal remonta a 1922 quando ¨¦ fundada a Liga Portuguesa dos Clubes de Nata??o, embora a Federa??o Nacional tenha sido criada 8 anos depois. ]]>
Sun, 23 Jan 2022 16:32:01 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/a-natao-251040464/251040464 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) A nata??o catarinamoreiramoreira7 ?ndice: A hist¨®ria da nata??o; O que ¨¦ a nata??o?; Os quatro principais estilos da nata??o; Modalidades; Benef¨ªcios; Respira??o; Partida; Curiosidades acerca da nata??o. A hist¨®ria da Nata??o A hist¨®ria da nata??o tem os seus primeiros cap¨ªtulos no in¨ªcio da hist¨®ria do homem. Surgiu inicialmente para fornecer as necessidades das popula??es que viviam ¨¤ beira de lagos e rios. No Egipto e na Gr¨¦cia, a nata??o era j¨¢ considerada como um desporto fundamental para o bem estar do corpo, embora ainda n?o se realizassem competi??es. Durante a Idade M¨¦dia a ¨¢gua era encarada com muitas suspeitas devido aos esp¨ªritos que as popula??es acreditavam viverem nos cursos de ¨¢gua. Depois do S¨¦culo XVII, a nata??o voltou a ser considerada um desporto saud¨¢vel. Na Europa, a nata??o competitiva iniciou-se em 1837 em Londres quando foram organizadas as primeiras provas nacionais. A primeira competi??o internacional s¨® se realizou em 1846 em Sidney e desde ent?o novas provas t¨ºm sido introduzidas. A estreia nos Jogos Ol¨ªmpicos foi logo em 1896 em Atenas, embora tenha sido apenas reservada para os homens. Em 1912 participam as primeiras nadadoras nos Jogos Ol¨ªmpicos de Estocolmo. A participa??o portuguesa nestas competi??es est¨¢ reservada para 1924, em Paris, onde participa o nadador M¨¢rio da Silva Marques na prova dos 200 metros bru?os. A primeira escola de nata??o no nosso pa¨ªs foi fundada em 1902 na Trafaria, pelo Gin¨¢sio Clube Portugu¨ºs. O in¨ªcio da nata??o associativa em Portugal remonta a 1922 quando ¨¦ fundada a Liga Portuguesa dos Clubes de Nata??o, embora a Federa??o Nacional tenha sido criada 8 anos depois. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/anatao2-220123163202-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> ?ndice: A hist¨®ria da nata??o; O que ¨¦ a nata??o?; Os quatro principais estilos da nata??o; Modalidades; Benef¨ªcios; Respira??o; Partida; Curiosidades acerca da nata??o. A hist¨®ria da Nata??o A hist¨®ria da nata??o tem os seus primeiros cap¨ªtulos no in¨ªcio da hist¨®ria do homem. Surgiu inicialmente para fornecer as necessidades das popula??es que viviam ¨¤ beira de lagos e rios. No Egipto e na Gr¨¦cia, a nata??o era j¨¢ considerada como um desporto fundamental para o bem estar do corpo, embora ainda n?o se realizassem competi??es. Durante a Idade M¨¦dia a ¨¢gua era encarada com muitas suspeitas devido aos esp¨ªritos que as popula??es acreditavam viverem nos cursos de ¨¢gua. Depois do S¨¦culo XVII, a nata??o voltou a ser considerada um desporto saud¨¢vel. Na Europa, a nata??o competitiva iniciou-se em 1837 em Londres quando foram organizadas as primeiras provas nacionais. A primeira competi??o internacional s¨® se realizou em 1846 em Sidney e desde ent?o novas provas t¨ºm sido introduzidas. A estreia nos Jogos Ol¨ªmpicos foi logo em 1896 em Atenas, embora tenha sido apenas reservada para os homens. Em 1912 participam as primeiras nadadoras nos Jogos Ol¨ªmpicos de Estocolmo. A participa??o portuguesa nestas competi??es est¨¢ reservada para 1924, em Paris, onde participa o nadador M¨¢rio da Silva Marques na prova dos 200 metros bru?os. A primeira escola de nata??o no nosso pa¨ªs foi fundada em 1902 na Trafaria, pelo Gin¨¢sio Clube Portugu¨ºs. O in¨ªcio da nata??o associativa em Portugal remonta a 1922 quando ¨¦ fundada a Liga Portuguesa dos Clubes de Nata??o, embora a Federa??o Nacional tenha sido criada 8 anos depois.
