ºÝºÝߣshows by User: gersonsouza2016 / http://www.slideshare.net/images/logo.gif ºÝºÝߣshows by User: gersonsouza2016 / Sun, 12 Mar 2023 21:12:14 GMT ºÝºÝߣShare feed for ºÝºÝߣshows by User: gersonsouza2016 Sistema de Sa¨²de no Brasil e no mundo.pdf https://pt.slideshare.net/slideshow/sistema-de-sade-no-brasil-e-no-mundopdf/256426357 sistemadesadenobrasilenomundo-230312211215-95e6012d
Existem muitos sistemas de sa¨²de diferentes em todo o mundo, cada um com suas pr¨®prias caracter¨ªsticas e desafios. Alguns dos sistemas de sa¨²de mais conhecidos incluem: Sistema de sa¨²de dos Estados Unidos: ? um sistema de sa¨²de privado, baseado em seguro, que ¨¦ financiado por empregadores, indiv¨ªduos e governo federal e estadual. O acesso aos cuidados de sa¨²de ¨¦ baseado na capacidade de pagar, o que pode resultar em disparidades na qualidade e no acesso aos cuidados de sa¨²de. Sistema Nacional de Sa¨²de do Reino Unido: ? um sistema de sa¨²de p¨²blico, financiado pelo governo, que fornece cuidados de sa¨²de gratuitos para todos os cidad?os brit?nicos. O acesso aos cuidados de sa¨²de ¨¦ baseado na necessidade, com prioridade dada aos pacientes mais gravemente doentes.]]>

Existem muitos sistemas de sa¨²de diferentes em todo o mundo, cada um com suas pr¨®prias caracter¨ªsticas e desafios. Alguns dos sistemas de sa¨²de mais conhecidos incluem: Sistema de sa¨²de dos Estados Unidos: ? um sistema de sa¨²de privado, baseado em seguro, que ¨¦ financiado por empregadores, indiv¨ªduos e governo federal e estadual. O acesso aos cuidados de sa¨²de ¨¦ baseado na capacidade de pagar, o que pode resultar em disparidades na qualidade e no acesso aos cuidados de sa¨²de. Sistema Nacional de Sa¨²de do Reino Unido: ? um sistema de sa¨²de p¨²blico, financiado pelo governo, que fornece cuidados de sa¨²de gratuitos para todos os cidad?os brit?nicos. O acesso aos cuidados de sa¨²de ¨¦ baseado na necessidade, com prioridade dada aos pacientes mais gravemente doentes.]]>
Sun, 12 Mar 2023 21:12:14 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/sistema-de-sade-no-brasil-e-no-mundopdf/256426357 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Sistema de Sa¨²de no Brasil e no mundo.pdf gersonsouza2016 Existem muitos sistemas de sa¨²de diferentes em todo o mundo, cada um com suas pr¨®prias caracter¨ªsticas e desafios. Alguns dos sistemas de sa¨²de mais conhecidos incluem: Sistema de sa¨²de dos Estados Unidos: ? um sistema de sa¨²de privado, baseado em seguro, que ¨¦ financiado por empregadores, indiv¨ªduos e governo federal e estadual. O acesso aos cuidados de sa¨²de ¨¦ baseado na capacidade de pagar, o que pode resultar em disparidades na qualidade e no acesso aos cuidados de sa¨²de. Sistema Nacional de Sa¨²de do Reino Unido: ? um sistema de sa¨²de p¨²blico, financiado pelo governo, que fornece cuidados de sa¨²de gratuitos para todos os cidad?os brit?nicos. O acesso aos cuidados de sa¨²de ¨¦ baseado na necessidade, com prioridade dada aos pacientes mais gravemente doentes. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/sistemadesadenobrasilenomundo-230312211215-95e6012d-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Existem muitos sistemas de sa¨²de diferentes em todo o mundo, cada um com suas pr¨®prias caracter¨ªsticas e desafios. Alguns dos sistemas de sa¨²de mais conhecidos incluem: Sistema de sa¨²de dos Estados Unidos: ? um sistema de sa¨²de privado, baseado em seguro, que ¨¦ financiado por empregadores, indiv¨ªduos e governo federal e estadual. O acesso aos cuidados de sa¨²de ¨¦ baseado na capacidade de pagar, o que pode resultar em disparidades na qualidade e no acesso aos cuidados de sa¨²de. Sistema Nacional de Sa¨²de do Reino Unido: ? um sistema de sa¨²de p¨²blico, financiado pelo governo, que fornece cuidados de sa¨²de gratuitos para todos os cidad?os brit?nicos. O acesso aos cuidados de sa¨²de ¨¦ baseado na necessidade, com prioridade dada aos pacientes mais gravemente doentes.
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Epidemia do coronav¨ªrus como emerg¨ºncia de sa¨²de p¨²blica no mundo https://pt.slideshare.net/slideshow/epidemia-do-coronavrus-como-emergncia-de-sade-pblica-no-mundo/250625430 epidemiadocoronavruscomoemergnciadesadepblicanomundo-211110142642
O Regulamento Sanit¨¢rio Internacional (RSI) ¨¦ um instrumento jur¨ªdico internacional vinculativo para 196 pa¨ªses em todo o mundo, que inclui todos os Estados Membros da Organiza??o Mundial da Sa¨²de (OMS). Seu objetivo ¨¦ ajudar a comunidade internacional a prevenir e responder a graves riscos de sa¨²de p¨²blica que t¨ºm o potencial de atravessar fronteiras e amea?ar pessoas em todo o mundo. ]]>

O Regulamento Sanit¨¢rio Internacional (RSI) ¨¦ um instrumento jur¨ªdico internacional vinculativo para 196 pa¨ªses em todo o mundo, que inclui todos os Estados Membros da Organiza??o Mundial da Sa¨²de (OMS). Seu objetivo ¨¦ ajudar a comunidade internacional a prevenir e responder a graves riscos de sa¨²de p¨²blica que t¨ºm o potencial de atravessar fronteiras e amea?ar pessoas em todo o mundo. ]]>
Wed, 10 Nov 2021 14:26:42 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/epidemia-do-coronavrus-como-emergncia-de-sade-pblica-no-mundo/250625430 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Epidemia do coronav¨ªrus como emerg¨ºncia de sa¨²de p¨²blica no mundo gersonsouza2016 O Regulamento Sanit¨¢rio Internacional (RSI) ¨¦ um instrumento jur¨ªdico internacional vinculativo para 196 pa¨ªses em todo o mundo, que inclui todos os Estados Membros da Organiza??o Mundial da Sa¨²de (OMS). Seu objetivo ¨¦ ajudar a comunidade internacional a prevenir e responder a graves riscos de sa¨²de p¨²blica que t¨ºm o potencial de atravessar fronteiras e amea?ar pessoas em todo o mundo. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/epidemiadocoronavruscomoemergnciadesadepblicanomundo-211110142642-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O Regulamento Sanit¨¢rio Internacional (RSI) ¨¦ um instrumento jur¨ªdico internacional vinculativo para 196 pa¨ªses em todo o mundo, que inclui todos os Estados Membros da Organiza??o Mundial da Sa¨²de (OMS). Seu objetivo ¨¦ ajudar a comunidade internacional a prevenir e responder a graves riscos de sa¨²de p¨²blica que t¨ºm o potencial de atravessar fronteiras e amea?ar pessoas em todo o mundo.
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Cuidado centrado na pessoa https://pt.slideshare.net/slideshow/cuidado-centrado-na-pessoa/249954277 cuidadocentradonapessoa-210810134422
O cuidado centrado na pessoa prev¨º que profissionais de sa¨²de devem trabalhar colaborativamente com o paciente, construindo um tratamento que esteja adaptado ¨¤s suas necessidades individuais. Isso deve ser feito com dignidade, compaix?o e respeito. O conceito foi desenvolvido no in¨ªcio da d¨¦cada de 1980 e ainda pode ser considerado um m¨¦todo novo.]]>

