ºÝºÝߣshows by User: cleuzacanan / http://www.slideshare.net/images/logo.gif ºÝºÝߣshows by User: cleuzacanan / Tue, 19 Nov 2013 14:57:53 GMT ºÝºÝߣShare feed for ºÝºÝߣshows by User: cleuzacanan Palestra tratamento do casal https://pt.slideshare.net/slideshow/palestra-tratamento-do-casal/28427204 palestratratamentodocasal-131119145753-phpapp01
Dependência Química Buscar o prazer acima de tudo, essa é a grande questão – e o grande tormento – existente na vida dos dependentes químicos. Nas últimas décadas uma variedade de novas drogas têm surgido e vêm se disseminando entre crianças, jovens e até mesmo pessoas da terceira idade. No corpo humano, o principal responsável pelo efeito transtornador que a droga proporciona ao ser humano é o sistema de recompensa do cérebro – o mesmo que lhe dá prazer ao comer, beber, estar entre amigos ou fazer sexo. Ao consumir uma substância química como a maconha ou a cocaína, por exemplo, o cérebro acessa em poucos segundos esse sistema de recompensa, gerando sensações prazerosas junto de uma dependência cada vez maior. Com a mesma rapidez que a sensação de prazer aparece, ela vai embora, deixando a necessidade de consumo e sintomas de depressão e ansiedade. Quimicamente, as drogas se dividem em três categorias: Depressoras – álcool, soníferos, inalantes, entre outros; Estimulantes – cocaína, ecstasy e anfetaminas em geral e as Perturbadoras do sistema nervoso, comumente chamadas de psicodélicas – LSD, Maconha, etc. Atualmente é possível ver o reflexo dos vícios nessas substâncias em nossa sociedade, sendo mais perceptível as comunidades de dependentes de crack - substância estimulante e altamente viciante feita da cocaína. Os usuários de crack vivem nas ruas, consumindo freneticamente a droga, reduzindo cada vez mais o contato com a família e amigos. Muitos vivem nessas comunidades e praticam atividades ilícitas para sustentar o vício. Os dependentes químicos são considerados hoje indivíduos com transtornos mentais, pela maneira com a qual as substâncias modificam as estruturas cerebrais e precisam de cuidados específicos para abandonar o vício. Métodos terapêuticos e medicamentos desintoxicantes são muito utilizados como tratamento, mas combinados com ajuda psicológica e acompanhamento vitalício na manutenção da abstinência, caso do método utilizado na nossa clínica, a chance de sucesso e de cura do dependente são enormes. Métodos dessa linha são utilizados na Clínica Cleuza Canan.]]>

Dependência Química Buscar o prazer acima de tudo, essa é a grande questão – e o grande tormento – existente na vida dos dependentes químicos. Nas últimas décadas uma variedade de novas drogas têm surgido e vêm se disseminando entre crianças, jovens e até mesmo pessoas da terceira idade. No corpo humano, o principal responsável pelo efeito transtornador que a droga proporciona ao ser humano é o sistema de recompensa do cérebro – o mesmo que lhe dá prazer ao comer, beber, estar entre amigos ou fazer sexo. Ao consumir uma substância química como a maconha ou a cocaína, por exemplo, o cérebro acessa em poucos segundos esse sistema de recompensa, gerando sensações prazerosas junto de uma dependência cada vez maior. Com a mesma rapidez que a sensação de prazer aparece, ela vai embora, deixando a necessidade de consumo e sintomas de depressão e ansiedade. Quimicamente, as drogas se dividem em três categorias: Depressoras – álcool, soníferos, inalantes, entre outros; Estimulantes – cocaína, ecstasy e anfetaminas em geral e as Perturbadoras do sistema nervoso, comumente chamadas de psicodélicas – LSD, Maconha, etc. Atualmente é possível ver o reflexo dos vícios nessas substâncias em nossa sociedade, sendo mais perceptível as comunidades de dependentes de crack - substância estimulante e altamente viciante feita da cocaína. Os usuários de crack vivem nas ruas, consumindo freneticamente a droga, reduzindo cada vez mais o contato com a família e amigos. Muitos vivem nessas comunidades e praticam atividades ilícitas para sustentar o vício. Os dependentes químicos são considerados hoje indivíduos com transtornos mentais, pela maneira com a qual as substâncias modificam as estruturas cerebrais e precisam de cuidados específicos para abandonar o vício. Métodos terapêuticos e medicamentos desintoxicantes são muito utilizados como tratamento, mas combinados com ajuda psicológica e acompanhamento vitalício na manutenção da abstinência, caso do método utilizado na nossa clínica, a chance de sucesso e de cura do dependente são enormes. Métodos dessa linha são utilizados na Clínica Cleuza Canan.]]>