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Sinais de proibi??o https://pt.slideshare.net/slideshow/sinais-de-proibio-251040431/251040431 sinaisdeproibio-220123161423
Sinais de Proibi??o Os sinais de proibi??o transmitem aos utentes a interdi??o de determinados comportamentos. ]]>

Sinais de Proibi??o Os sinais de proibi??o transmitem aos utentes a interdi??o de determinados comportamentos. ]]>
Sun, 23 Jan 2022 16:14:23 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/sinais-de-proibio-251040431/251040431 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Sinais de proibi??o catarinamoreiramoreira7 Sinais de Proibi??o Os sinais de proibi??o transmitem aos utentes a interdi??o de determinados comportamentos. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/sinaisdeproibio-220123161423-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Sinais de Proibi??o Os sinais de proibi??o transmitem aos utentes a interdi??o de determinados comportamentos.
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Sistema digestivo - alimenta??o https://pt.slideshare.net/slideshow/sistema-digestivo-alimentao/251040426 sistemadigestivomim-220123161103
Sistema Digestivo ALIMENTA??O Alimento: ¨¦ qualquer subst?ncia l¨ªquida ou s¨®lida que proporciona ao organismo os nutrientes necess¨¢rios. Os alimentos podem ser: simples ¨C constitu¨ªdos em grande parte por um s¨® nutriente. Ex.? azeite compostos ¨C constitu¨ªdos por v¨¢rios nutrientes. Nutriente: ¨¦ uma subst?ncia ou um constituinte alimentar que ¨¦ absorvido e utilizado pelo organismo para realizar fun??es espec¨ªficas. Ex.?: Pr¨®tidos ou Prote¨ªnas L¨ªpidos ou Gorduras Gl¨ªcidos ou Hidratos de Carbono Vitaminas Sais Minerais ?gua ]]>

Sistema Digestivo ALIMENTA??O Alimento: ¨¦ qualquer subst?ncia l¨ªquida ou s¨®lida que proporciona ao organismo os nutrientes necess¨¢rios. Os alimentos podem ser: simples ¨C constitu¨ªdos em grande parte por um s¨® nutriente. Ex.? azeite compostos ¨C constitu¨ªdos por v¨¢rios nutrientes. Nutriente: ¨¦ uma subst?ncia ou um constituinte alimentar que ¨¦ absorvido e utilizado pelo organismo para realizar fun??es espec¨ªficas. Ex.?: Pr¨®tidos ou Prote¨ªnas L¨ªpidos ou Gorduras Gl¨ªcidos ou Hidratos de Carbono Vitaminas Sais Minerais ?gua ]]>
Sun, 23 Jan 2022 16:11:02 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/sistema-digestivo-alimentao/251040426 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Sistema digestivo - alimenta??o catarinamoreiramoreira7 Sistema Digestivo ALIMENTA??O Alimento: ¨¦ qualquer subst?ncia l¨ªquida ou s¨®lida que proporciona ao organismo os nutrientes necess¨¢rios. Os alimentos podem ser: simples ¨C constitu¨ªdos em grande parte por um s¨® nutriente. Ex.? azeite compostos ¨C constitu¨ªdos por v¨¢rios nutrientes. Nutriente: ¨¦ uma subst?ncia ou um constituinte alimentar que ¨¦ absorvido e utilizado pelo organismo para realizar fun??es espec¨ªficas. Ex.?: Pr¨®tidos ou Prote¨ªnas L¨ªpidos ou Gorduras Gl¨ªcidos ou Hidratos de Carbono Vitaminas Sais Minerais ?gua <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/sistemadigestivomim-220123161103-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Sistema Digestivo ALIMENTA??O Alimento: ¨¦ qualquer subst?ncia l¨ªquida ou s¨®lida que proporciona ao organismo os nutrientes necess¨¢rios. Os alimentos podem ser: simples ¨C constitu¨ªdos em grande parte por um s¨® nutriente. Ex.? azeite compostos ¨C constitu¨ªdos por v¨¢rios nutrientes. Nutriente: ¨¦ uma subst?ncia ou um constituinte alimentar que ¨¦ absorvido e utilizado pelo organismo para realizar fun??es espec¨ªficas. Ex.?: Pr¨®tidos ou Prote¨ªnas L¨ªpidos ou Gorduras Gl¨ªcidos ou Hidratos de Carbono Vitaminas Sais Minerais ?gua