O cuidado centrado na pessoa prev¨º que profissionais de sa¨²de devem trabalhar colaborativamente com o paciente, construindo um tratamento que esteja adaptado ¨¤s suas necessidades individuais. Isso deve ser feito com dignidade, compaix?o e respeito. O conceito foi desenvolvido no in¨ªcio da d¨¦cada de 1980 e ainda pode ser considerado um m¨¦todo novo.]]>
Tue, 10 Aug 2021 13:44:21 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/cuidado-centrado-na-pessoa/249954277 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Cuidado centrado na pessoa gersonsouza2016 O cuidado centrado na pessoa prev¨º que profissionais de sa¨²de devem trabalhar colaborativamente com o paciente, construindo um tratamento que esteja adaptado ¨¤s suas necessidades individuais. Isso deve ser feito com dignidade, compaix?o e respeito. O conceito foi desenvolvido no in¨ªcio da d¨¦cada de 1980 e ainda pode ser considerado um m¨¦todo novo. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/cuidadocentradonapessoa-210810134422-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O cuidado centrado na pessoa prev¨º que profissionais de sa¨²de devem trabalhar colaborativamente com o paciente, construindo um tratamento que esteja adaptado ¨¤s suas necessidades individuais. Isso deve ser feito com dignidade, compaix?o e respeito. O conceito foi desenvolvido no in¨ªcio da d¨¦cada de 1980 e ainda pode ser considerado um m¨¦todo novo.
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2538 0 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/cuidadocentradonapessoa-210810134422-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Como fazer Genogramas https://pt.slideshare.net/slideshow/como-fazer-genogramas-239338792/239338792 como-fazer-genogramas-201119162826
Genogramas s?o representa??es simb¨®licas das rela??es entre os membros de uma fam¨ªlia. S?o diferentes das famosas ¨¢rvores geneal¨®gicas pois apontam n?o s¨® os graus de parentesco como padr?es de comportamento, atitudes e doen?as f¨ªsicas e ps¨ªquicas. A grosso modo, podemos entender os genogramas como uma descri??o representativa, resumida, das rela??es entre os membros de uma fam¨ªlia. ]]>

Genogramas s?o representa??es simb¨®licas das rela??es entre os membros de uma fam¨ªlia. S?o diferentes das famosas ¨¢rvores geneal¨®gicas pois apontam n?o s¨® os graus de parentesco como padr?es de comportamento, atitudes e doen?as f¨ªsicas e ps¨ªquicas. A grosso modo, podemos entender os genogramas como uma descri??o representativa, resumida, das rela??es entre os membros de uma fam¨ªlia. ]]>
Thu, 19 Nov 2020 16:28:26 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/como-fazer-genogramas-239338792/239338792 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Como fazer Genogramas gersonsouza2016 Genogramas s?o representa??es simb¨®licas das rela??es entre os membros de uma fam¨ªlia. S?o diferentes das famosas ¨¢rvores geneal¨®gicas pois apontam n?o s¨® os graus de parentesco como padr?es de comportamento, atitudes e doen?as f¨ªsicas e ps¨ªquicas. A grosso modo, podemos entender os genogramas como uma descri??o representativa, resumida, das rela??es entre os membros de uma fam¨ªlia. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/como-fazer-genogramas-201119162826-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Genogramas s?o representa??es simb¨®licas das rela??es entre os membros de uma fam¨ªlia. S?o diferentes das famosas ¨¢rvores geneal¨®gicas pois apontam n?o s¨® os graus de parentesco como padr?es de comportamento, atitudes e doen?as f¨ªsicas e ps¨ªquicas. A grosso modo, podemos entender os genogramas como uma descri??o representativa, resumida, das rela??es entre os membros de uma fam¨ªlia.
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Estudos observacionais https://pt.slideshare.net/slideshow/estudos-observacionais/238884233 estudosobservacionais23092020-201015091259
Os estudos observacionais podem ser feitos em quatro abordagens diferentes: o Estudo de Casos, de Coorte, de Caso-Controle e Transversal. Eles diferem principalmente pelo tempo de avalia??o, abrang¨ºncia e rela??o temporal entre o desfecho (p.e. manifesta??o da doen?a) e exposi??o (p.e. fator de risco).]]>

Os estudos observacionais podem ser feitos em quatro abordagens diferentes: o Estudo de Casos, de Coorte, de Caso-Controle e Transversal. Eles diferem principalmente pelo tempo de avalia??o, abrang¨ºncia e rela??o temporal entre o desfecho (p.e. manifesta??o da doen?a) e exposi??o (p.e. fator de risco).]]>
Thu, 15 Oct 2020 09:12:59 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/estudos-observacionais/238884233 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Estudos observacionais gersonsouza2016 Os estudos observacionais podem ser feitos em quatro abordagens diferentes: o Estudo de Casos, de Coorte, de Caso-Controle e Transversal. Eles diferem principalmente pelo tempo de avalia??o, abrang¨ºncia e rela??o temporal entre o desfecho (p.e. manifesta??o da doen?a) e exposi??o (p.e. fator de risco). <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/estudosobservacionais23092020-201015091259-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Os estudos observacionais podem ser feitos em quatro abordagens diferentes: o Estudo de Casos, de Coorte, de Caso-Controle e Transversal. Eles diferem principalmente pelo tempo de avalia??o, abrang¨ºncia e rela??o temporal entre o desfecho (p.e. manifesta??o da doen?a) e exposi??o (p.e. fator de risco).
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564 0 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/estudosobservacionais23092020-201015091259-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
A pele e seus anexos https://pt.slideshare.net/gersonsouza2016/a-pele-e-seus-anexos apeleeseusanexos-200316233640
Conforme a al¨ªnea C, inciso III do artigo 11¡ã do decreto 94.406/87, ¨¦ incumb¨ºncia da Enfermagem fazer curativo. Para tal procedimento, devem-se respeitar os devidos graus de habilita??o, segundo o regulamento sobre a compet¨ºncia da equipe de Enfer-magem para cuidar de feridas, como determina a Resolu??o CO-FEN 0501/20153. Cabe, ainda, pontuar que o curativo ¨¦ uma parte integrante da aten??o ¨¤s feridas e compet¨ºncia da Enfermagem, por ser previsto em lei e fazer parte de sua estrutura curricular e acad¨ºmica.]]>

Conforme a al¨ªnea C, inciso III do artigo 11¡ã do decreto 94.406/87, ¨¦ incumb¨ºncia da Enfermagem fazer curativo. Para tal procedimento, devem-se respeitar os devidos graus de habilita??o, segundo o regulamento sobre a compet¨ºncia da equipe de Enfer-magem para cuidar de feridas, como determina a Resolu??o CO-FEN 0501/20153. Cabe, ainda, pontuar que o curativo ¨¦ uma parte integrante da aten??o ¨¤s feridas e compet¨ºncia da Enfermagem, por ser previsto em lei e fazer parte de sua estrutura curricular e acad¨ºmica.]]>
Mon, 16 Mar 2020 23:36:40 GMT https://pt.slideshare.net/gersonsouza2016/a-pele-e-seus-anexos gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) A pele e seus anexos gersonsouza2016 Conforme a al¨ªnea C, inciso III do artigo 11¡ã do decreto 94.406/87, ¨¦ incumb¨ºncia da Enfermagem fazer curativo. Para tal procedimento, devem-se respeitar os devidos graus de habilita??o, segundo o regulamento sobre a compet¨ºncia da equipe de Enfer-magem para cuidar de feridas, como determina a Resolu??o CO-FEN 0501/20153. Cabe, ainda, pontuar que o curativo ¨¦ uma parte integrante da aten??o ¨¤s feridas e compet¨ºncia da Enfermagem, por ser previsto em lei e fazer parte de sua estrutura curricular e acad¨ºmica. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/apeleeseusanexos-200316233640-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Conforme a al¨ªnea C, inciso III do artigo 11¡ã do decreto 94.406/87, ¨¦ incumb¨ºncia da Enfermagem fazer curativo. Para tal procedimento, devem-se respeitar os devidos graus de habilita??o, segundo o regulamento sobre a compet¨ºncia da equipe de Enfer-magem para cuidar de feridas, como determina a Resolu??o CO-FEN 0501/20153. Cabe, ainda, pontuar que o curativo ¨¦ uma parte integrante da aten??o ¨¤s feridas e compet¨ºncia da Enfermagem, por ser previsto em lei e fazer parte de sua estrutura curricular e acad¨ºmica.
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Protocolo Manejo-Coronavirus https://pt.slideshare.net/gersonsouza2016/protocolo-manejocoronavirus protocolo-manejo-coronavirus-200313221120
Em 22 de janeiro de 2020, foi ativado o Centro de Opera??es de Emerg¨ºncias em Sa¨²de P¨²blica para o novo Coronav¨ªrus (COE ¨C nCoV), estrat¨¦gia prevista no Plano Nacional de Resposta ¨¤s Emerg¨ºncias em Sa¨²de P¨²blica do Minist¨¦rio da Sa¨²de. O novo Coronav¨ªrus (2019-nCoV) ¨¦ um v¨ªrus identificado como a causa de um surto de doen?a respirat¨®ria detectado pela primeira vez em Wuhan, China. Desde 2005, o Sistema ?nico de Sa¨²de (SUS) est¨¢ aprimorando suas capacidades de responder ¨¤s emerg¨ºncias por s¨ªndromes respirat¨®rias, dispondo de planos, protocolos, procedimentos e guias para identifica??o, monitoramento e resposta ¨¤s emerg¨ºncias em sa¨²de p¨²blica.]]>