Tue, 19 Nov 2013 14:57:53 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/palestra-tratamento-do-casal/28427204 cleuzacanan@slideshare.net(cleuzacanan) Palestra tratamento do casal cleuzacanan Dependência Química Buscar o prazer acima de tudo, essa é a grande questão – e o grande tormento – existente na vida dos dependentes químicos. Nas últimas décadas uma variedade de novas drogas têm surgido e vêm se disseminando entre crianças, jovens e até mesmo pessoas da terceira idade. No corpo humano, o principal responsável pelo efeito transtornador que a droga proporciona ao ser humano é o sistema de recompensa do cérebro – o mesmo que lhe dá prazer ao comer, beber, estar entre amigos ou fazer sexo. Ao consumir uma substância química como a maconha ou a cocaína, por exemplo, o cérebro acessa em poucos segundos esse sistema de recompensa, gerando sensações prazerosas junto de uma dependência cada vez maior. Com a mesma rapidez que a sensação de prazer aparece, ela vai embora, deixando a necessidade de consumo e sintomas de depressão e ansiedade. Quimicamente, as drogas se dividem em três categorias: Depressoras – álcool, soníferos, inalantes, entre outros; Estimulantes – cocaína, ecstasy e anfetaminas em geral e as Perturbadoras do sistema nervoso, comumente chamadas de psicodélicas – LSD, Maconha, etc. Atualmente é possível ver o reflexo dos vícios nessas substâncias em nossa sociedade, sendo mais perceptível as comunidades de dependentes de crack - substância estimulante e altamente viciante feita da cocaína. Os usuários de crack vivem nas ruas, consumindo freneticamente a droga, reduzindo cada vez mais o contato com a família e amigos. Muitos vivem nessas comunidades e praticam atividades ilícitas para sustentar o vício. Os dependentes químicos são considerados hoje indivíduos com transtornos mentais, pela maneira com a qual as substâncias modificam as estruturas cerebrais e precisam de cuidados específicos para abandonar o vício. Métodos terapêuticos e medicamentos desintoxicantes são muito utilizados como tratamento, mas combinados com ajuda psicológica e acompanhamento vitalício na manutenção da abstinência, caso do método utilizado na nossa clínica, a chance de sucesso e de cura do dependente são enormes. Métodos dessa linha são utilizados na Clínica Cleuza Canan. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/palestratratamentodocasal-131119145753-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Dependência Química Buscar o prazer acima de tudo, essa é a grande questão – e o grande tormento – existente na vida dos dependentes químicos. Nas últimas décadas uma variedade de novas drogas têm surgido e vêm se disseminando entre crianças, jovens e até mesmo pessoas da terceira idade. No corpo humano, o principal responsável pelo efeito transtornador que a droga proporciona ao ser humano é o sistema de recompensa do cérebro – o mesmo que lhe dá prazer ao comer, beber, estar entre amigos ou fazer sexo. Ao consumir uma substância química como a maconha ou a cocaína, por exemplo, o cérebro acessa em poucos segundos esse sistema de recompensa, gerando sensações prazerosas junto de uma dependência cada vez maior. Com a mesma rapidez que a sensação de prazer aparece, ela vai embora, deixando a necessidade de consumo e sintomas de depressão e ansiedade. Quimicamente, as drogas se dividem em três categorias: Depressoras – álcool, soníferos, inalantes, entre outros; Estimulantes – cocaína, ecstasy e anfetaminas em geral e as Perturbadoras do sistema nervoso, comumente chamadas de psicodélicas – LSD, Maconha, etc. Atualmente é possível ver o reflexo dos vícios nessas substâncias em nossa sociedade, sendo mais perceptível as comunidades de dependentes de crack - substância estimulante e altamente viciante feita da cocaína. Os usuários de crack vivem nas ruas, consumindo freneticamente a droga, reduzindo cada vez mais o contato com a família e amigos. Muitos vivem nessas comunidades e praticam atividades ilícitas para sustentar o vício. Os dependentes químicos são considerados hoje indivíduos com transtornos mentais, pela maneira com a qual as substâncias modificam as estruturas cerebrais e precisam de cuidados específicos para abandonar o vício. Métodos terapêuticos e medicamentos desintoxicantes são muito utilizados como tratamento, mas combinados com ajuda psicológica e acompanhamento vitalício na manutenção da abstinência, caso do método utilizado na nossa clínica, a chance de sucesso e de cura do dependente são enormes. Métodos dessa linha são utilizados na Clínica Cleuza Canan.
