ºÝºÝߣshows by User: emilsonbrasil1 / http://www.slideshare.net/images/logo.gif ºÝºÝߣshows by User: emilsonbrasil1 / ºÝºÝߣShare feed for ºÝºÝߣshows by User: emilsonbrasil1 https://cdn.slidesharecdn.com/profile-photo-emilsonbrasil1-48x48.jpg?cb=1523321159 Vou correndo, como se isso me fizesse escapar dos pingos da chuva que se inicia. Menos tempo na chuva, pode ser ilusório, mas tenho a impressão de que ficarei menos molhado, de que chegarei menos ensopado. Com o canto do olho observo o senhor que com a mangueira termina de limpar a calçada, mesmo sabendo que a chuva há de modificar todo o cenário nos próximos instantes. Ou vai trazer de volta toda a sujeira que ele está tirando ou vai lavar outra vez o que ele acabou de lavar. A água que cai do céu cai purinha, purinha, é o que penso enquanto corro dela. A água que cai do céu. Lembro-me do livro da Camille Paglia em que ela afirmava, ou pelo menos foi o que me recordo de ter