ºÝºÝߣshows by User: sarapleal / http://www.slideshare.net/images/logo.gif ºÝºÝߣshows by User: sarapleal / Fri, 18 Aug 2017 00:04:03 GMT ºÝºÝߣShare feed for ºÝºÝߣshows by User: sarapleal Rousseau, jean jaques. o contrato social https://es.slideshare.net/slideshow/rousseau-jean-jaques-o-contrato-social/78939616 rousseaujean-jaques-170818000403
Do Contrato Social ou O Contrato Social (em franc¨ºs: Du Contrat Social ou Principes du droit politique, lit. "Do contrato social ou princ¨ªpios do direito pol¨ªtico") ¨¦ uma obra do autor su¨ª?o Jean-Jacques Rousseau, considerada por muitos como uma de suas obras-primas; parte de uma obra mais extensa, as Institui??es Pol¨ªticas, que, por n?o ter sido completada, teve suas partes menos importante destru¨ªdas pelo autor. Trecho "mais consider¨¢vel" e "menos indigno de ser oferecido ao p¨²blico" (segundo Rousseau, na "Advert¨ºncia" de "Do contrato social"). Nesta obra, Rousseau exp?e a sua no??o de contrato social, que difere muito das de Hobbes e Locke: para Rousseau, o homem ¨¦ naturalmente bom, sendo a sociedade, institui??o regida pela pol¨ªtica, a culpada pela "degenera??o" dele. O contrato social para Rousseau ¨¦ um acordo entre indiv¨ªduos para se criar uma sociedade, e s¨® ent?o um Estado, isto ¨¦, o contrato ¨¦ um pacto de associa??o, n?o de submiss?o.]]>
Do Contrato Social ou O Contrato Social (em franc¨ºs: Du Contrat Social ou Principes du droit politique, lit. "Do contrato social ou princ¨ªpios do direito pol¨ªtico") ¨¦ uma obra do autor su¨ª?o Jean-Jacques Rousseau, considerada por muitos como uma de suas obras-primas; parte de uma obra mais extensa, as Institui??es Pol¨ªticas, que, por n?o ter sido completada, teve suas partes menos importante destru¨ªdas pelo autor. Trecho "mais consider¨¢vel" e "menos indigno de ser oferecido ao p¨²blico" (segundo Rousseau, na "Advert¨ºncia" de "Do contrato social"). Nesta obra, Rousseau exp?e a sua no??o de contrato social, que difere muito das de Hobbes e Locke: para Rousseau, o homem ¨¦ naturalmente bom, sendo a sociedade, institui??o regida pela pol¨ªtica, a culpada pela "degenera??o" dele. O contrato social para Rousseau ¨¦ um acordo entre indiv¨ªduos para se criar uma sociedade, e s¨® ent?o um Estado, isto ¨¦, o contrato ¨¦ um pacto de associa??o, n?o de submiss?o.]]> Fri, 18 Aug 2017 00:04:03 GMT https://es.slideshare.net/slideshow/rousseau-jean-jaques-o-contrato-social/78939616 sarapleal@slideshare.net(sarapleal) Rousseau, jean jaques. o contrato social sarapleal Do Contrato Social ou O Contrato Social (em franc¨ºs: Du Contrat Social ou Principes du droit politique, lit. "Do contrato social ou princ¨ªpios do direito pol¨ªtico") ¨¦ uma obra do autor su¨ª?o Jean-Jacques Rousseau, considerada por muitos como uma de suas obras-primas; parte de uma obra mais extensa, as Institui??es Pol¨ªticas, que, por n?o ter sido completada, teve suas partes menos importante destru¨ªdas pelo autor. Trecho "mais consider¨¢vel" e "menos indigno de ser oferecido ao p¨²blico" (segundo Rousseau, na "Advert¨ºncia" de "Do contrato social"). Nesta obra, Rousseau exp?e a sua no??o de contrato social, que difere muito das de Hobbes e Locke: para Rousseau, o homem ¨¦ naturalmente bom, sendo a sociedade, institui??o regida pela pol¨ªtica, a culpada pela "degenera??o" dele. O contrato social para Rousseau ¨¦ um acordo entre indiv¨ªduos para se criar uma sociedade, e s¨® ent?o um Estado, isto ¨¦, o contrato ¨¦ um pacto de associa??o, n?o de submiss?o. