ºÝºÝߣshows by User: sonianunes77 / http://www.slideshare.net/images/logo.gif ºÝºÝߣshows by User: sonianunes77 / Mon, 11 Jan 2016 01:17:49 GMT ºÝºÝߣShare feed for ºÝºÝߣshows by User: sonianunes77 Grupo de mulheres https://pt.slideshare.net/slideshow/grupo-de-mulheres/56888684 grupodemulheres-160111011749
Grupo psicoterap¨ºutico para mulheres]]>
Grupo psicoterap¨ºutico para mulheres]]> Mon, 11 Jan 2016 01:17:49 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/grupo-de-mulheres/56888684 sonianunes77@slideshare.net(sonianunes77) Grupo de mulheres sonianunes77 Grupo psicoterap¨ºutico para mulheres <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/grupodemulheres-160111011749-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Grupo psicoterap¨ºutico para mulheres
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Viver ¨¦ uma habilidade que se aprende e se aprimora quando temos coragem de mergulhar em n¨®s mesmos.]]>
Viver ¨¦ uma habilidade que se aprende e se aprimora quando temos coragem de mergulhar em n¨®s mesmos.]]> Tue, 17 Nov 2015 17:45:30 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/autoconhecimento-55217701/55217701 sonianunes77@slideshare.net(sonianunes77) Autoconhecimento sonianunes77 Viver ¨¦ uma habilidade que se aprende e se aprimora quando temos coragem de mergulhar em n¨®s mesmos. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/autoconhecimento-151117174530-lva1-app6892-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Viver ¨¦ uma habilidade que se aprende e se aprimora quando temos coragem de mergulhar em n¨®s mesmos.
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Pode ajudar uma pessoa na fase da primeira escolha, o vestibular e para profissionais que desejam mudar suas trajet¨®rias na vida.]]>
Pode ajudar uma pessoa na fase da primeira escolha, o vestibular e para profissionais que desejam mudar suas trajet¨®rias na vida.]]> Tue, 27 Oct 2015 19:05:31 GMT https://pt.slideshare.net/sonianunes77/orientao-vocacional-ou-profissional sonianunes77@slideshare.net(sonianunes77) Orienta??o Vocacional ou profissional sonianunes77 Pode ajudar uma pessoa na fase da primeira escolha, o vestibular e para profissionais que desejam mudar suas trajet¨®rias na vida. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/escolhaprofissional-ov-151027190531-lva1-app6892-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Pode ajudar uma pessoa na fase da primeira escolha, o vestibular e para profissionais que desejam mudar suas trajet¨®rias na vida.
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Equil¨ªbrio da vida]]>
Equil¨ªbrio da vida]]> Thu, 03 Sep 2015 15:31:32 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/trade-52388547/52388547 sonianunes77@slideshare.net(sonianunes77) °Õ°ù¨ª²¹»å±ð sonianunes77 Equil¨ªbrio da vida <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/trade-150903153132-lva1-app6891-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Equil¨ªbrio da vida
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Mudan?as]]>
Mudan?as]]> Wed, 05 Aug 2015 17:58:24 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/mudanas-51315582/51315582 sonianunes77@slideshare.net(sonianunes77) Mudan?as sonianunes77 Mudan?as <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/fotosweb-mudanas-150805175824-lva1-app6891-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Mudan?as