Em 22 de janeiro de 2020, foi ativado o Centro de Opera??es de Emerg¨ºncias em Sa¨²de P¨²blica para o novo Coronav¨ªrus (COE ¨C nCoV), estrat¨¦gia prevista no Plano Nacional de Resposta ¨¤s Emerg¨ºncias em Sa¨²de P¨²blica do Minist¨¦rio da Sa¨²de. O novo Coronav¨ªrus (2019-nCoV) ¨¦ um v¨ªrus identificado como a causa de um surto de doen?a respirat¨®ria detectado pela primeira vez em Wuhan, China. Desde 2005, o Sistema ?nico de Sa¨²de (SUS) est¨¢ aprimorando suas capacidades de responder ¨¤s emerg¨ºncias por s¨ªndromes respirat¨®rias, dispondo de planos, protocolos, procedimentos e guias para identifica??o, monitoramento e resposta ¨¤s emerg¨ºncias em sa¨²de p¨²blica.]]>
Fri, 13 Mar 2020 22:11:20 GMT https://pt.slideshare.net/gersonsouza2016/protocolo-manejocoronavirus gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Protocolo Manejo-Coronavirus gersonsouza2016 Em 22 de janeiro de 2020, foi ativado o Centro de Opera??es de Emerg¨ºncias em Sa¨²de P¨²blica para o novo Coronav¨ªrus (COE ¨C nCoV), estrat¨¦gia prevista no Plano Nacional de Resposta ¨¤s Emerg¨ºncias em Sa¨²de P¨²blica do Minist¨¦rio da Sa¨²de. O novo Coronav¨ªrus (2019-nCoV) ¨¦ um v¨ªrus identificado como a causa de um surto de doen?a respirat¨®ria detectado pela primeira vez em Wuhan, China. Desde 2005, o Sistema ?nico de Sa¨²de (SUS) est¨¢ aprimorando suas capacidades de responder ¨¤s emerg¨ºncias por s¨ªndromes respirat¨®rias, dispondo de planos, protocolos, procedimentos e guias para identifica??o, monitoramento e resposta ¨¤s emerg¨ºncias em sa¨²de p¨²blica. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/protocolo-manejo-coronavirus-200313221120-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Em 22 de janeiro de 2020, foi ativado o Centro de Opera??es de Emerg¨ºncias em Sa¨²de P¨²blica para o novo Coronav¨ªrus (COE ¨C nCoV), estrat¨¦gia prevista no Plano Nacional de Resposta ¨¤s Emerg¨ºncias em Sa¨²de P¨²blica do Minist¨¦rio da Sa¨²de. O novo Coronav¨ªrus (2019-nCoV) ¨¦ um v¨ªrus identificado como a causa de um surto de doen?a respirat¨®ria detectado pela primeira vez em Wuhan, China. Desde 2005, o Sistema ?nico de Sa¨²de (SUS) est¨¢ aprimorando suas capacidades de responder ¨¤s emerg¨ºncias por s¨ªndromes respirat¨®rias, dispondo de planos, protocolos, procedimentos e guias para identifica??o, monitoramento e resposta ¨¤s emerg¨ºncias em sa¨²de p¨²blica.
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Dengue - diagn¨®stico e manejo cl¨ªnico adulto e crian?a https://pt.slideshare.net/gersonsouza2016/dengue-diagnstico-e-manejo-clnico-adulto-e-criana-98666179 dengue-manejo-adulto-crianca-5d-180525110432
A partir de 2014 o Brasil passou a utilizar a nova classifica??o de dengue. Esta abordagem enfatiza que a dengue ¨¦ uma doen?a ¨²nica, din?mica e sist¨ºmica. Isso significa que a doen?a pode evoluir para remiss?o dos sintomas, ou pode agravar-se exigindo constante reavalia??o e observa??o, para que as interven??es sejam oportunas e que os ¨®bitos n?o ocorram.]]>

A partir de 2014 o Brasil passou a utilizar a nova classifica??o de dengue. Esta abordagem enfatiza que a dengue ¨¦ uma doen?a ¨²nica, din?mica e sist¨ºmica. Isso significa que a doen?a pode evoluir para remiss?o dos sintomas, ou pode agravar-se exigindo constante reavalia??o e observa??o, para que as interven??es sejam oportunas e que os ¨®bitos n?o ocorram.]]>
Fri, 25 May 2018 11:04:32 GMT https://pt.slideshare.net/gersonsouza2016/dengue-diagnstico-e-manejo-clnico-adulto-e-criana-98666179 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Dengue - diagn¨®stico e manejo cl¨ªnico adulto e crian?a gersonsouza2016 A partir de 2014 o Brasil passou a utilizar a nova classifica??o de dengue. Esta abordagem enfatiza que a dengue ¨¦ uma doen?a ¨²nica, din?mica e sist¨ºmica. Isso significa que a doen?a pode evoluir para remiss?o dos sintomas, ou pode agravar-se exigindo constante reavalia??o e observa??o, para que as interven??es sejam oportunas e que os ¨®bitos n?o ocorram. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/dengue-manejo-adulto-crianca-5d-180525110432-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A partir de 2014 o Brasil passou a utilizar a nova classifica??o de dengue. Esta abordagem enfatiza que a dengue ¨¦ uma doen?a ¨²nica, din?mica e sist¨ºmica. Isso significa que a doen?a pode evoluir para remiss?o dos sintomas, ou pode agravar-se exigindo constante reavalia??o e observa??o, para que as interven??es sejam oportunas e que os ¨®bitos n?o ocorram.
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2938 5 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/dengue-manejo-adulto-crianca-5d-180525110432-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Protocolo de Assist¨ºncia aos Casos Cr?nicos de Chikungunya https://pt.slideshare.net/slideshow/protocolo-de-assistncia-aos-casos-crnicos-de-chikungunya/98665793 cronicoschikungunya08-12-16compressed1482504322-180525110131
As UBS s?o as portas de entrada para o sistema de sa¨²de, assim como s?o pontos de cuidados, nas contra refer¨ºncias do sistema quando se refere aos usu¨¢rios que demandam a aten??o b¨¢sica, oriundas das Unidades Ambulatoriais Especializadas e das Unidades de Urg¨ºncias e Emerg¨ºncias sejam Pronto-Socorro vinculado ou n?o a Servi?os Hospitalares e Unidades de Interna??es Hospitalares.]]>