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/rousseaujean-jaques-170818000403-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Do Contrato Social ou O Contrato Social (em franc¨ºs: Du Contrat Social ou Principes du droit politique, lit. &quot;Do contrato social ou princ¨ªpios do direito pol¨ªtico&quot;) ¨¦ uma obra do autor su¨ª?o Jean-Jacques Rousseau, considerada por muitos como uma de suas obras-primas; parte de uma obra mais extensa, as Institui??es Pol¨ªticas, que, por n?o ter sido completada, teve suas partes menos importante destru¨ªdas pelo autor. Trecho &quot;mais consider¨¢vel&quot; e &quot;menos indigno de ser oferecido ao p¨²blico&quot; (segundo Rousseau, na &quot;Advert¨ºncia&quot; de &quot;Do contrato social&quot;). Nesta obra, Rousseau exp?e a sua no??o de contrato social, que difere muito das de Hobbes e Locke: para Rousseau, o homem ¨¦ naturalmente bom, sendo a sociedade, institui??o regida pela pol¨ªtica, a culpada pela &quot;degenera??o&quot; dele. O contrato social para Rousseau ¨¦ um acordo entre indiv¨ªduos para se criar uma sociedade, e s¨® ent?o um Estado, isto ¨¦, o contrato ¨¦ um pacto de associa??o, n?o de submiss?o.
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]]> 383 4 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/rousseaujean-jaques-170818000403-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0 Marx, karl. contribui??o ¨¤ cr¨ªtica da economia pol¨ªtica https://pt.slideshare.net/slideshow/marx-karl-contribuio-crtica-da-economia-poltica-78939563/78939563 marxkarl-170817235938
Contribui??o ¨¤ Cr¨ªtica da Economia Pol¨ªtica (em alem?o: Kritik der Politischen ?konomie) (1859) foi o livro de Marx anterior a O Capital (1867). Marx escreveu no pref¨¢cio da primeira edi??o de O Capital que a longa pausa foi devida a uma longa enfermidade. O livro trouxe apenas dois cap¨ªtulos: A mercadoria e A moeda. O plano inicial era fazer uma s¨¦rie: os livros seguintes abordariam o capital, propriedade fundi¨¢ria, trabalho assalariado, Estado, com¨¦rcio exterior e mercado mundial. Anos depois essa s¨¦rie foi abandonada, foi procurada uma outra editora e assim nasceu a nova s¨¦rie O Capital de 4 livros (sendo o ¨²ltimo as Teorias da Mais-Valia) que incorporou os temas do plano inicial e colocou Cr¨ªtica da Economia Pol¨ªtica como subt¨ªtulo.]]>