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Fa?o atendimento psicol¨®gico domiciliar a pessoas que apresentem dificuldades ou impedimentos de locomo??o, que as impedem de se dirigir ao meu consult¨®rio para receber tratamento. Em alguns casos, o trabalho envolve orienta??o ¨¤ fam¨ªlia ou ao respons¨¢vel pelos cuidados prescritos no caso de alguns pacientes. O pedido ou a indica??o do atendimento psicol¨®gico domiciliar pode ser feito pelo pr¨®prio paciente, por seus familiares, pelo m¨¦dico ou pela equipe de sa¨²de que o assiste. A partir disso, fa?o uma avalia??o, identificando as necessidades do atendimento. Feito o psicodiagn¨®stico situacional, o psic¨®logo poder¨¢ propor uma psicoterapia ao paciente e/ou para o cuidador. A partir da indica??o e ap¨®s a concord?ncia do paciente, ¨¦ combinado o dia/hora e a periodicidade do atendimento. ? interessante ter sempre uma hora marcada, para que o paciente possa se organizar. O trabalho do psic¨®logo inclui compreender e traduzir as representa??es do paciente sobre seu processo. Por outro lado, cabe-lhe tamb¨¦m traduzir o paciente para a equipe de sa¨²de, informando sobre sua psicodin?mica e facilitando esse relacionamento. Ouvindo psic¨®logos familiarizados com essa modalidade de atendimento, a Comiss?o de Orienta??o do CRP SP pontuou algumas quest?es ¨¦ticas que se colocam nessa situa??o. Por exemplo, ao entrar na casa de um paciente o psic¨®logo estar¨¢ em contato com muitas informa??es e dados que o paciente n?o escolheu revelar. Isso requer cuidado. O profissional deve abordar apenas o conte¨²do que o paciente lhe trouxer ou as situa??es que tenha presenciado. Tamb¨¦m pode ser constrangedor para a fam¨ªlia do paciente receber o psic¨®logo em sua casa. Muitas vezes, a fam¨ªlia n?o sabe como posicionar o psicoterapeuta: como visita, como um amigo ou familiar. Mesmo quando o psic¨®logo integra uma equipe de atendimento domiciliar, essas considera??es s?o pertinentes. ? compreens¨ªvel que a fam¨ªlia se depare com essas dificuldades, pois estar¨¢ enfrentando uma situa??o nova. Cabe portanto ao profissional delinear seu espa?o, seus limites e suas possibilidades. O psic¨®logo que cuida de um paciente em sistema home care deve ter cuidado para n?o se envolver em quest?es familiares, dom¨¦sticas e particulares. Deve se nortear pelo fato de que est¨¢ ali a servi?o da pessoa a ser atendida e n?o da fam¨ªlia, a menos que a quest?o envolva diretamente o paciente. Alertamos para a necessidade de se levar em conta a abordagem te¨®rica que fundamenta a interven??o psicol¨®gica e que pode levar a discuss?es mais aprofundadas sobre o contrato e os v¨ªnculos estabelecidos. A ¨¦tica em seu entendimento mais amplo ¨¦ respeitada na medida em que o atendimento domiciliar ¨¦ avaliado como a ¨²nica forma de que se disp?e em dado contexto para atenuar o sofrimento da pessoa ou da fam¨ªlia. ]]>
Fa?o atendimento psicol¨®gico domiciliar a pessoas que apresentem dificuldades ou impedimentos de locomo??o, que as impedem de se dirigir ao meu consult¨®rio para receber tratamento. Em alguns casos, o trabalho envolve orienta??o ¨¤ fam¨ªlia ou ao respons¨¢vel pelos cuidados prescritos no caso de alguns pacientes. O pedido ou a indica??o do atendimento psicol¨®gico domiciliar pode ser feito pelo pr¨®prio paciente, por seus familiares, pelo m¨¦dico ou pela equipe de sa¨²de que o assiste. A partir disso, fa?o uma avalia??o, identificando as necessidades do atendimento. Feito o psicodiagn¨®stico situacional, o psic¨®logo poder¨¢ propor uma psicoterapia ao paciente e/ou para o cuidador. A partir da indica??o e ap¨®s a concord?ncia do paciente, ¨¦ combinado o dia/hora e a periodicidade do atendimento. ? interessante ter sempre uma hora marcada, para que o paciente possa se organizar. O trabalho do psic¨®logo inclui compreender e traduzir as representa??es do paciente sobre seu processo. Por outro lado, cabe-lhe tamb¨¦m traduzir o paciente para a equipe de sa¨²de, informando sobre sua psicodin?mica e facilitando esse relacionamento. Ouvindo psic¨®logos familiarizados com essa modalidade de atendimento, a Comiss?o de Orienta??o do CRP SP pontuou algumas quest?es ¨¦ticas que se colocam nessa situa??o. Por exemplo, ao entrar na casa de um paciente o psic¨®logo estar¨¢ em