from Dra. Cleuza Canan
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Palestra positivo https://pt.slideshare.net/slideshow/palestra-positivo/26797247 palestrapositivo-131002140046-phpapp02
Clinica de dependência química Curitiba Drogas ficaram mais potentes e baratas nos últimos 20 anos, diz estudo com foco na dependência química. Estudo também aponta que o crescimento na apreensão de drogas não teve efeito correspondente no consumo Maconha está entre as drogas que, segundo estudo canadense, deveriam ser descriminalizadas Uma pesquisa realizada no Canadá revelou que as drogas tornaram-se mais baratas e mais puras ao redor do mundo nos últimos 20 anos, sugerindo um "fracasso" dos esforços para conter a produção, consumo e tráfico de entorpecentes. O estudo do International Centre for Science in Drug Policy (Centro Internacional para a Ciência em Políticas de Drogas, Clinica de dependência química Curitiba) foi publicado na revista científica British Medical Journal Open e avaliou programas de contenção e vigilância de governos de diferentes países. De acordo com os responsáveis pela pesquisa, os governos deveriam passar a considerar o uso de drogas um aspecto de saúde pública, e não um assunto para a Justiça. "Nós deveríamos procurar implementar políticas que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal", diz Evan Wood, um dos responsáveis pelo estudo. "Com o reconhecimento do improvável sucesso dos esforços para reduzir o fornecimento de drogas, dependencia quimica, há uma necessidade clara para aumentar o tratamento do vício e de outras estratégias para diminuir de forma efetiva os danos relacionados ao uso de drogas", complementa. Preços, pureza e disponibilidade De forma geral, os números compilados pelo centro canadense mostram que entre 1990 e 2010 os preços das drogas caíram, enquanto a pureza e a potência aumentaram. Na região andina (Peru, Bolívia e Colômbia) a apreensão de folhas de coca aumentou em quase 200% entre 1990 e 2007, mas isso não levou a uma grande redução do consumo de cocaína em pó nos Estados Unidos, colocando em xeque as políticas públicas focadas na contenção do fornecimento de entorpecentes. Nós deveríamos procurar implementar políticas (Clinica de dependência química Curitiba) que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal Evan Wood Na Europa, o preço médio das drogas à base de ópio e da cocaína, reajustados de acordo com a inflação e o grau de pureza, diminuíram em 74% e 51% respectivamente entre 1990 e 2010. Além disso, as drogas estão mais puras e mais disponíveis ao redor do mundo. Os números do relatório mostram que houve um aumento significativo em diversos países com relação à apreensão de cocaína, heroína e maconha, conforme os registros governamentais desde 1990. ]]>

Clinica de dependência química Curitiba Drogas ficaram mais potentes e baratas nos últimos 20 anos, diz estudo com foco na dependência química. Estudo também aponta que o crescimento na apreensão de drogas não teve efeito correspondente no consumo Maconha está entre as drogas que, segundo estudo canadense, deveriam ser descriminalizadas Uma pesquisa realizada no Canadá revelou que as drogas tornaram-se mais baratas e mais puras ao redor do mundo nos últimos 20 anos, sugerindo um "fracasso" dos esforços para conter a produção, consumo e tráfico de entorpecentes. O estudo do International Centre for Science in Drug Policy (Centro Internacional para a Ciência em Políticas de Drogas, Clinica de dependência química Curitiba) foi publicado na revista científica British Medical Journal Open e avaliou programas de contenção e vigilância de governos de diferentes países. De acordo com os responsáveis pela pesquisa, os governos deveriam passar a considerar o uso de drogas um aspecto de saúde pública, e não um assunto para a Justiça. "Nós deveríamos procurar implementar políticas que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal", diz Evan Wood, um dos responsáveis pelo estudo. "Com o reconhecimento do improvável sucesso dos esforços para reduzir o fornecimento de drogas, dependencia quimica, há uma necessidade clara para aumentar o tratamento do vício e de outras estratégias para diminuir de forma efetiva os danos relacionados ao uso de drogas", complementa. Preços, pureza e disponibilidade De forma geral, os números compilados pelo centro canadense mostram que entre 1990 e 2010 os preços das drogas caíram, enquanto a pureza e a potência aumentaram. Na região andina (Peru, Bolívia e Colômbia) a apreensão de folhas de coca aumentou em quase 200% entre 1990 e 2007, mas isso não levou a uma grande redução do consumo de cocaína em pó nos Estados Unidos, colocando em xeque as políticas públicas focadas na contenção do fornecimento de entorpecentes. Nós deveríamos procurar implementar políticas (Clinica de dependência química Curitiba) que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal Evan Wood Na Europa, o preço médio das drogas à base de ópio e da cocaína, reajustados de acordo com a inflação e o grau de pureza, diminuíram em 74% e 51% respectivamente entre 1990 e 2010. Além disso, as drogas estão mais puras e mais disponíveis ao redor do mundo. Os números do relatório mostram que houve um aumento significativo em diversos países com relação à apreensão de cocaína, heroína e maconha, conforme os registros governamentais desde 1990. ]]>