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Presente de subjuntivo https://es.slideshare.net/slideshow/presente-de-subjuntivo-250941272/250941272 presentedesubjuntivo1-220104112047
Presente de subjuntivo]]>

Presente de subjuntivo]]>
Tue, 04 Jan 2022 11:20:46 GMT https://es.slideshare.net/slideshow/presente-de-subjuntivo-250941272/250941272 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Presente de subjuntivo catarinamoreiramoreira7 Presente de subjuntivo <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/presentedesubjuntivo1-220104112047-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Presente de subjuntivo
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Pau gasol https://es.slideshare.net/slideshow/pau-gasol-250941234/250941234 paugasol-220104111547
Pau Gasol S¨¢ez naci¨® en Barcelona en 06 de julio de 1980 y es un jugador de baloncesto espa?ol que act¨²a por el equipo llamado Chicago Bulls, pero ya ha jugado en el equipo Los Angeles Lakers. Pau Gasol naci¨® en una familia fuertemente relacionada con la medicina. Su padre era enfermero e, su madre m¨¦dica. Gasol lleg¨® a estudiar medicina por algunos meses, pero larg¨® por no conseguir conciliar tales estudios con el baloncesto. Gasol tiene dos hermanos: Marc Gasol e Adri¨¤ Gasol. ? Mide 2,13 m; ? Pesa 113 kg; Embajador de la UNICEF desde 2003. ?Por qu¨¦ raz¨®n Pau se ha juntado a esta causa? Pau se ha juntado a esta causa porque ha imaginado un mundo mejor para los ni?os donde estos tengan alimento, una buena educaci¨®n, condiciones de vida, para que se puedan convertir en adultos felices. Aqu¨ª est¨¢ una frase que Pau ha dicho cuando ha grabando su propia versi¨®n de la canci¨®n de John Lennon Imagine. ."Imagino un mundo donde todos los ni?os tengan acceso a comida, a una educaci¨®n, a medicamentos, donde puedan crecer sanos y puedan convertirse en adultos felices y con una vida sana, saludable y productiva".]]>

Pau Gasol S¨¢ez naci¨® en Barcelona en 06 de julio de 1980 y es un jugador de baloncesto espa?ol que act¨²a por el equipo llamado Chicago Bulls, pero ya ha jugado en el equipo Los Angeles Lakers. Pau Gasol naci¨® en una familia fuertemente relacionada con la medicina. Su padre era enfermero e, su madre m¨¦dica. Gasol lleg¨® a estudiar medicina por algunos meses, pero larg¨® por no conseguir conciliar tales estudios con el baloncesto. Gasol tiene dos hermanos: Marc Gasol e Adri¨¤ Gasol. ? Mide 2,13 m; ? Pesa 113 kg; Embajador de la UNICEF desde 2003. ?Por qu¨¦ raz¨®n Pau se ha juntado a esta causa? Pau se ha juntado a esta causa porque ha imaginado un mundo mejor para los ni?os donde estos tengan alimento, una buena educaci¨®n, condiciones de vida, para que se puedan convertir en adultos felices. Aqu¨ª est¨¢ una frase que Pau ha dicho cuando ha grabando su propia versi¨®n de la canci¨®n de John Lennon Imagine. ."Imagino un mundo donde todos los ni?os tengan acceso a comida, a una educaci¨®n, a medicamentos, donde puedan crecer sanos y puedan convertirse en adultos felices y con una vida sana, saludable y productiva".]]>