Contribui??o ¨¤ Cr¨ªtica da Economia Pol¨ªtica (em alem?o: Kritik der Politischen ?konomie) (1859) foi o livro de Marx anterior a O Capital (1867). Marx escreveu no pref¨¢cio da primeira edi??o de O Capital que a longa pausa foi devida a uma longa enfermidade. O livro trouxe apenas dois cap¨ªtulos: A mercadoria e A moeda. O plano inicial era fazer uma s¨¦rie: os livros seguintes abordariam o capital, propriedade fundi¨¢ria, trabalho assalariado, Estado, com¨¦rcio exterior e mercado mundial. Anos depois essa s¨¦rie foi abandonada, foi procurada uma outra editora e assim nasceu a nova s¨¦rie O Capital de 4 livros (sendo o ¨²ltimo as Teorias da Mais-Valia) que incorporou os temas do plano inicial e colocou Cr¨ªtica da Economia Pol¨ªtica como subt¨ªtulo.]]> Thu, 17 Aug 2017 23:59:38 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/marx-karl-contribuio-crtica-da-economia-poltica-78939563/78939563 sarapleal@slideshare.net(sarapleal) Marx, karl. contribui??o ¨¤ cr¨ªtica da economia pol¨ªtica sarapleal Contribui??o ¨¤ Cr¨ªtica da Economia Pol¨ªtica (em alem?o: Kritik der Politischen ?konomie) (1859) foi o livro de Marx anterior a O Capital (1867). Marx escreveu no pref¨¢cio da primeira edi??o de O Capital que a longa pausa foi devida a uma longa enfermidade. O livro trouxe apenas dois cap¨ªtulos: A mercadoria e A moeda. O plano inicial era fazer uma s¨¦rie: os livros seguintes abordariam o capital, propriedade fundi¨¢ria, trabalho assalariado, Estado, com¨¦rcio exterior e mercado mundial. Anos depois essa s¨¦rie foi abandonada, foi procurada uma outra editora e assim nasceu a nova s¨¦rie O Capital de 4 livros (sendo o ¨²ltimo as Teorias da Mais-Valia) que incorporou os temas do plano inicial e colocou Cr¨ªtica da Economia Pol¨ªtica como subt¨ªtulo. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/marxkarl-170817235938-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Contribui??o ¨¤ Cr¨ªtica da Economia Pol¨ªtica (em alem?o: Kritik der Politischen ?konomie) (1859) foi o livro de Marx anterior a O Capital (1867). Marx escreveu no pref¨¢cio da primeira edi??o de O Capital que a longa pausa foi devida a uma longa enfermidade. O livro trouxe apenas dois cap¨ªtulos: A mercadoria e A moeda. O plano inicial era fazer uma s¨¦rie: os livros seguintes abordariam o capital, propriedade fundi¨¢ria, trabalho assalariado, Estado, com¨¦rcio exterior e mercado mundial. Anos depois essa s¨¦rie foi abandonada, foi procurada uma outra editora e assim nasceu a nova s¨¦rie O Capital de 4 livros (sendo o ¨²ltimo as Teorias da Mais-Valia) que incorporou os temas do plano inicial e colocou Cr¨ªtica da Economia Pol¨ªtica como subt¨ªtulo.
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Cr¨ªtica da Filosofia do Direito de Hegel (em alem?o: Zur Kritik der Hegelschen Rechtsphilosophie) ¨¦ um manuscrito do fil¨®sofo pol¨ªtico Karl Marx de 1843, publicado postumamente. Apenas a introdu??o ¡ª escrita por Marx entre dezembro de 1843 e janeiro de 1844 ¡ª foi publicada nos Anais Franco-Alem?es nos dias 7 e 10 de fevereiro de 1844.[1] No manuscrito, Marx discorre sobre o livro Princ¨ªpios da Filosofia do Direito de Georg Wilhelm Friedrich Hegel, de 1820, par¨¢grafo por par¨¢grafo. Uma das maiores cr¨ªticas de Marx a Hegel no documento ¨¦ o fato de que muitos dos seus argumentos dial¨¦ticos iniciam-se com abstra??es. Neste trabalho se encontra a famosa m¨¢xima sobre religi?o: " ¨¦ o ¨®pio do povo". Al¨¦m disso, o texto cont¨¦m formula??es de Marx sobre a teoria da aliena??o, que, por sua vez, foi inspirada nos trabalhos de Ludwig Feuerbac]]>