As UBS s?o as portas de entrada para o sistema de sa¨²de, assim como s?o pontos de cuidados, nas contra refer¨ºncias do sistema quando se refere aos usu¨¢rios que demandam a aten??o b¨¢sica, oriundas das Unidades Ambulatoriais Especializadas e das Unidades de Urg¨ºncias e Emerg¨ºncias sejam Pronto-Socorro vinculado ou n?o a Servi?os Hospitalares e Unidades de Interna??es Hospitalares.]]>
Fri, 25 May 2018 11:01:31 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/protocolo-de-assistncia-aos-casos-crnicos-de-chikungunya/98665793 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Protocolo de Assist¨ºncia aos Casos Cr?nicos de Chikungunya gersonsouza2016 As UBS s?o as portas de entrada para o sistema de sa¨²de, assim como s?o pontos de cuidados, nas contra refer¨ºncias do sistema quando se refere aos usu¨¢rios que demandam a aten??o b¨¢sica, oriundas das Unidades Ambulatoriais Especializadas e das Unidades de Urg¨ºncias e Emerg¨ºncias sejam Pronto-Socorro vinculado ou n?o a Servi?os Hospitalares e Unidades de Interna??es Hospitalares. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/cronicoschikungunya08-12-16compressed1482504322-180525110131-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> As UBS s?o as portas de entrada para o sistema de sa¨²de, assim como s?o pontos de cuidados, nas contra refer¨ºncias do sistema quando se refere aos usu¨¢rios que demandam a aten??o b¨¢sica, oriundas das Unidades Ambulatoriais Especializadas e das Unidades de Urg¨ºncias e Emerg¨ºncias sejam Pronto-Socorro vinculado ou n?o a Servi?os Hospitalares e Unidades de Interna??es Hospitalares.
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975 1 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/cronicoschikungunya08-12-16compressed1482504322-180525110131-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Rec¨¦m-nascido de m?e diab¨¦tica https://pt.slideshare.net/slideshow/recmnascido-de-me-diabtica/86374366 recm-nascidodemediabtica-180118221027
O Beb¨º de M?e Diab¨¦tica (BMD) ¨¦ o que nasce de m?e diab¨¦tica. A m?e pode ser diab¨¦tica ou pode ter diabetes gestacional. A gravidade dos problemas da crian?a depende do tipo de diabetes da m?e. A insulina n?o ¨¦ teratog¨ºnica para embri?es humanos, exceto, possivelmente, na terapia materna com coma insul¨ªnico. Drogas hipoglicemiantes t¨ºm sido implicadas, mas s?o muito fracas as evid¨ºncias e sua teratogenicidade. A incid¨ºncia de anomalias cong¨ºnitas (p.ex., agenesia do sacro) em filhos de m?es diab¨¦ticas est¨¢ aumentada de duas a tr¨ºs vezes, e cerca de 40% de todas as mortes perinatais dos infantes diab¨¦ticos resultam de anomalias cong¨ºnitas. N?o se conhece o mecanismo teratog¨ºnico da embriopatia diab¨¦tica. Mulheres com Diabetes mellitus insulino-dependente podem diminuir significativamente o risco de ter filhos com defeitos cong¨ºnitos controlando, de modo adequado, sua doen?a antes da concep??o e durante toda a gravidez.]]>

O Beb¨º de M?e Diab¨¦tica (BMD) ¨¦ o que nasce de m?e diab¨¦tica. A m?e pode ser diab¨¦tica ou pode ter diabetes gestacional. A gravidade dos problemas da crian?a depende do tipo de diabetes da m?e. A insulina n?o ¨¦ teratog¨ºnica para embri?es humanos, exceto, possivelmente, na terapia materna com coma insul¨ªnico. Drogas hipoglicemiantes t¨ºm sido implicadas, mas s?o muito fracas as evid¨ºncias e sua teratogenicidade. A incid¨ºncia de anomalias cong¨ºnitas (p.ex., agenesia do sacro) em filhos de m?es diab¨¦ticas est¨¢ aumentada de duas a tr¨ºs vezes, e cerca de 40% de todas as mortes perinatais dos infantes diab¨¦ticos resultam de anomalias cong¨ºnitas. N?o se conhece o mecanismo teratog¨ºnico da embriopatia diab¨¦tica. Mulheres com Diabetes mellitus insulino-dependente podem diminuir significativamente o risco de ter filhos com defeitos cong¨ºnitos controlando, de modo adequado, sua doen?a antes da concep??o e durante toda a gravidez.]]>
Thu, 18 Jan 2018 22:10:27 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/recmnascido-de-me-diabtica/86374366 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Rec¨¦m-nascido de m?e diab¨¦tica gersonsouza2016 O Beb¨º de M?e Diab¨¦tica (BMD) ¨¦ o que nasce de m?e diab¨¦tica. A m?e pode ser diab¨¦tica ou pode ter diabetes gestacional. A gravidade dos problemas da crian?a depende do tipo de diabetes da m?e. A insulina n?o ¨¦ teratog¨ºnica para embri?es humanos, exceto, possivelmente, na terapia materna com coma insul¨ªnico. Drogas hipoglicemiantes t¨ºm sido implicadas, mas s?o muito fracas as evid¨ºncias e sua teratogenicidade. A incid¨ºncia de anomalias cong¨ºnitas (p.ex., agenesia do sacro) em filhos de m?es diab¨¦ticas est¨¢ aumentada de duas a tr¨ºs vezes, e cerca de 40% de todas as mortes perinatais dos infantes diab¨¦ticos resultam de anomalias cong¨ºnitas. N?o se conhece o mecanismo teratog¨ºnico da embriopatia diab¨¦tica. Mulheres com Diabetes mellitus insulino-dependente podem diminuir significativamente o risco de ter filhos com defeitos cong¨ºnitos controlando, de modo adequado, sua doen?a antes da concep??o e durante toda a gravidez. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/recm-nascidodemediabtica-180118221027-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O Beb¨º de M?e Diab¨¦tica (BMD) ¨¦ o que nasce de m?e diab¨¦tica. A m?e pode ser diab¨¦tica ou pode ter diabetes gestacional. A gravidade dos problemas da crian?a depende do tipo de diabetes da m?e. A insulina n?o ¨¦ teratog¨ºnica para embri?es humanos, exceto, possivelmente, na terapia materna com coma insul¨ªnico. Drogas hipoglicemiantes t¨ºm sido implicadas, mas s?o muito fracas as evid¨ºncias e sua teratogenicidade. A incid¨ºncia de anomalias cong¨ºnitas (p.ex., agenesia do sacro) em filhos de m?es diab¨¦ticas est¨¢ aumentada de duas a tr¨ºs vezes, e cerca de 40% de todas as mortes perinatais dos infantes diab¨¦ticos resultam de anomalias cong¨ºnitas. N?o se conhece o mecanismo teratog¨ºnico da embriopatia diab¨¦tica. Mulheres com Diabetes mellitus insulino-dependente podem diminuir significativamente o risco de ter filhos com defeitos cong¨ºnitos controlando, de modo adequado, sua doen?a antes da concep??o e durante toda a gravidez.
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20651 8 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/recm-nascidodemediabtica-180118221027-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Alojamento conjunto indica??es e vantagens https://pt.slideshare.net/slideshow/alojamento-conjunto-indicaes-e-vantagens-86374305/86374305 alojamentoconjuntoindicaesevantagens-180118220722
ALOJAMENTO CONJUNTO ¨¦ um sistema hospitalar em que o rec¨¦m-nascido sadio, logo ap¨®s o nascimento, permanece ao lado da m?e, 24 horas por dia, num mesmo ambiente, at¨¦ a alta hospitalar. Tal sistema possibilita a presta??o de todos os cuidados assistenciais, bem como a orienta??o ¨¤ m?e sobre a sa¨²de do bin?mio m?e e filho. 2 - A coloca??o do rec¨¦m-nascido junto ¨¤ m?e de forma descont¨ªnua n?o oferece as vantagens citadas e n?o ¨¦, por defini??o, considerada como "Alojamento Conjunto". ]]>