Tue, 04 Jan 2022 11:15:46 GMT https://es.slideshare.net/slideshow/pau-gasol-250941234/250941234 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Pau gasol catarinamoreiramoreira7 Pau Gasol S¨¢ez naci¨® en Barcelona en 06 de julio de 1980 y es un jugador de baloncesto espa?ol que act¨²a por el equipo llamado Chicago Bulls, pero ya ha jugado en el equipo Los Angeles Lakers. Pau Gasol naci¨® en una familia fuertemente relacionada con la medicina. Su padre era enfermero e, su madre m¨¦dica. Gasol lleg¨® a estudiar medicina por algunos meses, pero larg¨® por no conseguir conciliar tales estudios con el baloncesto. Gasol tiene dos hermanos: Marc Gasol e Adri¨¤ Gasol. ? Mide 2,13 m; ? Pesa 113 kg; Embajador de la UNICEF desde 2003. ?Por qu¨¦ raz¨®n Pau se ha juntado a esta causa? Pau se ha juntado a esta causa porque ha imaginado un mundo mejor para los ni?os donde estos tengan alimento, una buena educaci¨®n, condiciones de vida, para que se puedan convertir en adultos felices. Aqu¨ª est¨¢ una frase que Pau ha dicho cuando ha grabando su propia versi¨®n de la canci¨®n de John Lennon Imagine. ."Imagino un mundo donde todos los ni?os tengan acceso a comida, a una educaci¨®n, a medicamentos, donde puedan crecer sanos y puedan convertirse en adultos felices y con una vida sana, saludable y productiva". <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/paugasol-220104111547-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Pau Gasol S¨¢ez naci¨® en Barcelona en 06 de julio de 1980 y es un jugador de baloncesto espa?ol que act¨²a por el equipo llamado Chicago Bulls, pero ya ha jugado en el equipo Los Angeles Lakers. Pau Gasol naci¨® en una familia fuertemente relacionada con la medicina. Su padre era enfermero e, su madre m¨¦dica. Gasol lleg¨® a estudiar medicina por algunos meses, pero larg¨® por no conseguir conciliar tales estudios con el baloncesto. Gasol tiene dos hermanos: Marc Gasol e Adri¨¤ Gasol. ? Mide 2,13 m; ? Pesa 113 kg; Embajador de la UNICEF desde 2003. ?Por qu¨¦ raz¨®n Pau se ha juntado a esta causa? Pau se ha juntado a esta causa porque ha imaginado un mundo mejor para los ni?os donde estos tengan alimento, una buena educaci¨®n, condiciones de vida, para que se puedan convertir en adultos felices. Aqu¨ª est¨¢ una frase que Pau ha dicho cuando ha grabando su propia versi¨®n de la canci¨®n de John Lennon Imagine. .&quot;Imagino un mundo donde todos los ni?os tengan acceso a comida, a una educaci¨®n, a medicamentos, donde puedan crecer sanos y puedan convertirse en adultos felices y con una vida sana, saludable y productiva&quot;.
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Oraciones temporales https://es.slideshare.net/slideshow/oraciones-temporales-250941182/250941182 oracionestemporales-220104110629
Oraciones subordinadas temporales]]>

Oraciones subordinadas temporales]]>
Tue, 04 Jan 2022 11:06:28 GMT https://es.slideshare.net/slideshow/oraciones-temporales-250941182/250941182 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Oraciones temporales catarinamoreiramoreira7 Oraciones subordinadas temporales <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/oracionestemporales-220104110629-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Oraciones subordinadas temporales
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228 0 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/oracionestemporales-220104110629-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation 000000 http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Milio deporte xxx https://es.slideshare.net/slideshow/milio-deporte-xxx/250349826 miliodeportexxx-211001140208
Jogo sobre o desporto.]]>

Jogo sobre o desporto.]]>
Fri, 01 Oct 2021 14:02:08 GMT https://es.slideshare.net/slideshow/milio-deporte-xxx/250349826 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Milio deporte xxx catarinamoreiramoreira7 Jogo sobre o desporto. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/miliodeportexxx-211001140208-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Jogo sobre o desporto.