Cr¨ªtica da Filosofia do Direito de Hegel (em alem?o: Zur Kritik der Hegelschen Rechtsphilosophie) ¨¦ um manuscrito do fil¨®sofo pol¨ªtico Karl Marx de 1843, publicado postumamente. Apenas a introdu??o ¡ª escrita por Marx entre dezembro de 1843 e janeiro de 1844 ¡ª foi publicada nos Anais Franco-Alem?es nos dias 7 e 10 de fevereiro de 1844.[1] No manuscrito, Marx discorre sobre o livro Princ¨ªpios da Filosofia do Direito de Georg Wilhelm Friedrich Hegel, de 1820, par¨¢grafo por par¨¢grafo. Uma das maiores cr¨ªticas de Marx a Hegel no documento ¨¦ o fato de que muitos dos seus argumentos dial¨¦ticos iniciam-se com abstra??es. Neste trabalho se encontra a famosa m¨¢xima sobre religi?o: " ¨¦ o ¨®pio do povo". Al¨¦m disso, o texto cont¨¦m formula??es de Marx sobre a teoria da aliena??o, que, por sua vez, foi inspirada nos trabalhos de Ludwig Feuerbac]]> Thu, 17 Aug 2017 23:58:34 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/marx-karl-crtica-da-filosofia-do-direito-de-hegel-78939554/78939554 sarapleal@slideshare.net(sarapleal) Marx, karl cr¨ªtica da filosofia do direito de hegel sarapleal Cr¨ªtica da Filosofia do Direito de Hegel (em alem?o: Zur Kritik der Hegelschen Rechtsphilosophie) ¨¦ um manuscrito do fil¨®sofo pol¨ªtico Karl Marx de 1843, publicado postumamente. Apenas a introdu??o ¡ª escrita por Marx entre dezembro de 1843 e janeiro de 1844 ¡ª foi publicada nos Anais Franco-Alem?es nos dias 7 e 10 de fevereiro de 1844.[1] No manuscrito, Marx discorre sobre o livro Princ¨ªpios da Filosofia do Direito de Georg Wilhelm Friedrich Hegel, de 1820, par¨¢grafo por par¨¢grafo. Uma das maiores cr¨ªticas de Marx a Hegel no documento ¨¦ o fato de que muitos dos seus argumentos dial¨¦ticos iniciam-se com abstra??es. Neste trabalho se encontra a famosa m¨¢xima sobre religi?o: " ¨¦ o ¨®pio do povo". Al¨¦m disso, o texto cont¨¦m formula??es de Marx sobre a teoria da aliena??o, que, por sua vez, foi inspirada nos trabalhos de Ludwig Feuerbac <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/marxkarlcrticadafilosofiadodireitodehegel-170817235834-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Cr¨ªtica da Filosofia do Direito de Hegel (em alem?o: Zur Kritik der Hegelschen Rechtsphilosophie) ¨¦ um manuscrito do fil¨®sofo pol¨ªtico Karl Marx de 1843, publicado postumamente. Apenas a introdu??o ¡ª escrita por Marx entre dezembro de 1843 e janeiro de 1844 ¡ª foi publicada nos Anais Franco-Alem?es nos dias 7 e 10 de fevereiro de 1844.[1] No manuscrito, Marx discorre sobre o livro Princ¨ªpios da Filosofia do Direito de Georg Wilhelm Friedrich Hegel, de 1820, par¨¢grafo por par¨¢grafo. Uma das maiores cr¨ªticas de Marx a Hegel no documento ¨¦ o fato de que muitos dos seus argumentos dial¨¦ticos iniciam-se com abstra??es. Neste trabalho se encontra a famosa m¨¢xima sobre religi?o: &quot; ¨¦ o ¨®pio do povo&quot;. Al¨¦m disso, o texto cont¨¦m formula??es de Marx sobre a teoria da aliena??o, que, por sua vez, foi inspirada nos trabalhos de Ludwig Feuerbac