ALOJAMENTO CONJUNTO ¨¦ um sistema hospitalar em que o rec¨¦m-nascido sadio, logo ap¨®s o nascimento, permanece ao lado da m?e, 24 horas por dia, num mesmo ambiente, at¨¦ a alta hospitalar. Tal sistema possibilita a presta??o de todos os cuidados assistenciais, bem como a orienta??o ¨¤ m?e sobre a sa¨²de do bin?mio m?e e filho. 2 - A coloca??o do rec¨¦m-nascido junto ¨¤ m?e de forma descont¨ªnua n?o oferece as vantagens citadas e n?o ¨¦, por defini??o, considerada como "Alojamento Conjunto". ]]>
Thu, 18 Jan 2018 22:07:22 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/alojamento-conjunto-indicaes-e-vantagens-86374305/86374305 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Alojamento conjunto indica??es e vantagens gersonsouza2016 ALOJAMENTO CONJUNTO ¨¦ um sistema hospitalar em que o rec¨¦m-nascido sadio, logo ap¨®s o nascimento, permanece ao lado da m?e, 24 horas por dia, num mesmo ambiente, at¨¦ a alta hospitalar. Tal sistema possibilita a presta??o de todos os cuidados assistenciais, bem como a orienta??o ¨¤ m?e sobre a sa¨²de do bin?mio m?e e filho. 2 - A coloca??o do rec¨¦m-nascido junto ¨¤ m?e de forma descont¨ªnua n?o oferece as vantagens citadas e n?o ¨¦, por defini??o, considerada como "Alojamento Conjunto". <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/alojamentoconjuntoindicaesevantagens-180118220722-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> ALOJAMENTO CONJUNTO ¨¦ um sistema hospitalar em que o rec¨¦m-nascido sadio, logo ap¨®s o nascimento, permanece ao lado da m?e, 24 horas por dia, num mesmo ambiente, at¨¦ a alta hospitalar. Tal sistema possibilita a presta??o de todos os cuidados assistenciais, bem como a orienta??o ¨¤ m?e sobre a sa¨²de do bin?mio m?e e filho. 2 - A coloca??o do rec¨¦m-nascido junto ¨¤ m?e de forma descont¨ªnua n?o oferece as vantagens citadas e n?o ¨¦, por defini??o, considerada como &quot;Alojamento Conjunto&quot;.
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1370 2 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/alojamentoconjuntoindicaesevantagens-180118220722-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Alimenta??o do prematuro: necessidades especificas e fontes nutricionais https://pt.slideshare.net/slideshow/alimentao-do-prematuro-necessidades-especificas-e-fontes-nutricionais/86374204 alimnetaodoprematuronecessidadesespecificasefontesnutricionais-180118220336
Nos ¨²ltimos 20 anos assistiu-se a um not¨¢vel progresso cient¨ªfico e tecnol¨®gico na ¨¢rea da Neonatologia, o que tem tornado poss¨ªvel a sobreviv¨ºncia de beb¨¦s prematuros cada vez mais pequenos. Nos prematuros a imaturidade dos reflexos de suc??o e degluti??o impede que possam inicialmente satisfazer as suas necessidades de ¨¢gua e nutrientes. Muitos dele gastariam mais calorias no processo de suc??o e degluti??o do que aquelas que poderiam assimilar. Por este motivo recebem as suas primeiras calorias por via intravenosa (IV). No principio o que vai receber ¨¦ ¨¢gua com glicose, e se nos dias seguintes n?o se puder alimentar por via digestiva vai-se acrescentando prote¨ªnas, gorduras, vitaminas e minerais aos fluidos que recebe atrav¨¦s da veia, o que se chama de "Nutri??o Parent¨¦rica Total (NPT)", atrav¨¦s da qual ¨¦ assegurado o alimento completo para o seu crescimento. Outra forma de iniciar a alimenta??o ¨¦ atrav¨¦s de um tubo ou sonda, que atrav¨¦s do nariz ou da boca chega ao est?mago. Neste caso pode-se dar o leite como alimento, ¨¦ a alimenta??o por sonda ou gavagem. As vias intravenosas e as sondas s?o m¨¦todos que s¨® incomodam quando s?o colocados, durante um breve per¨ªodo de tempo. O beneficio que se obt¨¦m com elas supera o incomodo.]]>

Nos ¨²ltimos 20 anos assistiu-se a um not¨¢vel progresso cient¨ªfico e tecnol¨®gico na ¨¢rea da Neonatologia, o que tem tornado poss¨ªvel a sobreviv¨ºncia de beb¨¦s prematuros cada vez mais pequenos. Nos prematuros a imaturidade dos reflexos de suc??o e degluti??o impede que possam inicialmente satisfazer as suas necessidades de ¨¢gua e nutrientes. Muitos dele gastariam mais calorias no processo de suc??o e degluti??o do que aquelas que poderiam assimilar. Por este motivo recebem as suas primeiras calorias por via intravenosa (IV). No principio o que vai receber ¨¦ ¨¢gua com glicose, e se nos dias seguintes n?o se puder alimentar por via digestiva vai-se acrescentando prote¨ªnas, gorduras, vitaminas e minerais aos fluidos que recebe atrav¨¦s da veia, o que se chama de "Nutri??o Parent¨¦rica Total (NPT)", atrav¨¦s da qual ¨¦ assegurado o alimento completo para o seu crescimento. Outra forma de iniciar a alimenta??o ¨¦ atrav¨¦s de um tubo ou sonda, que atrav¨¦s do nariz ou da boca chega ao est?mago. Neste caso pode-se dar o leite como alimento, ¨¦ a alimenta??o por sonda ou gavagem. As vias intravenosas e as sondas s?o m¨¦todos que s¨® incomodam quando s?o colocados, durante um breve per¨ªodo de tempo. O beneficio que se obt¨¦m com elas supera o incomodo.]]>
Thu, 18 Jan 2018 22:03:36 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/alimentao-do-prematuro-necessidades-especificas-e-fontes-nutricionais/86374204 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Alimenta??o do prematuro: necessidades especificas e fontes nutricionais gersonsouza2016 Nos ¨²ltimos 20 anos assistiu-se a um not¨¢vel progresso cient¨ªfico e tecnol¨®gico na ¨¢rea da Neonatologia, o que tem tornado poss¨ªvel a sobreviv¨ºncia de beb¨¦s prematuros cada vez mais pequenos. Nos prematuros a imaturidade dos reflexos de suc??o e degluti??o impede que possam inicialmente satisfazer as suas necessidades de ¨¢gua e nutrientes. Muitos dele gastariam mais calorias no processo de suc??o e degluti??o do que aquelas que poderiam assimilar. Por este motivo recebem as suas primeiras calorias por via intravenosa (IV). No principio o que vai receber ¨¦ ¨¢gua com glicose, e se nos dias seguintes n?o se puder alimentar por via digestiva vai-se acrescentando prote¨ªnas, gorduras, vitaminas e minerais aos fluidos que recebe atrav¨¦s da veia, o que se chama de "Nutri??o Parent¨¦rica Total (NPT)", atrav¨¦s da qual ¨¦ assegurado o alimento completo para o seu crescimento. Outra forma de iniciar a alimenta??o ¨¦ atrav¨¦s de um tubo ou sonda, que atrav¨¦s do nariz ou da boca chega ao est?mago. Neste caso pode-se dar o leite como alimento, ¨¦ a alimenta??o por sonda ou gavagem. As vias intravenosas e as sondas s?o m¨¦todos que s¨® incomodam quando s?o colocados, durante um breve per¨ªodo de tempo. O beneficio que se obt¨¦m com elas supera o incomodo. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/alimnetaodoprematuronecessidadesespecificasefontesnutricionais-180118220336-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Nos ¨²ltimos 20 anos assistiu-se a um not¨¢vel progresso cient¨ªfico e tecnol¨®gico na ¨¢rea da Neonatologia, o que tem tornado poss¨ªvel a sobreviv¨ºncia de beb¨¦s prematuros cada vez mais pequenos. Nos prematuros a imaturidade dos reflexos de suc??o e degluti??o impede que possam inicialmente satisfazer as suas necessidades de ¨¢gua e nutrientes. Muitos dele gastariam mais calorias no processo de suc??o e degluti??o do que aquelas que poderiam assimilar. Por este motivo recebem as suas primeiras calorias por via intravenosa (IV). No principio o que vai receber ¨¦ ¨¢gua com glicose, e se nos dias seguintes n?o se puder alimentar por via digestiva vai-se acrescentando prote¨ªnas, gorduras, vitaminas e minerais aos fluidos que recebe atrav¨¦s da veia, o que se chama de &quot;Nutri??o Parent¨¦rica Total (NPT)&quot;, atrav¨¦s da qual ¨¦ assegurado o alimento completo para o seu crescimento. Outra forma de iniciar a alimenta??o ¨¦ atrav¨¦s de um tubo ou sonda, que atrav¨¦s do nariz ou da boca chega ao est?mago. Neste caso pode-se dar o leite como alimento, ¨¦ a alimenta??o por sonda ou gavagem. As vias intravenosas e as sondas s?o m¨¦todos que s¨® incomodam quando s?o colocados, durante um breve per¨ªodo de tempo. O beneficio que se obt¨¦m com elas supera o incomodo.
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1528 5 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/alimnetaodoprematuronecessidadesespecificasefontesnutricionais-180118220336-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Aleitamento Materno https://pt.slideshare.net/gersonsouza2016/aleitamento-materno-86374129 aleitamnetomaterno-180118220117
O aleitamento materno deve ser exclusivo at¨¦ os seis meses de vida. Isso significa que, at¨¦ completar essa idade, o beb¨º deve receber somente o leite materno, n?o deve ser oferecida qualquer outro tipo de comida ou bebida, nem mesmo ¨¢gua ou ch¨¢. Ap¨®s esse per¨ªodo ele deve continuar, pelo menos at¨¦ os dois anos de idade, em associa??o com a alimenta??o complementar. As vantagens do aleitamento materno s?o muitas: promove uma intera??o profunda entre m?e e filho; ajuda no desenvolvimento motor e emocional da crian?a; faz o ¨²tero da m?e voltar mais r¨¢pido ao tamanho natural; diminui o risco de hemorragia p¨®s parto e, consequentemente, de anemia na m?e; ajuda a mulher a voltar mais rapidamente ao peso que tinha antes da gesta??o e diminui o risco de c?ncer de mama e de ov¨¢rio.]]>