Wed, 02 Oct 2013 14:00:46 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/palestra-positivo/26797247 cleuzacanan@slideshare.net(cleuzacanan) Palestra positivo cleuzacanan Clinica de dependência química Curitiba Drogas ficaram mais potentes e baratas nos últimos 20 anos, diz estudo com foco na dependência química. Estudo também aponta que o crescimento na apreensão de drogas não teve efeito correspondente no consumo Maconha está entre as drogas que, segundo estudo canadense, deveriam ser descriminalizadas Uma pesquisa realizada no Canadá revelou que as drogas tornaram-se mais baratas e mais puras ao redor do mundo nos últimos 20 anos, sugerindo um "fracasso" dos esforços para conter a produção, consumo e tráfico de entorpecentes. O estudo do International Centre for Science in Drug Policy (Centro Internacional para a Ciência em Políticas de Drogas, Clinica de dependência química Curitiba) foi publicado na revista científica British Medical Journal Open e avaliou programas de contenção e vigilância de governos de diferentes países. De acordo com os responsáveis pela pesquisa, os governos deveriam passar a considerar o uso de drogas um aspecto de saúde pública, e não um assunto para a Justiça. "Nós deveríamos procurar implementar políticas que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal", diz Evan Wood, um dos responsáveis pelo estudo. "Com o reconhecimento do improvável sucesso dos esforços para reduzir o fornecimento de drogas, dependencia quimica, há uma necessidade clara para aumentar o tratamento do vício e de outras estratégias para diminuir de forma efetiva os danos relacionados ao uso de drogas", complementa. Preços, pureza e disponibilidade De forma geral, os números compilados pelo centro canadense mostram que entre 1990 e 2010 os preços das drogas caíram, enquanto a pureza e a potência aumentaram. Na região andina (Peru, Bolívia e Colômbia) a apreensão de folhas de coca aumentou em quase 200% entre 1990 e 2007, mas isso não levou a uma grande redução do consumo de cocaína em pó nos Estados Unidos, colocando em xeque as políticas públicas focadas na contenção do fornecimento de entorpecentes. Nós deveríamos procurar implementar políticas (Clinica de dependência química Curitiba) que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal Evan Wood Na Europa, o preço médio das drogas à base de ópio e da cocaína, reajustados de acordo com a inflação e o grau de pureza, diminuíram em 74% e 51% respectivamente entre 1990 e 2010. Além disso, as drogas estão mais puras e mais disponíveis ao redor do mundo. Os números do relatório mostram que houve um aumento significativo em diversos países com relação à apreensão de cocaína, heroína e maconha, conforme os registros governamentais desde 1990. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/palestrapositivo-131002140046-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Clinica de dependência química Curitiba Drogas ficaram mais potentes e baratas nos últimos 20 anos, diz estudo com foco na dependência química. Estudo também aponta que o crescimento na apreensão de drogas não teve efeito correspondente no consumo Maconha está entre as drogas que, segundo estudo canadense, deveriam ser descriminalizadas Uma pesquisa realizada no Canadá revelou que as drogas tornaram-se mais baratas e mais puras ao redor do mundo nos últimos 20 anos, sugerindo um &quot;fracasso&quot; dos esforços para conter a produção, consumo e tráfico de entorpecentes. O estudo do International Centre for Science in Drug Policy (Centro Internacional para a Ciência em Políticas de Drogas, Clinica de dependência química Curitiba) foi publicado na revista científica British Medical Journal Open e avaliou programas de contenção e vigilância de governos de diferentes países. De acordo com os responsáveis pela pesquisa, os governos deveriam passar a considerar o uso de drogas um aspecto de saúde pública, e não um assunto para a Justiça. &quot;Nós deveríamos procurar implementar políticas que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal&quot;, diz