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]]> 374 18 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/marxkarlcrticadafilosofiadodireitodehegel-170817235834-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0 Maquiavel, n. discurso sobre a primeira d¨¦cada de tito l¨ªvio https://pt.slideshare.net/slideshow/maquiavel-n-discurso-sobre-a-primeira-dcada-de-tito-lvio/78939553 maquiaveln-170817235825
Discursos sobre a Primeira D¨¦cada de Tito L¨ªvio (em italiano: Discorsi sopra la prima deca di Tito Livio), ¨¦ uma obra de hist¨®ria pol¨ªtica e filosofia escrita no in¨ªcio do s¨¦culo XVI (ca. 1517) pelo escritor florentino Nicolau Maquiavel, mais conhecido como o autor d'O Pr¨ªncipe. Foram publicados postumamente, em 1531. O t¨ªtulo da obra faz refer¨ºncia aos dez primeiros livros de Ab Urbe condita libri, do historiador romano Tito L¨ªvio, em que ¨¦ contada a expans?o de Roma at¨¦ as Guerras Samnitas.]]>
Discursos sobre a Primeira D¨¦cada de Tito L¨ªvio (em italiano: Discorsi sopra la prima deca di Tito Livio), ¨¦ uma obra de hist¨®ria pol¨ªtica e filosofia escrita no in¨ªcio do s¨¦culo XVI (ca. 1517) pelo escritor florentino Nicolau Maquiavel, mais conhecido como o autor d'O Pr¨ªncipe. Foram publicados postumamente, em 1531. O t¨ªtulo da obra faz refer¨ºncia aos dez primeiros livros de Ab Urbe condita libri, do historiador romano Tito L¨ªvio, em que ¨¦ contada a expans?o de Roma at¨¦ as Guerras Samnitas.]]> Thu, 17 Aug 2017 23:58:25 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/maquiavel-n-discurso-sobre-a-primeira-dcada-de-tito-lvio/78939553 sarapleal@slideshare.net(sarapleal) Maquiavel, n. discurso sobre a primeira d¨¦cada de tito l¨ªvio sarapleal Discursos sobre a Primeira D¨¦cada de Tito L¨ªvio (em italiano: Discorsi sopra la prima deca di Tito Livio), ¨¦ uma obra de hist¨®ria pol¨ªtica e filosofia escrita no in¨ªcio do s¨¦culo XVI (ca. 1517) pelo escritor florentino Nicolau Maquiavel, mais conhecido como o autor d'O Pr¨ªncipe. Foram publicados postumamente, em 1531. O t¨ªtulo da obra faz refer¨ºncia aos dez primeiros livros de Ab Urbe condita libri, do historiador romano Tito L¨ªvio, em que ¨¦ contada a expans?o de Roma at¨¦ as Guerras Samnitas. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/maquiaveln-170817235825-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Discursos sobre a Primeira D¨¦cada de Tito L¨ªvio (em italiano: Discorsi sopra la prima deca di Tito Livio), ¨¦ uma obra de hist¨®ria pol¨ªtica e filosofia escrita no in¨ªcio do s¨¦culo XVI (ca. 1517) pelo escritor florentino Nicolau Maquiavel, mais conhecido como o autor d&#39;O Pr¨ªncipe. Foram publicados postumamente, em 1531. O t¨ªtulo da obra faz refer¨ºncia aos dez primeiros livros de Ab Urbe condita libri, do historiador romano Tito L¨ªvio, em que ¨¦ contada a expans?o de Roma at¨¦ as Guerras Samnitas.