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Los pasados https://es.slideshare.net/slideshow/los-pasados-250349823/250349823 lospasados-211001135959
Los pasados]]>

Los pasados]]>
Fri, 01 Oct 2021 13:59:59 GMT https://es.slideshare.net/slideshow/los-pasados-250349823/250349823 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Los pasados catarinamoreiramoreira7 Los pasados <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/lospasados-211001135959-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Los pasados
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La m¨²sica https://es.slideshare.net/slideshow/la-msica-250231521/250231521 lamsica-210918164417
Bailes latino-americanos ¨C El mambo y el Limbo El Mambo: El Mambo es un estilo musical e de baile originario de Cuba. La historia del mambo moderno tiene inicio cuando los hermanos Cachao escribir¨¢n una canci¨®n para bailar, con or¨ªgenes en los estilos musicales espa?oles y franceses, incluso utilizaran algunos ritmos derivados de la m¨²sica africana. A esta junci¨®n de diferentes ritmos musicales se llam¨® contradanza. M¨¢s tarde, en el siglo XVIII (deciciocho) la contradanza se torn¨® conocida como danza. La llegada de los negros en el final del siglo mud¨® la contradanza, a?adiendo a ella el cinquillo y el tango argentino. La origen del nombre de este t¨ªpico baile de dio con una pregunta hecha por los m¨²sicos negros americanos: Est¨¢s mambo?, que traduciendo significa: Est¨¢ todo bien contigo? En el mambo los instrumentos t¨ªpicos que componen la m¨²sica son la conga, el cencerro, el bongo, los timbales, las claves, el contrabajo, el piano, el tromb¨®n, la trompeta y el sax¨®fono. El Limbo: El Limbo es un baile-concurso tradicional popular que tuve origen en la isla de Trinidad. Este baile fue originado en un evento que se realiz¨® en la Rep¨²blica de Trinidad y de Tobago, y fue popularizado por una pionera de baile llamada Julia Edward (m¨¢s conocida como la primera mujer del limbo). Las reglas del Limbo: En este tipo de baile-concurso que es el limbo, existe una barra horizontal, m¨¢s conocida como la barra del limbo, que est¨¢ apoyada en dos barras verticales. Los concurrentes deben intentar pasar bajo la barra con sus espaldas viradas para el terreno. Cualquier uno que derrumbe la barra al terreno es eliminado del concurso. Despu¨¦s de todos hubieren completado sus turnos, la barra es colocada m¨¢s para bajo y m¨¢s para cerca del terreno y el concurso continua. El concurso termina cuando solo una persona poder pasar exitosamente la barra y hacer el ¡°limbo¡±. Shakira: Shakira Isabel Mebarak Ripoll 2 de febrero de 1977 (39 anos) Barranquilla Colombia Latin pop, pop, dance, m¨²sica electr¨®nica, pop rock ]]>

Bailes latino-americanos ¨C El mambo y el Limbo El Mambo: El Mambo es un estilo musical e de baile originario de Cuba. La historia del mambo moderno tiene inicio cuando los hermanos Cachao escribir¨¢n una canci¨®n para bailar, con or¨ªgenes en los estilos musicales espa?oles y franceses, incluso utilizaran algunos ritmos derivados de la m¨²sica africana. A esta junci¨®n de diferentes ritmos musicales se llam¨® contradanza. M¨¢s tarde, en el siglo XVIII (deciciocho) la contradanza se torn¨® conocida como danza. La llegada de los negros en el final del siglo mud¨® la contradanza, a?adiendo a ella el cinquillo y el tango argentino. La origen del nombre de este t¨ªpico baile de dio con una pregunta hecha por los m¨²sicos negros americanos: Est¨¢s mambo?, que traduciendo significa: Est¨¢ todo bien contigo? En el mambo los instrumentos t¨ªpicos que componen la m¨²sica son la conga, el cencerro, el bongo, los timbales, las claves, el contrabajo, el piano, el tromb¨®n, la trompeta y el sax¨®fono. El Limbo: El Limbo es un baile-concurso tradicional popular que tuve origen en la isla de Trinidad. Este baile fue originado en un evento que se realiz¨® en la Rep¨²blica de Trinidad y de Tobago, y fue popularizado por una pionera de baile llamada Julia Edward (m¨¢s conocida como la primera mujer del limbo). Las reglas del Limbo: En este tipo de baile-concurso que es el limbo, existe una barra horizontal, m¨¢s conocida como la barra del limbo, que est¨¢ apoyada en dos barras verticales. Los concurrentes deben intentar pasar bajo la barra con sus espaldas viradas para el terreno. Cualquier uno que derrumbe la barra al terreno es eliminado del concurso. Despu¨¦s de todos hubieren completado sus turnos, la barra es colocada m¨¢s para bajo y m¨¢s para cerca del terreno y el concurso continua. El concurso termina cuando solo una persona poder pasar exitosamente la barra y hacer el ¡°limbo¡±. Shakira: Shakira Isabel Mebarak Ripoll 2 de febrero de 1977 (39 anos) Barranquilla Colombia Latin pop, pop, dance, m¨²sica electr¨®nica, pop rock ]]>