Evan Wood, um dos responsáveis pelo estudo. &quot;Com o reconhecimento do improvável sucesso dos esforços para reduzir o fornecimento de drogas, dependencia quimica, há uma necessidade clara para aumentar o tratamento do vício e de outras estratégias para diminuir de forma efetiva os danos relacionados ao uso de drogas&quot;, complementa. Preços, pureza e disponibilidade De forma geral, os números compilados pelo centro canadense mostram que entre 1990 e 2010 os preços das drogas caíram, enquanto a pureza e a potência aumentaram. Na região andina (Peru, Bolívia e Colômbia) a apreensão de folhas de coca aumentou em quase 200% entre 1990 e 2007, mas isso não levou a uma grande redução do consumo de cocaína em pó nos Estados Unidos, colocando em xeque as políticas públicas focadas na contenção do fornecimento de entorpecentes. Nós deveríamos procurar implementar políticas (Clinica de dependência química Curitiba) que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal Evan Wood Na Europa, o preço médio das drogas à base de ópio e da cocaína, reajustados de acordo com a inflação e o grau de pureza, diminuíram em 74% e 51% respectivamente entre 1990 e 2010. Além disso, as drogas estão mais puras e mais disponíveis ao redor do mundo. Os números do relatório mostram que houve um aumento significativo em diversos países com relação à apreensão de cocaína, heroína e maconha, conforme os registros governamentais desde 1990.
from Dra. Cleuza Canan
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ºÝºÝߣs mulheres executivas https://pt.slideshare.net/slideshow/slides-mulheres-executivas/26319057 slidesmulheresexecutivas-130918131122-phpapp01
Tratamento para dependência química em Curitiba Localizada em Curitiba, a Clínica Cleuza Canan atua há 30 anos com a recuperação de dependentes das mais diversas substâncias químicas. Na capital do Paraná, o número estimado de dependentes químicos chega a 170 mil – aproximadamente 10% da população - de acordo com pesquisa feita no início de 2013 baseada em atendimentos e abordagens feitas pelo Departamento de Políticas Públicas sobre Drogas. Com metodologia especial, criada através de anos de observação das recaídas de dependentes em métodos tradicionais, o tratamento consiste em focar na saúde mental, física, espiritual e psicológica do paciente. Durante o tratamento, além da desintoxicação, o dependente aprende a lidar com o vício de maneira independente, utilizando um método terapêutico que auxilia na firmeza ao deparar-se com a abstinência. O objetivo é fazer com que o paciente adquira habilidades (que posteriormente se tornam um hábito e parte da personalidade do mesmo) para enfrentar a constante manutenção da doença. Além do tratamento feito com o paciente, a Clínica Cleuza Canan atua com os familiares do usuário mostrando que a dependência é uma doença metabólica, que exige cuidados mas que é estacionável. Esse auxílio contribui com a inserção do ex- dependente no convívio familiar e social.]]>

Tratamento para dependência química em Curitiba Localizada em Curitiba, a Clínica Cleuza Canan atua há 30 anos com a recuperação de dependentes das mais diversas substâncias químicas. Na capital do Paraná, o número estimado de dependentes químicos chega a 170 mil – aproximadamente 10% da população - de acordo com pesquisa feita no início de 2013 baseada em atendimentos e abordagens feitas pelo Departamento de Políticas Públicas sobre Drogas. Com metodologia especial, criada através de anos de observação das recaídas de dependentes em métodos tradicionais, o tratamento consiste em focar na saúde mental, física, espiritual e psicológica do paciente. Durante o tratamento, além da desintoxicação, o dependente aprende a lidar com o vício de maneira independente, utilizando um método terapêutico que auxilia na firmeza ao deparar-se com a abstinência. O objetivo é fazer com que o paciente adquira habilidades (que posteriormente se tornam um hábito e parte da personalidade do mesmo) para enfrentar a constante manutenção da doença. Além do tratamento feito com o paciente, a Clínica Cleuza Canan atua com os familiares do usuário mostrando que a dependência é uma doença metabólica, que exige cuidados mas que é estacionável. Esse auxílio contribui com a inserção do ex- dependente no convívio familiar e social.]]>