O aleitamento materno deve ser exclusivo at¨¦ os seis meses de vida. Isso significa que, at¨¦ completar essa idade, o beb¨º deve receber somente o leite materno, n?o deve ser oferecida qualquer outro tipo de comida ou bebida, nem mesmo ¨¢gua ou ch¨¢. Ap¨®s esse per¨ªodo ele deve continuar, pelo menos at¨¦ os dois anos de idade, em associa??o com a alimenta??o complementar. As vantagens do aleitamento materno s?o muitas: promove uma intera??o profunda entre m?e e filho; ajuda no desenvolvimento motor e emocional da crian?a; faz o ¨²tero da m?e voltar mais r¨¢pido ao tamanho natural; diminui o risco de hemorragia p¨®s parto e, consequentemente, de anemia na m?e; ajuda a mulher a voltar mais rapidamente ao peso que tinha antes da gesta??o e diminui o risco de c?ncer de mama e de ov¨¢rio.]]>
Thu, 18 Jan 2018 22:01:17 GMT https://pt.slideshare.net/gersonsouza2016/aleitamento-materno-86374129 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Aleitamento Materno gersonsouza2016 O aleitamento materno deve ser exclusivo at¨¦ os seis meses de vida. Isso significa que, at¨¦ completar essa idade, o beb¨º deve receber somente o leite materno, n?o deve ser oferecida qualquer outro tipo de comida ou bebida, nem mesmo ¨¢gua ou ch¨¢. Ap¨®s esse per¨ªodo ele deve continuar, pelo menos at¨¦ os dois anos de idade, em associa??o com a alimenta??o complementar. As vantagens do aleitamento materno s?o muitas: promove uma intera??o profunda entre m?e e filho; ajuda no desenvolvimento motor e emocional da crian?a; faz o ¨²tero da m?e voltar mais r¨¢pido ao tamanho natural; diminui o risco de hemorragia p¨®s parto e, consequentemente, de anemia na m?e; ajuda a mulher a voltar mais rapidamente ao peso que tinha antes da gesta??o e diminui o risco de c?ncer de mama e de ov¨¢rio. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/aleitamnetomaterno-180118220117-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O aleitamento materno deve ser exclusivo at¨¦ os seis meses de vida. Isso significa que, at¨¦ completar essa idade, o beb¨º deve receber somente o leite materno, n?o deve ser oferecida qualquer outro tipo de comida ou bebida, nem mesmo ¨¢gua ou ch¨¢. Ap¨®s esse per¨ªodo ele deve continuar, pelo menos at¨¦ os dois anos de idade, em associa??o com a alimenta??o complementar. As vantagens do aleitamento materno s?o muitas: promove uma intera??o profunda entre m?e e filho; ajuda no desenvolvimento motor e emocional da crian?a; faz o ¨²tero da m?e voltar mais r¨¢pido ao tamanho natural; diminui o risco de hemorragia p¨®s parto e, consequentemente, de anemia na m?e; ajuda a mulher a voltar mais rapidamente ao peso que tinha antes da gesta??o e diminui o risco de c?ncer de mama e de ov¨¢rio.
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917 2 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/aleitamnetomaterno-180118220117-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Acesso venoso em recem nascidos https://pt.slideshare.net/slideshow/acesso-venoso-em-recem-nascidos/86373897 acessovenosoemrecem-nascidos-180118215332
A inser??o de Cateteres Intravasculares ¨¦ um dos procedimentos mais comuns em UTI Neonatal. O uso de dispositivos intravasculares centrais em neonatologia ¨¦ indispens¨¢vel, pois s?o utilizados principalmente para a infus?o de fluidos, eletr¨®litos, nutri??o parenteral, hemoderivados, exsang¨¹¨ªneotransfus?o, para administra??o de drogas e monitoriza??o dos pacientes graves. A sua utiliza??o, muitas vezes necess¨¢ria por per¨ªodos prolongados, ¨¦ devido ¨¤s caracter¨ªsticas pr¨®prias dos pacientes, que freq¨¹entemente apresentam impossibilidade de via oral para nutri??o e medicamentos, disponibilidade limitada de vasos perif¨¦ricos e pela gravidade inerente destes pacientes]]>

A inser??o de Cateteres Intravasculares ¨¦ um dos procedimentos mais comuns em UTI Neonatal. O uso de dispositivos intravasculares centrais em neonatologia ¨¦ indispens¨¢vel, pois s?o utilizados principalmente para a infus?o de fluidos, eletr¨®litos, nutri??o parenteral, hemoderivados, exsang¨¹¨ªneotransfus?o, para administra??o de drogas e monitoriza??o dos pacientes graves. A sua utiliza??o, muitas vezes necess¨¢ria por per¨ªodos prolongados, ¨¦ devido ¨¤s caracter¨ªsticas pr¨®prias dos pacientes, que freq¨¹entemente apresentam impossibilidade de via oral para nutri??o e medicamentos, disponibilidade limitada de vasos perif¨¦ricos e pela gravidade inerente destes pacientes]]>
Thu, 18 Jan 2018 21:53:32 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/acesso-venoso-em-recem-nascidos/86373897 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Acesso venoso em recem nascidos gersonsouza2016 A inser??o de Cateteres Intravasculares ¨¦ um dos procedimentos mais comuns em UTI Neonatal. O uso de dispositivos intravasculares centrais em neonatologia ¨¦ indispens¨¢vel, pois s?o utilizados principalmente para a infus?o de fluidos, eletr¨®litos, nutri??o parenteral, hemoderivados, exsang¨¹¨ªneotransfus?o, para administra??o de drogas e monitoriza??o dos pacientes graves. A sua utiliza??o, muitas vezes necess¨¢ria por per¨ªodos prolongados, ¨¦ devido ¨¤s caracter¨ªsticas pr¨®prias dos pacientes, que freq¨¹entemente apresentam impossibilidade de via oral para nutri??o e medicamentos, disponibilidade limitada de vasos perif¨¦ricos e pela gravidade inerente destes pacientes <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/acessovenosoemrecem-nascidos-180118215332-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A inser??o de Cateteres Intravasculares ¨¦ um dos procedimentos mais comuns em UTI Neonatal. O uso de dispositivos intravasculares centrais em neonatologia ¨¦ indispens¨¢vel, pois s?o utilizados principalmente para a infus?o de fluidos, eletr¨®litos, nutri??o parenteral, hemoderivados, exsang¨¹¨ªneotransfus?o, para administra??o de drogas e monitoriza??o dos pacientes graves. A sua utiliza??o, muitas vezes necess¨¢ria por per¨ªodos prolongados, ¨¦ devido ¨¤s caracter¨ªsticas pr¨®prias dos pacientes, que freq¨¹entemente apresentam impossibilidade de via oral para nutri??o e medicamentos, disponibilidade limitada de vasos perif¨¦ricos e pela gravidade inerente destes pacientes
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15775 4 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/acessovenosoemrecem-nascidos-180118215332-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Altera??es fisiol¨®gicas do envelhecimento https://pt.slideshare.net/slideshow/alteraes-fisiolgicas-do-envelhecimento/83250048 alteraesfisiolgicasdoenvelhecimento-171203131008
O cuidado de pacientes idosos difere daquele de pacientes jovens por v¨¢rias raz?es. Apesar de haver debate continuado sobre as causas dessas diferen?as, ¨¦ prov¨¢vel que essas sejam uma combina??o de altera??es biol¨®gicas que ocorrem durante o envelhecimento, doen?as associadas, atitudes e cren?as de pessoas idosas e seus cuidadores.]]>