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]]> 564 4 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/maquiaveln-170817235825-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0 Hegel. g.w.f. princ¨ªpios da filosofia do direito https://pt.slideshare.net/slideshow/hegel-gwf-princpios-da-filosofia-do-direito/78939510 hegel-170817235558
Esta obra faz a mais consistente apresenta??o da filosofia legal, moral, social e pol¨ªtica de Hegel e expande conceitos que haviam sido apenas brevemente abordados na Enzyklop?die der Philosophischen Wissenschaften im Grundrisse, publicada em 1817 (e reimpressa em 1827 e 1830). Para Hegel, a lei prov¨º a pedra angular do estado moderno. Como tal, ele faz uma cr¨ªtica ir?nica ¨¤ Restauration der Staatswissenschaft de Karl Ludwig von Haller, no qual este afirma que a lei era superficial, porque a lei natural e o "direito do mais forte" era suficiente (¡ì258). A aus¨ºncia da lei foi caracterizada por Hegel como despotismo, seja monarquista ou oclocracista (¡ì278).]]>
Esta obra faz a mais consistente apresenta??o da filosofia legal, moral, social e pol¨ªtica de Hegel e expande conceitos que haviam sido apenas brevemente abordados na Enzyklop?die der Philosophischen Wissenschaften im Grundrisse, publicada em 1817 (e reimpressa em 1827 e 1830). Para Hegel, a lei prov¨º a pedra angular do estado moderno. Como tal, ele faz uma cr¨ªtica ir?nica ¨¤ Restauration der Staatswissenschaft de Karl Ludwig von Haller, no qual este afirma que a lei era superficial, porque a lei natural e o "direito do mais forte" era suficiente (¡ì258). A aus¨ºncia da lei foi caracterizada por Hegel como despotismo, seja monarquista ou oclocracista (¡ì278).]]> Thu, 17 Aug 2017 23:55:58 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/hegel-gwf-princpios-da-filosofia-do-direito/78939510 sarapleal@slideshare.net(sarapleal) Hegel. g.w.f. princ¨ªpios da filosofia do direito sarapleal Esta obra faz a mais consistente apresenta??o da filosofia legal, moral, social e pol¨ªtica de Hegel e expande conceitos que haviam sido apenas brevemente abordados na Enzyklop?die der Philosophischen Wissenschaften im Grundrisse, publicada em 1817 (e reimpressa em 1827 e 1830). Para Hegel, a lei prov¨º a pedra angular do estado moderno. Como tal, ele faz uma cr¨ªtica ir?nica ¨¤ Restauration der Staatswissenschaft de Karl Ludwig von Haller, no qual este afirma que a lei era superficial, porque a lei natural e o "direito do mais forte" era suficiente (¡ì258). A aus¨ºncia da lei foi caracterizada por Hegel como despotismo, seja monarquista ou oclocracista (¡ì278). <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/hegel-170817235558-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Esta obra faz a mais consistente apresenta??o da filosofia legal, moral, social e pol¨ªtica de Hegel e expande conceitos que haviam sido apenas brevemente abordados na Enzyklop?die der Philosophischen Wissenschaften im Grundrisse, publicada em 1817 (e reimpressa em 1827 e 1830). Para Hegel, a lei prov¨º a pedra angular do estado moderno. Como tal, ele faz uma cr¨ªtica ir?nica ¨¤ Restauration der Staatswissenschaft de Karl Ludwig von Haller, no qual este afirma que a lei era superficial, porque a lei natural e o &quot;direito do mais forte&quot; era suficiente (¡ì258). A aus¨ºncia da lei foi caracterizada por Hegel como despotismo, seja monarquista ou oclocracista (¡ì278).
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]]> 314 8 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/hegel-170817235558-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds document Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0 Hall, stuart. da di¨¢spora identidades e media??es culturais https://pt.slideshare.net/slideshow/hall-stuart-da-dispora-identidades-e-mediaes-culturais/78939490 hallstuart-170817235415
Esta obra re¨²ne textos de Stuart Hall, jamaicano radicado na Inglaterra, te¨®rico das identidades culturais na modernidade tardia, com foco especial na dispers?o e mistura do negro em outras culturas. Traz uma entrevista em que o pensador relata sua pr¨®pria experi¨ºncia e o que significou 'para um caribenho negro como qualquer outro' escrever 'sobre e a partir dessa posi??o'. Hall afirma que a pol¨ªtica de identidade essencialista ¨¦ uma luta importante, mas n?o necessariamente leva ¨¤ liberta??o da domina??o. Esta se constr¨®i em v¨¢rias frentes, em um territ¨®rio cultural amplificado, que inclui a vida cotidiana, a cultura popular e a cultura de massa.]]>