Sat, 18 Sep 2021 16:44:16 GMT https://es.slideshare.net/slideshow/la-msica-250231521/250231521 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) La m¨²sica catarinamoreiramoreira7 Bailes latino-americanos ¨C El mambo y el Limbo El Mambo: El Mambo es un estilo musical e de baile originario de Cuba. La historia del mambo moderno tiene inicio cuando los hermanos Cachao escribir¨¢n una canci¨®n para bailar, con or¨ªgenes en los estilos musicales espa?oles y franceses, incluso utilizaran algunos ritmos derivados de la m¨²sica africana. A esta junci¨®n de diferentes ritmos musicales se llam¨® contradanza. M¨¢s tarde, en el siglo XVIII (deciciocho) la contradanza se torn¨® conocida como danza. La llegada de los negros en el final del siglo mud¨® la contradanza, a?adiendo a ella el cinquillo y el tango argentino. La origen del nombre de este t¨ªpico baile de dio con una pregunta hecha por los m¨²sicos negros americanos: Est¨¢s mambo?, que traduciendo significa: Est¨¢ todo bien contigo? En el mambo los instrumentos t¨ªpicos que componen la m¨²sica son la conga, el cencerro, el bongo, los timbales, las claves, el contrabajo, el piano, el tromb¨®n, la trompeta y el sax¨®fono. El Limbo: El Limbo es un baile-concurso tradicional popular que tuve origen en la isla de Trinidad. Este baile fue originado en un evento que se realiz¨® en la Rep¨²blica de Trinidad y de Tobago, y fue popularizado por una pionera de baile llamada Julia Edward (m¨¢s conocida como la primera mujer del limbo). Las reglas del Limbo: En este tipo de baile-concurso que es el limbo, existe una barra horizontal, m¨¢s conocida como la barra del limbo, que est¨¢ apoyada en dos barras verticales. Los concurrentes deben intentar pasar bajo la barra con sus espaldas viradas para el terreno. Cualquier uno que derrumbe la barra al terreno es eliminado del concurso. Despu¨¦s de todos hubieren completado sus turnos, la barra es colocada m¨¢s para bajo y m¨¢s para cerca del terreno y el concurso continua. El concurso termina cuando solo una persona poder pasar exitosamente la barra y hacer el ¡°limbo¡±. Shakira: Shakira Isabel Mebarak Ripoll 2 de febrero de 1977 (39 anos) Barranquilla Colombia Latin pop, pop, dance, m¨²sica electr¨®nica, pop rock <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/lamsica-210918164417-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Bailes latino-americanos ¨C El mambo y el Limbo El Mambo: El Mambo es un estilo musical e de baile originario de Cuba. La historia del mambo moderno tiene inicio cuando los hermanos Cachao escribir¨¢n una canci¨®n para bailar, con or¨ªgenes en los estilos musicales espa?oles y franceses, incluso utilizaran algunos ritmos derivados de la m¨²sica africana. A esta junci¨®n de diferentes ritmos musicales se llam¨® contradanza. M¨¢s tarde, en el siglo XVIII (deciciocho) la contradanza se torn¨® conocida como danza. La llegada de los negros en el final del siglo mud¨® la contradanza, a?adiendo a ella el cinquillo y el tango argentino. La origen del nombre de este t¨ªpico baile de dio con una pregunta hecha por los m¨²sicos negros americanos: Est¨¢s mambo?, que traduciendo significa: Est¨¢ todo bien contigo? En el mambo los instrumentos t¨ªpicos que componen la m¨²sica son la conga, el cencerro, el bongo, los timbales, las claves, el contrabajo, el piano, el tromb¨®n, la trompeta y el sax¨®fono. El Limbo: El Limbo es un baile-concurso tradicional popular que tuve origen en la isla de Trinidad. Este baile fue originado en un evento que se realiz¨® en la Rep¨²blica de Trinidad y de Tobago, y fue