ºÝºÝߣshows by User: welissonporto / http://www.slideshare.net/images/logo.gif ºÝºÝߣshows by User: welissonporto / Fri, 10 Nov 2017 14:29:58 GMT ºÝºÝߣShare feed for ºÝºÝߣshows by User: welissonporto Doen?a de Alzheimer https://pt.slideshare.net/slideshow/doena-de-alzheimer-81856572/81856572 doenadealzheimer-slide-171110142959
A?Doen?a de Alzheimer?¨¦ uma?doen?a?do c¨¦rebro, degenerativa, isto ¨¦, que produz atrofia, progressiva, com in¨ªcio mais frequente ap¨®s os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as ¨¢reas da linguagem e produz altera??es no comportamento.]]>

A?Doen?a de Alzheimer?¨¦ uma?doen?a?do c¨¦rebro, degenerativa, isto ¨¦, que produz atrofia, progressiva, com in¨ªcio mais frequente ap¨®s os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as ¨¢reas da linguagem e produz altera??es no comportamento.]]>
Fri, 10 Nov 2017 14:29:58 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/doena-de-alzheimer-81856572/81856572 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Doen?a de Alzheimer welissonporto A?Doen?a de Alzheimer?¨¦ uma?doen?a?do c¨¦rebro, degenerativa, isto ¨¦, que produz atrofia, progressiva, com in¨ªcio mais frequente ap¨®s os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as ¨¢reas da linguagem e produz altera??es no comportamento. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/doenadealzheimer-slide-171110142959-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A?Doen?a de Alzheimer?¨¦ uma?doen?a?do c¨¦rebro, degenerativa, isto ¨¦, que produz atrofia, progressiva, com in¨ªcio mais frequente ap¨®s os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as ¨¢reas da linguagem e produz altera??es no comportamento.
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Distrofia Muscular https://pt.slideshare.net/slideshow/distrofia-muscular-81856435/81856435 slide-distrofiamuscular-171110142608
A distrofia muscular ¨¦ uma doen?a gen¨¦tica que, progressivamente, enfraquece os m¨²sculos respons¨¢veis pelos movimentos. Em grande parte, a distrofia muscular afeta m¨²sculos volunt¨¢rios, mas tamb¨¦m pode afetar ¨®rg?os de movimentos involunt¨¢rios. Algumas distrofias podem afetar o c¨¦rebro, cora??o, sistema gastrintestinal e podem desenvolver problemas card¨ªacos e respirat¨®rios no indiv¨ªduo que possui a distrofia.]]>

A distrofia muscular ¨¦ uma doen?a gen¨¦tica que, progressivamente, enfraquece os m¨²sculos respons¨¢veis pelos movimentos. Em grande parte, a distrofia muscular afeta m¨²sculos volunt¨¢rios, mas tamb¨¦m pode afetar ¨®rg?os de movimentos involunt¨¢rios. Algumas distrofias podem afetar o c¨¦rebro, cora??o, sistema gastrintestinal e podem desenvolver problemas card¨ªacos e respirat¨®rios no indiv¨ªduo que possui a distrofia.]]>
Fri, 10 Nov 2017 14:26:08 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/distrofia-muscular-81856435/81856435 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Distrofia Muscular welissonporto A distrofia muscular ¨¦ uma doen?a gen¨¦tica que, progressivamente, enfraquece os m¨²sculos respons¨¢veis pelos movimentos. Em grande parte, a distrofia muscular afeta m¨²sculos volunt¨¢rios, mas tamb¨¦m pode afetar ¨®rg?os de movimentos involunt¨¢rios. Algumas distrofias podem afetar o c¨¦rebro, cora??o, sistema gastrintestinal e podem desenvolver problemas card¨ªacos e respirat¨®rios no indiv¨ªduo que possui a distrofia. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/slide-distrofiamuscular-171110142608-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A distrofia muscular ¨¦ uma doen?a gen¨¦tica que, progressivamente, enfraquece os m¨²sculos respons¨¢veis pelos movimentos. Em grande parte, a distrofia muscular afeta m¨²sculos volunt¨¢rios, mas tamb¨¦m pode afetar ¨®rg?os de movimentos involunt¨¢rios. Algumas distrofias podem afetar o c¨¦rebro, cora??o, sistema gastrintestinal e podem desenvolver problemas card¨ªacos e respirat¨®rios no indiv¨ªduo que possui a distrofia.
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Doa??o de ?rg?os https://pt.slideshare.net/slideshow/doao-de-rgos-81856322/81856322 doaodeorgos-novoslide-171110142305
A doa??o de ¨®rg?os pode ser definida como um conjunto de a??es e m¨¦todos para fazer de um poss¨ªvel doador um doador efetivo. (MATTIA et al, 2010)]]>