Esta obra re¨²ne textos de Stuart Hall, jamaicano radicado na Inglaterra, te¨®rico das identidades culturais na modernidade tardia, com foco especial na dispers?o e mistura do negro em outras culturas. Traz uma entrevista em que o pensador relata sua pr¨®pria experi¨ºncia e o que significou 'para um caribenho negro como qualquer outro' escrever 'sobre e a partir dessa posi??o'. Hall afirma que a pol¨ªtica de identidade essencialista ¨¦ uma luta importante, mas n?o necessariamente leva ¨¤ liberta??o da domina??o. Esta se constr¨®i em v¨¢rias frentes, em um territ¨®rio cultural amplificado, que inclui a vida cotidiana, a cultura popular e a cultura de massa.]]> Thu, 17 Aug 2017 23:54:15 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/hall-stuart-da-dispora-identidades-e-mediaes-culturais/78939490 sarapleal@slideshare.net(sarapleal) Hall, stuart. da di¨¢spora identidades e media??es culturais sarapleal Esta obra re¨²ne textos de Stuart Hall, jamaicano radicado na Inglaterra, te¨®rico das identidades culturais na modernidade tardia, com foco especial na dispers?o e mistura do negro em outras culturas. Traz uma entrevista em que o pensador relata sua pr¨®pria experi¨ºncia e o que significou 'para um caribenho negro como qualquer outro' escrever 'sobre e a partir dessa posi??o'. Hall afirma que a pol¨ªtica de identidade essencialista ¨¦ uma luta importante, mas n?o necessariamente leva ¨¤ liberta??o da domina??o. Esta se constr¨®i em v¨¢rias frentes, em um territ¨®rio cultural amplificado, que inclui a vida cotidiana, a cultura popular e a cultura de massa. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/hallstuart-170817235415-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Esta obra re¨²ne textos de Stuart Hall, jamaicano radicado na Inglaterra, te¨®rico das identidades culturais na modernidade tardia, com foco especial na dispers?o e mistura do negro em outras culturas. Traz uma entrevista em que o pensador relata sua pr¨®pria experi¨ºncia e o que significou &#39;para um caribenho negro como qualquer outro&#39; escrever &#39;sobre e a partir dessa posi??o&#39;. Hall afirma que a pol¨ªtica de identidade essencialista ¨¦ uma luta importante, mas n?o necessariamente leva ¨¤ liberta??o da domina??o. Esta se constr¨®i em v¨¢rias frentes, em um territ¨®rio cultural amplificado, que inclui a vida cotidiana, a cultura popular e a cultura de massa.
from Sara Leal
]]> 570 8 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/hallstuart-170817235415-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0 Durkheim, ¨¦mile. Da divis?o social do trabalho https://pt.slideshare.net/slideshow/durkheim-mile-da-diviso-social-do-trabalho-78939452/78939452 durkheimmile-170817235203
Da divis?o do trabalho social ¨¦ um livro escrito pelo soci¨®logo ?mile Durkheim publicado originalmente em 1893. Ele analisa as fun??es sociais do trabalho e procura mostrar como, na modernidade, tal divis?o ¨¦ a principal fonte de coes?o social.]]>
Da divis?o do trabalho social ¨¦ um livro escrito pelo soci¨®logo ?mile Durkheim publicado originalmente em 1893. Ele analisa as fun??es sociais do trabalho e procura mostrar como, na modernidade, tal divis?o ¨¦ a principal fonte de coes?o social.]]> Thu, 17 Aug 2017 23:52:02 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/durkheim-mile-da-diviso-social-do-trabalho-78939452/78939452 sarapleal@slideshare.net(sarapleal) Durkheim, ¨¦mile. Da divis?o social do trabalho sarapleal Da divis?o do trabalho social ¨¦ um livro escrito pelo soci¨®logo ?mile Durkheim publicado originalmente em 1893. Ele analisa as fun??es sociais do trabalho e procura mostrar como, na modernidade, tal divis?o ¨¦ a principal fonte de coes?o social. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/durkheimmile-170817235203-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Da divis?o do trabalho social ¨¦ um livro escrito pelo soci¨®logo ?mile Durkheim publicado originalmente em 1893. Ele analisa as fun??es sociais do trabalho e procura mostrar como, na modernidade, tal divis?o ¨¦ a principal fonte de coes?o social.
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