Wed, 18 Sep 2013 13:11:22 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/slides-mulheres-executivas/26319057 cleuzacanan@slideshare.net(cleuzacanan) ºÝºÝߣs mulheres executivas cleuzacanan Tratamento para dependência química em Curitiba Localizada em Curitiba, a Clínica Cleuza Canan atua há 30 anos com a recuperação de dependentes das mais diversas substâncias químicas. Na capital do Paraná, o número estimado de dependentes químicos chega a 170 mil – aproximadamente 10% da população - de acordo com pesquisa feita no início de 2013 baseada em atendimentos e abordagens feitas pelo Departamento de Políticas Públicas sobre Drogas. Com metodologia especial, criada através de anos de observação das recaídas de dependentes em métodos tradicionais, o tratamento consiste em focar na saúde mental, física, espiritual e psicológica do paciente. Durante o tratamento, além da desintoxicação, o dependente aprende a lidar com o vício de maneira independente, utilizando um método terapêutico que auxilia na firmeza ao deparar-se com a abstinência. O objetivo é fazer com que o paciente adquira habilidades (que posteriormente se tornam um hábito e parte da personalidade do mesmo) para enfrentar a constante manutenção da doença. Além do tratamento feito com o paciente, a Clínica Cleuza Canan atua com os familiares do usuário mostrando que a dependência é uma doença metabólica, que exige cuidados mas que é estacionável. Esse auxílio contribui com a inserção do ex- dependente no convívio familiar e social. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/slidesmulheresexecutivas-130918131122-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Tratamento para dependência química em Curitiba Localizada em Curitiba, a Clínica Cleuza Canan atua há 30 anos com a recuperação de dependentes das mais diversas substâncias químicas. Na capital do Paraná, o número estimado de dependentes químicos chega a 170 mil – aproximadamente 10% da população - de acordo com pesquisa feita no início de 2013 baseada em atendimentos e abordagens feitas pelo Departamento de Políticas Públicas sobre Drogas. Com metodologia especial, criada através de anos de observação das recaídas de dependentes em métodos tradicionais, o tratamento consiste em focar na saúde mental, física, espiritual e psicológica do paciente. Durante o tratamento, além da desintoxicação, o dependente aprende a lidar com o vício de maneira independente, utilizando um método terapêutico que auxilia na firmeza ao deparar-se com a abstinência. O objetivo é fazer com que o paciente adquira habilidades (que posteriormente se tornam um hábito e parte da personalidade do mesmo) para enfrentar a constante manutenção da doença. Além do tratamento feito com o paciente, a Clínica Cleuza Canan atua com os familiares do usuário mostrando que a dependência é uma doença metabólica, que exige cuidados mas que é estacionável. Esse auxílio contribui com a inserção do ex- dependente no convívio familiar e social.
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IBOGAINA /slideshow/iboga-sb/26109352 ibogasb-130911144253-phpapp02
Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. www.cleuzacanan.com ]]>

Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. www.cleuzacanan.com ]]>
Wed, 11 Sep 2013 14:42:53 GMT /slideshow/iboga-sb/26109352 cleuzacanan@slideshare.net(cleuzacanan) IBOGAINA cleuzacanan Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. www.cleuzacanan.com <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/ibogasb-130911144253-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a &quot;cura&quot; da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é &quot;tranquila&quot; ou &quot;fraquinha&quot;, quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. www.cleuzacanan.com
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Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. ]]>

Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. ]]>
Wed, 11 Sep 2013 14:42:44 GMT /slideshow/ch16-26109344/26109344 cleuzacanan@slideshare.net(cleuzacanan) drogas, dependencia quimica, ibogaina, tratamento de drogas cleuzacanan Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/ch16-130911144245-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a &quot;cura&quot; da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é &quot;tranquila&quot; ou &quot;fraquinha&quot;, quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida.
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Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. ]]>

Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. ]]>
Wed, 11 Sep 2013 14:42:38 GMT /cleuzacanan/ch15-26109339 cleuzacanan@slideshare.net(cleuzacanan) drogas, dependencia quimica, ibogaina, cleuzacanan Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/ch15-130911144238-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a &quot;cura&quot; da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é &quot;tranquila&quot; ou &quot;fraquinha&quot;, quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida.