contato com muitas informa??es e dados que o paciente n?o escolheu revelar. Isso requer cuidado. O profissional deve abordar apenas o conte¨²do que o paciente lhe trouxer ou as situa??es que tenha presenciado. Tamb¨¦m pode ser constrangedor para a fam¨ªlia do paciente receber o psic¨®logo em sua casa. Muitas vezes, a fam¨ªlia n?o sabe como posicionar o psicoterapeuta: como visita, como um amigo ou familiar. Mesmo quando o psic¨®logo integra uma equipe de atendimento domiciliar, essas considera??es s?o pertinentes. ? compreens¨ªvel que a fam¨ªlia se depare com essas dificuldades, pois estar¨¢ enfrentando uma situa??o nova. Cabe portanto ao profissional delinear seu espa?o, seus limites e suas possibilidades. O psic¨®logo que cuida de um paciente em sistema home care deve ter cuidado para n?o se envolver em quest?es familiares, dom¨¦sticas e particulares. Deve se nortear pelo fato de que est¨¢ ali a servi?o da pessoa a ser atendida e n?o da fam¨ªlia, a menos que a quest?o envolva diretamente o paciente. Alertamos para a necessidade de se levar em conta a abordagem te¨®rica que fundamenta a interven??o psicol¨®gica e que pode levar a discuss?es mais aprofundadas sobre o contrato e os v¨ªnculos estabelecidos. A ¨¦tica em seu entendimento mais amplo ¨¦ respeitada na medida em que o atendimento domiciliar ¨¦ avaliado como a ¨²nica forma de que se disp?e em dado contexto para atenuar o sofrimento da pessoa ou da fam¨ªlia. ]]> Fri, 31 Jul 2015 19:06:24 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/foto-atendimento-home-care-51152076/51152076 sonianunes77@slideshare.net(sonianunes77) Atendimento psicol¨®gico home care sonianunes77 Fa?o atendimento psicol¨®gico domiciliar a pessoas que apresentem dificuldades ou impedimentos de locomo??o, que as impedem de se dirigir ao meu consult¨®rio para receber tratamento. Em alguns casos, o trabalho envolve orienta??o ¨¤ fam¨ªlia ou ao respons¨¢vel pelos cuidados prescritos no caso de alguns pacientes. O pedido ou a indica??o do atendimento psicol¨®gico domiciliar pode ser feito pelo pr¨®prio paciente, por seus familiares, pelo m¨¦dico ou pela equipe de sa¨²de que o assiste. A partir disso, fa?o uma avalia??o, identificando as necessidades do atendimento. Feito o psicodiagn¨®stico situacional, o psic¨®logo poder¨¢ propor uma psicoterapia ao paciente e/ou para o cuidador. A partir da indica??o e ap¨®s a concord?ncia do paciente, ¨¦ combinado o dia/hora e a periodicidade do atendimento. ? interessante ter sempre uma hora marcada, para que o paciente possa se organizar. O trabalho do psic¨®logo inclui compreender e traduzir as representa??es do paciente sobre seu processo. Por outro lado, cabe-lhe tamb¨¦m traduzir o paciente para a equipe de sa¨²de, informando sobre sua psicodin?mica e facilitando esse relacionamento. Ouvindo psic¨®logos familiarizados com essa modalidade de atendimento, a Comiss?o de Orienta??o do CRP SP pontuou algumas quest?es ¨¦ticas que se colocam nessa situa??o. Por exemplo, ao entrar na casa de um paciente o psic¨®logo estar¨¢ em contato com muitas informa??es e dados que o paciente n?o escolheu revelar. Isso requer cuidado. O profissional deve abordar apenas o conte¨²do que o paciente lhe trouxer ou as situa??es que tenha presenciado. Tamb¨¦m pode ser constrangedor para a fam¨ªlia do paciente receber o psic¨®logo em sua casa. Muitas vezes, a fam¨ªlia n?o sabe como posicionar o psicoterapeuta: como visita, como um amigo ou familiar. Mesmo quando o psic¨®logo integra uma equipe de atendimento domiciliar, essas considera??es s?o pertinentes. ? compreens¨ªvel que a fam¨ªlia se depare com essas dificuldades, pois estar¨¢ enfrentando uma situa??o nova. Cabe portanto ao profissional delinear seu espa?o, seus limites e suas possibilidades. O psic¨®logo que cuida de um paciente em sistema home care deve ter