A doa??o de ¨®rg?os pode ser definida como um conjunto de a??es e m¨¦todos para fazer de um poss¨ªvel doador um doador efetivo. (MATTIA et al, 2010)]]>
Fri, 10 Nov 2017 14:23:05 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/doao-de-rgos-81856322/81856322 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Doa??o de ?rg?os welissonporto A doa??o de ¨®rg?os pode ser definida como um conjunto de a??es e m¨¦todos para fazer de um poss¨ªvel doador um doador efetivo. (MATTIA et al, 2010) <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/doaodeorgos-novoslide-171110142305-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A doa??o de ¨®rg?os pode ser definida como um conjunto de a??es e m¨¦todos para fazer de um poss¨ªvel doador um doador efetivo. (MATTIA et al, 2010)
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S¨ªndrome dos Ov¨¢rios Polic¨ªsticos https://pt.slideshare.net/slideshow/sndrome-dos-ovrios-policsticos/81856084 sndromedosovriospolicsticos-171110141611
A s¨ªndrome dos ov¨¢rios polic¨ªsticos (SOP) ¨¦ a desordem end¨®crina mais comum entre as mulheres em idade reprodutiva, mas os crit¨¦rios diagn¨®sticos utilizados ainda s?o controversos. A confer¨ºncia do National Institute of Health (NIH), em 1990, sugeriu que os crit¨¦rios diagn¨®sticos deviam se basear em evid¨ºncia de hiperandrogenismo e disfun??o ovariana (na aus¨ºncia de outras patologias) sem considerar os aspectos ecogr¨¢ficos do ov¨¢rio como parte essencial ao diagn¨®stico.]]>