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Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. ]]>

Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. ]]>
Wed, 11 Sep 2013 14:42:31 GMT /slideshow/ch14-26109333/26109333 cleuzacanan@slideshare.net(cleuzacanan) drogas, dependencia quimica, ibogaina, cleuzacanan Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/ch14-130911144231-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a &quot;cura&quot; da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é &quot;tranquila&quot; ou &quot;fraquinha&quot;, quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida.
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Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. ]]>

Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. ]]>
Wed, 11 Sep 2013 14:42:12 GMT /slideshow/ch13-26109316/26109316 cleuzacanan@slideshare.net(cleuzacanan) drogas, dependencia quimica, ibogaina cleuzacanan Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/ch13-130911144212-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a &quot;cura&quot; da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é &quot;tranquila&quot; ou &quot;fraquinha&quot;, quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida.
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Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. ]]>

Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. ]]>
Wed, 11 Sep 2013 14:42:06 GMT /slideshow/ch12-26109313/26109313 cleuzacanan@slideshare.net(cleuzacanan) drogas, dependencia quimica, ibogaina, cleuzacanan Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/ch12-130911144206-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a &quot;cura&quot; da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é &quot;tranquila&quot; ou &quot;fraquinha&quot;, quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida.
drogas, dependencia quimica, ibogaina, from Dra. Cleuza Canan
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Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. ]]>

Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. ]]>
Wed, 11 Sep 2013 14:42:00 GMT /slideshow/ch11-26109308/26109308 cleuzacanan@slideshare.net(cleuzacanan) drogas, dependencia quimica, ibogaina, cleuzacanan Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a "cura" da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é "tranquila" ou "fraquinha", quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/ch11-130911144200-phpapp02-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Dependencia química / Ibogaina Tratamento de drogas O atual momento da ibogaína merece uma tomada de consciência e um grande senso de responsabilidade das pessoas... Estão aparecendo a cada dia novas pseudo-clínicas, todas alardeando uma experiência e um conhecimento que não possuem, buscando atrair os incautos pacientes e familiares que, desesperados, tentam qualquer coisa sem pensar direito no que estão fazendo. Como sempre dizemos, o tratamento com ibogaína é um procedimento que não é isento de riscos, deve ser feito em ambiente médico-hospitalar, com o paciente internado, para ser protegido e monitorado. O paciente deve estar limpo de drogas e de remédios por um tempo variável, de acordo com cada situação individual, e deve ser submetido a uma bateria de exames antes do procedimento. E a medicação utilizada, deve ser GMP, ou seja, fabricada segundo as boas práticas farmacêuticas. Não confie em locais que usam, como diferencial para fazer propaganda, o argumento de que não é necessária internação, nem exames e nem abstinência prévia. Pelo menos 60 dias de internação são necessárias sim, para inclusive proteger o paciente de qualquer evento adverso . Não confie em locais e sites que dão a entender que a ibogaína é a &quot;cura&quot; da dependência química, isso é simplificar demais um problema sério. Desde que se descobriram os efeitos anti-dependência da ibogaína, em 1962, ocorreram cerca de 20.000 tratamentos em todo o mundo. Nestes 20.000 tratamentos, ocorreram 19 mortes, todas relacionadas a problemas de saúde prévios ( que teriam sido detectados se o paciente tivesse feito um check-up antes do procedimento) e também a uso de drogas muito perto do uso da ibogaína ( o que teria sido evitado se o paciente estivesse sob vigilância especializada). Então, não confie em pessoas que menosprezam o poder da substância, que não entendem do assunto e visam apenas lucro. Não confie tambem em locais que indicam a ibogaína como uma panacéia, que cura tudo, desde a dependência até queda de cabelo. Claramente, isso é uma tentativa de angariar mais pacientes e aumentar os lucros. Mesmo sendo derivada de uma planta, certos cuidados devem ser tomados. Não é toda medicação derivada de plantas que é &quot;tranquila&quot; ou &quot;fraquinha&quot;, quem fala isso demonstra que não entende do assunto. A ibogaína é muito eficiente, principalmente se comparada aos outros tratamentos disponíveis, mas para atingir bons resultados, é necessária uma expertise que alguns locais que fazem propaganda disseminada não possuem. Apenas a título de informação, aqui está o link para um trabalho científico comentando essas mortes às quais me referi. Observe como no texto é dito que esses casos todos foram de pacientes com problemas de saúde prévios, usando medicação de origem desconhecida.
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