cuidado para n?o se envolver em quest?es familiares, dom¨¦sticas e particulares. Deve se nortear pelo fato de que est¨¢ ali a servi?o da pessoa a ser atendida e n?o da fam¨ªlia, a menos que a quest?o envolva diretamente o paciente. Alertamos para a necessidade de se levar em conta a abordagem te¨®rica que fundamenta a interven??o psicol¨®gica e que pode levar a discuss?es mais aprofundadas sobre o contrato e os v¨ªnculos estabelecidos. A ¨¦tica em seu entendimento mais amplo ¨¦ respeitada na medida em que o atendimento domiciliar ¨¦ avaliado como a ¨²nica forma de que se disp?e em dado contexto para atenuar o sofrimento da pessoa ou da fam¨ªlia. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/fotoatendimentohomecare-150731190625-lva1-app6891-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Fa?o atendimento psicol¨®gico domiciliar a pessoas que apresentem dificuldades ou impedimentos de locomo??o, que as impedem de se dirigir ao meu consult¨®rio para receber tratamento. Em alguns casos, o trabalho envolve orienta??o ¨¤ fam¨ªlia ou ao respons¨¢vel pelos cuidados prescritos no caso de alguns pacientes. O pedido ou a indica??o do atendimento psicol¨®gico domiciliar pode ser feito pelo pr¨®prio paciente, por seus familiares, pelo m¨¦dico ou pela equipe de sa¨²de que o assiste. A partir disso, fa?o uma avalia??o, identificando as necessidades do atendimento. Feito o psicodiagn¨®stico situacional, o psic¨®logo poder¨¢ propor uma psicoterapia ao paciente e/ou para o cuidador. A partir da indica??o e ap¨®s a concord?ncia do paciente, ¨¦ combinado o dia/hora e a periodicidade do atendimento. ? interessante ter sempre uma hora marcada, para que o paciente possa se organizar. O trabalho do psic¨®logo inclui compreender e traduzir as representa??es do paciente sobre seu processo. Por outro lado, cabe-lhe tamb¨¦m traduzir o paciente para a equipe de sa¨²de, informando sobre sua psicodin?mica e facilitando esse relacionamento. Ouvindo psic¨®logos familiarizados com essa modalidade de atendimento, a Comiss?o de Orienta??o do CRP SP pontuou algumas quest?es ¨¦ticas que se colocam nessa situa??o. Por exemplo, ao entrar na casa de um paciente o psic¨®logo estar¨¢ em contato com muitas informa??es e dados que o paciente n?o escolheu revelar. Isso requer cuidado. O profissional deve abordar apenas o conte¨²do que o paciente lhe trouxer ou as situa??es que tenha presenciado. Tamb¨¦m pode ser constrangedor para a fam¨ªlia do paciente receber o psic¨®logo em sua casa. Muitas vezes, a fam¨ªlia n?o sabe como posicionar o psicoterapeuta: como visita, como um amigo ou familiar. Mesmo quando o psic¨®logo integra uma equipe de atendimento domiciliar, essas considera??es s?o pertinentes. ? compreens¨ªvel que a fam¨ªlia se depare com essas dificuldades, pois estar¨¢ enfrentando uma situa??o nova. Cabe portanto ao profissional delinear seu espa?o, seus limites e suas possibilidades. O psic¨®logo que cuida de um paciente em sistema home care deve ter cuidado para n?o se envolver em quest?es familiares, dom¨¦sticas e particulares. Deve se nortear pelo fato de que est¨¢ ali a servi?o da pessoa a ser atendida e n?o da fam¨ªlia, a menos que a quest?o envolva diretamente o paciente. Alertamos para a necessidade de se levar em conta a abordagem te¨®rica que fundamenta a interven??o psicol¨®gica e que pode levar a discuss?es mais aprofundadas sobre o contrato e os v¨ªnculos estabelecidos. A ¨¦tica em seu entendimento mais amplo ¨¦ respeitada na medida em que o atendimento domiciliar ¨¦ avaliado como a ¨²nica forma de que se disp?e em dado contexto para atenuar o sofrimento da pessoa ou da fam¨ªlia.
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from Sonia Nunes
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from Sonia Nunes
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