popularizado por una pionera de baile llamada Julia Edward (m¨¢s conocida como la primera mujer del limbo). Las reglas del Limbo: En este tipo de baile-concurso que es el limbo, existe una barra horizontal, m¨¢s conocida como la barra del limbo, que est¨¢ apoyada en dos barras verticales. Los concurrentes deben intentar pasar bajo la barra con sus espaldas viradas para el terreno. Cualquier uno que derrumbe la barra al terreno es eliminado del concurso. Despu¨¦s de todos hubieren completado sus turnos, la barra es colocada m¨¢s para bajo y m¨¢s para cerca del terreno y el concurso continua. El concurso termina cuando solo una persona poder pasar exitosamente la barra y hacer el ¡°limbo¡±. Shakira: Shakira Isabel Mebarak Ripoll 2 de febrero de 1977 (39 anos) Barranquilla Colombia Latin pop, pop, dance, m¨²sica electr¨®nica, pop rock
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Isabel allende https://es.slideshare.net/slideshow/isabel-allende-250231517/250231517 isabelallende-210918164212
Isabel Allende Llona naci¨® en Lima que queda en Per¨², 2 de Agosto de 1942. Tiene ahora 73 a?os. Es una periodista e escritora chilena. Naci¨® en Lima, pero fue con su familia para el Chile. Actualmente est¨¢ viviendo en los Estados Unidos de la Am¨¦rica. Escribe sobretodo novelas e historias. Isabel es considerada una de las principales revelaciones de la literatura latino-americana de la d¨¦cada de 1980. Su obra es marcada por la dictadura en el Chile.]]>

Isabel Allende Llona naci¨® en Lima que queda en Per¨², 2 de Agosto de 1942. Tiene ahora 73 a?os. Es una periodista e escritora chilena. Naci¨® en Lima, pero fue con su familia para el Chile. Actualmente est¨¢ viviendo en los Estados Unidos de la Am¨¦rica. Escribe sobretodo novelas e historias. Isabel es considerada una de las principales revelaciones de la literatura latino-americana de la d¨¦cada de 1980. Su obra es marcada por la dictadura en el Chile.]]>
Sat, 18 Sep 2021 16:42:11 GMT https://es.slideshare.net/slideshow/isabel-allende-250231517/250231517 catarinamoreiramoreira7@slideshare.net(catarinamoreiramoreira7) Isabel allende catarinamoreiramoreira7 Isabel Allende Llona naci¨® en Lima que queda en Per¨², 2 de Agosto de 1942. Tiene ahora 73 a?os. Es una periodista e escritora chilena. Naci¨® en Lima, pero fue con su familia para el Chile. Actualmente est¨¢ viviendo en los Estados Unidos de la Am¨¦rica. Escribe sobretodo novelas e historias. Isabel es considerada una de las principales revelaciones de la literatura latino-americana de la d¨¦cada de 1980. Su obra es marcada por la dictadura en el Chile. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/isabelallende-210918164212-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Isabel Allende Llona naci¨® en Lima que queda en Per¨², 2 de Agosto de 1942. Tiene ahora 73 a?os. Es una periodista e escritora chilena. Naci¨® en Lima, pero fue con su familia para el Chile. Actualmente est¨¢ viviendo en los Estados Unidos de la Am¨¦rica. Escribe sobretodo novelas e historias. Isabel es considerada una de las principales revelaciones de la literatura latino-americana de la d¨¦cada de 1980. Su obra es marcada por la dictadura en el Chile.
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https://cdn.slidesharecdn.com/profile-photo-catarinamoreiramoreira7-48x48.jpg?cb=1744190728 Sou atual estudante do mestrado em Hist¨®ria com vertente em Idade M¨¦dia. J¨¢ tirei uma licenciatura no curso de Hist¨®ria tamb¨¦m na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. moreira0.wordpress.com/ https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/mamboylimbo-221116184151-19ea6102-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/mambo-y-limbo/254255863 Mambo y Limbo https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/apendicegramatical-11ano-221116183752-02c3a974-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/apendice-gramatical11-ano/254255838 Apendice Gramatical-11... https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/toxicodependncia-220916131035-fbb95bfe-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/toxicodependncia-253002277/253002277 °Õ´Ç³æ¾±³¦´Ç»å±ð±è±ð²Ô»å¨º²Ô³¦¾±²¹