ºÝºÝߣshows by User: silviomendes / http://www.slideshare.net/images/logo.gif ºÝºÝߣshows by User: silviomendes / Tue, 04 Jan 2011 09:18:27 GMT ºÝºÝߣShare feed for ºÝºÝߣshows by User: silviomendes Semear, Resistir, Colher. https://pt.slideshare.net/slideshow/semear-resistir-colher/6446806 semearresistircolher-110104091830-phpapp01
A vida A vida sobe, pá, a vida sabe. Bater palmas, sacudir as pernas com as mãos, compreender a agonia de uma gaivota de inverno, afastar qualquer responsabilidade sobre os destinos do homem, da cidade ou da palavra. Textos assim, como gaivotas enjauladas, escritos nas correrias do metro, no ócio do comboio, no aperto do autocarro ou na agonia alheia do avião. O ano dois zero um zero registado a pulso, entre esperas e chegadas, sem critério, conceito, edição ou revisão. Essencialmente é isso o que há para oferecer. E não há que hesitar: um homem fica tão pesado que deve sacudir as suas palavras, erguer a cabeça, e continuar a caminhada. Sílvio Mendes, 30 de Dezembro de 2010]]>

A vida A vida sobe, pá, a vida sabe. Bater palmas, sacudir as pernas com as mãos, compreender a agonia de uma gaivota de inverno, afastar qualquer responsabilidade sobre os destinos do homem, da cidade ou da palavra. Textos assim, como gaivotas enjauladas, escritos nas correrias do metro, no ócio do comboio, no aperto do autocarro ou na agonia alheia do avião. O ano dois zero um zero registado a pulso, entre esperas e chegadas, sem critério, conceito, edição ou revisão. Essencialmente é isso o que há para oferecer. E não há que hesitar: um homem fica tão pesado que deve sacudir as suas palavras, erguer a cabeça, e continuar a caminhada. Sílvio Mendes, 30 de Dezembro de 2010]]>
Tue, 04 Jan 2011 09:18:27 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/semear-resistir-colher/6446806 silviomendes@slideshare.net(silviomendes) Semear, Resistir, Colher. silviomendes A vida A vida sobe, pá, a vida sabe. Bater palmas, sacudir as pernas com as mãos, compreender a agonia de uma gaivota de inverno, afastar qualquer responsabilidade sobre os destinos do homem, da cidade ou da palavra. Textos assim, como gaivotas enjauladas, escritos nas correrias do metro, no ócio do comboio, no aperto do autocarro ou na agonia alheia do avião. O ano dois zero um zero registado a pulso, entre esperas e chegadas, sem critério, conceito, edição ou revisão. Essencialmente é isso o que há para oferecer. E não há que hesitar: um homem fica tão pesado que deve sacudir as suas palavras, erguer a cabeça, e continuar a caminhada. Sílvio Mendes, 30 de Dezembro de 2010 <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/semearresistircolher-110104091830-phpapp01-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A vida A vida sobe, pá, a vida sabe. Bater palmas, sacudir as pernas com as mãos, compreender a agonia de uma gaivota de inverno, afastar qualquer responsabilidade sobre os destinos do homem, da cidade ou da palavra. Textos assim, como gaivotas enjauladas, escritos nas correrias do metro, no ócio do comboio, no aperto do autocarro ou na agonia alheia do avião. O ano dois zero um zero registado a pulso, entre esperas e chegadas, sem critério, conceito, edição ou revisão. Essencialmente é isso o que há para oferecer. E não há que hesitar: um homem fica tão pesado que deve sacudir as suas palavras, erguer a cabeça, e continuar a caminhada. Sílvio Mendes, 30 de Dezembro de 2010
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https://cdn.slidesharecdn.com/profile-photo-silviomendes-48x48.jpg?cb=1523014708 Tradutor de interacções entre espécies. Comunicador. Amante regular da palavra. Livro: «Semear, Resistir, Colher» (2011) - [Livro gratuito | Edição infinita (em pdf) | http://bit.ly/eolnRe | http://on.fb.me/ho7c1S]