O cuidado de pacientes idosos difere daquele de pacientes jovens por v¨¢rias raz?es. Apesar de haver debate continuado sobre as causas dessas diferen?as, ¨¦ prov¨¢vel que essas sejam uma combina??o de altera??es biol¨®gicas que ocorrem durante o envelhecimento, doen?as associadas, atitudes e cren?as de pessoas idosas e seus cuidadores.]]>
Sun, 03 Dec 2017 13:10:08 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/alteraes-fisiolgicas-do-envelhecimento/83250048 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Altera??es fisiol¨®gicas do envelhecimento gersonsouza2016 O cuidado de pacientes idosos difere daquele de pacientes jovens por v¨¢rias raz?es. Apesar de haver debate continuado sobre as causas dessas diferen?as, ¨¦ prov¨¢vel que essas sejam uma combina??o de altera??es biol¨®gicas que ocorrem durante o envelhecimento, doen?as associadas, atitudes e cren?as de pessoas idosas e seus cuidadores. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/alteraesfisiolgicasdoenvelhecimento-171203131008-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O cuidado de pacientes idosos difere daquele de pacientes jovens por v¨¢rias raz?es. Apesar de haver debate continuado sobre as causas dessas diferen?as, ¨¦ prov¨¢vel que essas sejam uma combina??o de altera??es biol¨®gicas que ocorrem durante o envelhecimento, doen?as associadas, atitudes e cren?as de pessoas idosas e seus cuidadores.
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O farmac¨ºutico na assist¨ºncia farmac¨ºutica do SUS https://pt.slideshare.net/slideshow/o-farmacutico-na-assistncia-farmacutica-do-sus/81063923 ofarmacuticonaassistnciafarmacuticadosus-171022103259
A compreens?o e a aplicabilidade pr¨¢tica do conceito de assist¨ºncia Farmac¨ºutica s?o essenciais para o bom funcionamento do SUS. A simples garantia de acesso ao medicamento n?o assegura totalmente a melhora da sa¨²de da popula??o. Por isso, o conjunto de a??es desenvolvido pelo farmac¨ºutico, tendo o medicamento como insumo essencial, n?o se restringe a esse aspecto, mas envolve, tamb¨¦m, a promo??o do seu uso racional.]]>

A compreens?o e a aplicabilidade pr¨¢tica do conceito de assist¨ºncia Farmac¨ºutica s?o essenciais para o bom funcionamento do SUS. A simples garantia de acesso ao medicamento n?o assegura totalmente a melhora da sa¨²de da popula??o. Por isso, o conjunto de a??es desenvolvido pelo farmac¨ºutico, tendo o medicamento como insumo essencial, n?o se restringe a esse aspecto, mas envolve, tamb¨¦m, a promo??o do seu uso racional.]]>
Sun, 22 Oct 2017 10:32:59 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/o-farmacutico-na-assistncia-farmacutica-do-sus/81063923 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) O farmac¨ºutico na assist¨ºncia farmac¨ºutica do SUS gersonsouza2016 A compreens?o e a aplicabilidade pr¨¢tica do conceito de assist¨ºncia Farmac¨ºutica s?o essenciais para o bom funcionamento do SUS. A simples garantia de acesso ao medicamento n?o assegura totalmente a melhora da sa¨²de da popula??o. Por isso, o conjunto de a??es desenvolvido pelo farmac¨ºutico, tendo o medicamento como insumo essencial, n?o se restringe a esse aspecto, mas envolve, tamb¨¦m, a promo??o do seu uso racional. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/ofarmacuticonaassistnciafarmacuticadosus-171022103259-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A compreens?o e a aplicabilidade pr¨¢tica do conceito de assist¨ºncia Farmac¨ºutica s?o essenciais para o bom funcionamento do SUS. A simples garantia de acesso ao medicamento n?o assegura totalmente a melhora da sa¨²de da popula??o. Por isso, o conjunto de a??es desenvolvido pelo farmac¨ºutico, tendo o medicamento como insumo essencial, n?o se restringe a esse aspecto, mas envolve, tamb¨¦m, a promo??o do seu uso racional.
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Lei n? 8.080/90 Sistema ?nico de Sa¨²de https://pt.slideshare.net/slideshow/lei-n-808090-sistema-nico-de-sade/81056551 lein8-171021224151
Esta lei regula, em todo o territ¨®rio nacional, as a??es e servi?os de sa¨²de, executados isolada ou conjuntamente, em car¨¢ter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jur¨ªdicas de direito P¨²blico ou privado.]]>

Esta lei regula, em todo o territ¨®rio nacional, as a??es e servi?os de sa¨²de, executados isolada ou conjuntamente, em car¨¢ter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jur¨ªdicas de direito P¨²blico ou privado.]]>
Sat, 21 Oct 2017 22:41:51 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/lei-n-808090-sistema-nico-de-sade/81056551 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Lei n? 8.080/90 Sistema ?nico de Sa¨²de gersonsouza2016 Esta lei regula, em todo o territ¨®rio nacional, as a??es e servi?os de sa¨²de, executados isolada ou conjuntamente, em car¨¢ter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jur¨ªdicas de direito P¨²blico ou privado. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/lein8-171021224151-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Esta lei regula, em todo o territ¨®rio nacional, as a??es e servi?os de sa¨²de, executados isolada ou conjuntamente, em car¨¢ter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jur¨ªdicas de direito P¨²blico ou privado.
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1231 2 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/lein8-171021224151-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Determinantes sociais na sa¨²de na doen?a e na interven??o https://pt.slideshare.net/slideshow/determinantes-sociais-na-sade-na-doena-e-na-interveno/81056497 determinantessociaisnasadenadoenaenainterveno-171021223752
A busca da sa¨²de ¨¦ tema do pensar e do fazer humano desde tempos imemoriais. A luta contra a dor, o sofrimento, a incapacidade e, sobretudo, contra a morte sempre mobilizou as energias humanas, as suas capacidades racionais, as suas emo??es, para explicar e assim intervir nesses fen?menos, sempre fugazes em seu hibridismo de manifesta??es objetivas e sensa??es subjetivas]]>

A busca da sa¨²de ¨¦ tema do pensar e do fazer humano desde tempos imemoriais. A luta contra a dor, o sofrimento, a incapacidade e, sobretudo, contra a morte sempre mobilizou as energias humanas, as suas capacidades racionais, as suas emo??es, para explicar e assim intervir nesses fen?menos, sempre fugazes em seu hibridismo de manifesta??es objetivas e sensa??es subjetivas]]>
Sat, 21 Oct 2017 22:37:52 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/determinantes-sociais-na-sade-na-doena-e-na-interveno/81056497 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Determinantes sociais na sa¨²de na doen?a e na interven??o gersonsouza2016 A busca da sa¨²de ¨¦ tema do pensar e do fazer humano desde tempos imemoriais. A luta contra a dor, o sofrimento, a incapacidade e, sobretudo, contra a morte sempre mobilizou as energias humanas, as suas capacidades racionais, as suas emo??es, para explicar e assim intervir nesses fen?menos, sempre fugazes em seu hibridismo de manifesta??es objetivas e sensa??es subjetivas <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/determinantessociaisnasadenadoenaenainterveno-171021223752-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A busca da sa¨²de ¨¦ tema do pensar e do fazer humano desde tempos imemoriais. A luta contra a dor, o sofrimento, a incapacidade e, sobretudo, contra a morte sempre mobilizou as energias humanas, as suas capacidades racionais, as suas emo??es, para explicar e assim intervir nesses fen?menos, sempre fugazes em seu hibridismo de manifesta??es objetivas e sensa??es subjetivas
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8550 12 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/determinantessociaisnasadenadoenaenainterveno-171021223752-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Desafios para a sa¨²de coletiva no s¨¦culo XXI https://pt.slideshare.net/slideshow/desafios-para-a-sade-coletiva-no-sculo-xxi/81056447 desafiosparaasadecoletivanosculoxxi-171021223507
A aten??o ¨¤ sa¨²de pode ser examinada basicamente mediante dois enfoques: a) como resposta social aos problemas e necessidades de sa¨²de; b) como um servi?o compreendido no interior de processos de produ??o, distribui??o e consumo. Como resposta social, insere-se no campo disciplinar da Pol¨ªtica de Sa¨²de, sobretudo quando s?o analisadas as a??es e omiss?es do Estado no que tange ¨¤ sa¨²de dos indiv¨ªduos e da coletividade. Como um servi?o, a aten??o ¨¤ sa¨²de situa-se no setor terci¨¢rio da economia e depende de processos que perpassam os espa?os do Estado e do mercado. Mas ao tempo em que ¨¦ um servi?o, a aten??o ¨¤ sa¨²de engendra mercadorias produzidas no setor industrial a exemplo de medicamentos, imunobiol¨®gicos, equipamentos, reagentes, descart¨¢veis, alimentos diet¨¦ticos, produtos qu¨ªmicos de diversas ordens etc. Nesse caso, o sistema de servi?os de sa¨²de configura-se como l¨®cus privilegiado de utiliza??o dessas mercadorias e, como tal, alvo de press?o para o consumo, independentemente da exist¨ºncia ou n?o de necessidades]]>

A aten??o ¨¤ sa¨²de pode ser examinada basicamente mediante dois enfoques: a) como resposta social aos problemas e necessidades de sa¨²de; b) como um servi?o compreendido no interior de processos de produ??o, distribui??o e consumo. Como resposta social, insere-se no campo disciplinar da Pol¨ªtica de Sa¨²de, sobretudo quando s?o analisadas as a??es e omiss?es do Estado no que tange ¨¤ sa¨²de dos indiv¨ªduos e da coletividade. Como um servi?o, a aten??o ¨¤ sa¨²de situa-se no setor terci¨¢rio da economia e depende de processos que perpassam os espa?os do Estado e do mercado. Mas ao tempo em que ¨¦ um servi?o, a aten??o ¨¤ sa¨²de engendra mercadorias produzidas no setor industrial a exemplo de medicamentos, imunobiol¨®gicos, equipamentos, reagentes, descart¨¢veis, alimentos diet¨¦ticos, produtos qu¨ªmicos de diversas ordens etc. Nesse caso, o sistema de servi?os de sa¨²de configura-se como l¨®cus privilegiado de utiliza??o dessas mercadorias e, como tal, alvo de press?o para o consumo, independentemente da exist¨ºncia ou n?o de necessidades]]>
Sat, 21 Oct 2017 22:35:06 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/desafios-para-a-sade-coletiva-no-sculo-xxi/81056447 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Desafios para a sa¨²de coletiva no s¨¦culo XXI gersonsouza2016 A aten??o ¨¤ sa¨²de pode ser examinada basicamente mediante dois enfoques: a) como resposta social aos problemas e necessidades de sa¨²de; b) como um servi?o compreendido no interior de processos de produ??o, distribui??o e consumo. Como resposta social, insere-se no campo disciplinar da Pol¨ªtica de Sa¨²de, sobretudo quando s?o analisadas as a??es e omiss?es do Estado no que tange ¨¤ sa¨²de dos indiv¨ªduos e da coletividade. Como um servi?o, a aten??o ¨¤ sa¨²de situa-se no setor terci¨¢rio da economia e depende de processos que perpassam os espa?os do Estado e do mercado. Mas ao tempo em que ¨¦ um servi?o, a aten??o ¨¤ sa¨²de engendra mercadorias produzidas no setor industrial a exemplo de medicamentos, imunobiol¨®gicos, equipamentos, reagentes, descart¨¢veis, alimentos diet¨¦ticos, produtos qu¨ªmicos de diversas ordens etc. Nesse caso, o sistema de servi?os de sa¨²de configura-se como l¨®cus privilegiado de utiliza??o dessas mercadorias e, como tal, alvo de press?o para o consumo, independentemente da exist¨ºncia ou n?o de necessidades <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/desafiosparaasadecoletivanosculoxxi-171021223507-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A aten??o ¨¤ sa¨²de pode ser examinada basicamente mediante dois enfoques: a) como resposta social aos problemas e necessidades de sa¨²de; b) como um servi?o compreendido no interior de processos de produ??o, distribui??o e consumo. Como resposta social, insere-se no campo disciplinar da Pol¨ªtica de Sa¨²de, sobretudo quando s?o analisadas as a??es e omiss?es do Estado no que tange ¨¤ sa¨²de dos indiv¨ªduos e da coletividade. Como um servi?o, a aten??o ¨¤ sa¨²de situa-se no setor terci¨¢rio da economia e depende de processos que perpassam os espa?os do Estado e do mercado. Mas ao tempo em que ¨¦ um servi?o, a aten??o ¨¤ sa¨²de engendra mercadorias produzidas no setor industrial a exemplo de medicamentos, imunobiol¨®gicos, equipamentos, reagentes, descart¨¢veis, alimentos diet¨¦ticos, produtos qu¨ªmicos de diversas ordens etc. Nesse caso, o sistema de servi?os de sa¨²de configura-se como l¨®cus privilegiado de utiliza??o dessas mercadorias e, como tal, alvo de press?o para o consumo, independentemente da exist¨ºncia ou n?o de necessidades
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667 2 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/desafiosparaasadecoletivanosculoxxi-171021223507-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Caminhos para analise das politicas de saude https://pt.slideshare.net/slideshow/caminhos-para-analise-das-politicas-de-saude/81056376 caminhosparaanalisedaspoliticasdesaude-171021223113
Com efeito, a imagem da ci¨ºncia ainda predominante no senso comum ¨¦ a de uma pr¨¢tica capaz de revelar aspectos ocultos da realidade, inacess¨ªveis aos mortais, a n?o ser atrav¨¦s da pr¨¢tica cient¨ªfica. Caberia ao m¨¦todo cient¨ªfico a virtude de desvelar a realidade, de descobrir suas regularidades e leis. Ou seja, adotar o m¨¦todo cient¨ªfico seria a melhor forma de se chegar ¨¤ verdade, de descobrir, para al¨¦m das meras opini?es, o que de fato acontece na realidade.]]>

Com efeito, a imagem da ci¨ºncia ainda predominante no senso comum ¨¦ a de uma pr¨¢tica capaz de revelar aspectos ocultos da realidade, inacess¨ªveis aos mortais, a n?o ser atrav¨¦s da pr¨¢tica cient¨ªfica. Caberia ao m¨¦todo cient¨ªfico a virtude de desvelar a realidade, de descobrir suas regularidades e leis. Ou seja, adotar o m¨¦todo cient¨ªfico seria a melhor forma de se chegar ¨¤ verdade, de descobrir, para al¨¦m das meras opini?es, o que de fato acontece na realidade.]]>
Sat, 21 Oct 2017 22:31:13 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/caminhos-para-analise-das-politicas-de-saude/81056376 gersonsouza2016@slideshare.net(gersonsouza2016) Caminhos para analise das politicas de saude gersonsouza2016 Com efeito, a imagem da ci¨ºncia ainda predominante no senso comum ¨¦ a de uma pr¨¢tica capaz de revelar aspectos ocultos da realidade, inacess¨ªveis aos mortais, a n?o ser atrav¨¦s da pr¨¢tica cient¨ªfica. Caberia ao m¨¦todo cient¨ªfico a virtude de desvelar a realidade, de descobrir suas regularidades e leis. Ou seja, adotar o m¨¦todo cient¨ªfico seria a melhor forma de se chegar ¨¤ verdade, de descobrir, para al¨¦m das meras opini?es, o que de fato acontece na realidade. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/caminhosparaanalisedaspoliticasdesaude-171021223113-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Com efeito, a imagem da ci¨ºncia ainda predominante no senso comum ¨¦ a de uma pr¨¢tica capaz de revelar aspectos ocultos da realidade, inacess¨ªveis aos mortais, a n?o ser atrav¨¦s da pr¨¢tica cient¨ªfica. Caberia ao m¨¦todo cient¨ªfico a virtude de desvelar a realidade, de descobrir suas regularidades e leis. Ou seja, adotar o m¨¦todo cient¨ªfico seria a melhor forma de se chegar ¨¤ verdade, de descobrir, para al¨¦m das meras opini?es, o que de fato acontece na realidade.
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https://cdn.slidesharecdn.com/profile-photo-gersonsouza2016-48x48.jpg?cb=1680547300 www.enfermeiropsf.blogspot.com.br https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/sistemadesadenobrasilenomundo-230312211215-95e6012d-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/sistema-de-sade-no-brasil-e-no-mundopdf/256426357 Sistema de Sa¨²de no Br... https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/epidemiadocoronavruscomoemergnciadesadepblicanomundo-211110142642-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/epidemia-do-coronavrus-como-emergncia-de-sade-pblica-no-mundo/250625430 Epidemia do coronav¨ªru... https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/cuidadocentradonapessoa-210810134422-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/cuidado-centrado-na-pessoa/249954277 Cuidado centrado na pe...