A s¨ªndrome dos ov¨¢rios polic¨ªsticos (SOP) ¨¦ a desordem end¨®crina mais comum entre as mulheres em idade reprodutiva, mas os crit¨¦rios diagn¨®sticos utilizados ainda s?o controversos. A confer¨ºncia do National Institute of Health (NIH), em 1990, sugeriu que os crit¨¦rios diagn¨®sticos deviam se basear em evid¨ºncia de hiperandrogenismo e disfun??o ovariana (na aus¨ºncia de outras patologias) sem considerar os aspectos ecogr¨¢ficos do ov¨¢rio como parte essencial ao diagn¨®stico.]]>
Fri, 10 Nov 2017 14:16:11 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/sndrome-dos-ovrios-policsticos/81856084 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) S¨ªndrome dos Ov¨¢rios Polic¨ªsticos welissonporto A s¨ªndrome dos ov¨¢rios polic¨ªsticos (SOP) ¨¦ a desordem end¨®crina mais comum entre as mulheres em idade reprodutiva, mas os crit¨¦rios diagn¨®sticos utilizados ainda s?o controversos. A confer¨ºncia do National Institute of Health (NIH), em 1990, sugeriu que os crit¨¦rios diagn¨®sticos deviam se basear em evid¨ºncia de hiperandrogenismo e disfun??o ovariana (na aus¨ºncia de outras patologias) sem considerar os aspectos ecogr¨¢ficos do ov¨¢rio como parte essencial ao diagn¨®stico. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/sndromedosovriospolicsticos-171110141611-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A s¨ªndrome dos ov¨¢rios polic¨ªsticos (SOP) ¨¦ a desordem end¨®crina mais comum entre as mulheres em idade reprodutiva, mas os crit¨¦rios diagn¨®sticos utilizados ainda s?o controversos. A confer¨ºncia do National Institute of Health (NIH), em 1990, sugeriu que os crit¨¦rios diagn¨®sticos deviam se basear em evid¨ºncia de hiperandrogenismo e disfun??o ovariana (na aus¨ºncia de outras patologias) sem considerar os aspectos ecogr¨¢ficos do ov¨¢rio como parte essencial ao diagn¨®stico.
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4157 1 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/sndromedosovriospolicsticos-171110141611-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Efeitos Delet¨¦ris da Radia??o https://pt.slideshare.net/slideshow/efeitos-deletris-da-radiao/81855942 efeitosdeletrisdaradiao-171110141230
Em 1896, o franc¨ºs Henri Becquerel descobriu a radioatividade, ele estudava os efeitos da luz solar sobre determinados materiais fluorescentes, como o min¨¦rio de ur?nio. ? espera da melhora do tempo, que se apresentava nublado, guardou a amostra do min¨¦rio numa gaveta. Ao retir¨¢-la, alguns dias mais tarde, Becquerel observou que a pedra havia emitido radia??es mesmo no escuro e obteve a primeira prova da exist¨ºncia da radioatividade natural. Radia??o ¨¦ a propaga??o espacial de energia atrav¨¦s de part¨ªculas ou ondas. A radia??o eletromagn¨¦tica e uma forma de energia que se propaga com a combina??o dos campos el¨¦tricos e magn¨¦ticos. A radioatividade, por sua vez, ¨¦ a propriedade de certos elementos qu¨ªmicos de altos peso at?micos (ur?nio, t¨®rio, r¨¢dio, c¨¦sio etc...) de emitir espontaneamente energia e part¨ªculas subat?micas.]]>

Em 1896, o franc¨ºs Henri Becquerel descobriu a radioatividade, ele estudava os efeitos da luz solar sobre determinados materiais fluorescentes, como o min¨¦rio de ur?nio. ? espera da melhora do tempo, que se apresentava nublado, guardou a amostra do min¨¦rio numa gaveta. Ao retir¨¢-la, alguns dias mais tarde, Becquerel observou que a pedra havia emitido radia??es mesmo no escuro e obteve a primeira prova da exist¨ºncia da radioatividade natural. Radia??o ¨¦ a propaga??o espacial de energia atrav¨¦s de part¨ªculas ou ondas. A radia??o eletromagn¨¦tica e uma forma de energia que se propaga com a combina??o dos campos el¨¦tricos e magn¨¦ticos. A radioatividade, por sua vez, ¨¦ a propriedade de certos elementos qu¨ªmicos de altos peso at?micos (ur?nio, t¨®rio, r¨¢dio, c¨¦sio etc...) de emitir espontaneamente energia e part¨ªculas subat?micas.]]>
Fri, 10 Nov 2017 14:12:30 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/efeitos-deletris-da-radiao/81855942 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Efeitos Delet¨¦ris da Radia??o welissonporto Em 1896, o franc¨ºs Henri Becquerel descobriu a radioatividade, ele estudava os efeitos da luz solar sobre determinados materiais fluorescentes, como o min¨¦rio de ur?nio. ? espera da melhora do tempo, que se apresentava nublado, guardou a amostra do min¨¦rio numa gaveta. Ao retir¨¢-la, alguns dias mais tarde, Becquerel observou que a pedra havia emitido radia??es mesmo no escuro e obteve a primeira prova da exist¨ºncia da radioatividade natural. Radia??o ¨¦ a propaga??o espacial de energia atrav¨¦s de part¨ªculas ou ondas. A radia??o eletromagn¨¦tica e uma forma de energia que se propaga com a combina??o dos campos el¨¦tricos e magn¨¦ticos. A radioatividade, por sua vez, ¨¦ a propriedade de certos elementos qu¨ªmicos de altos peso at?micos (ur?nio, t¨®rio, r¨¢dio, c¨¦sio etc...) de emitir espontaneamente energia e part¨ªculas subat?micas. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/efeitosdeletrisdaradiao-171110141230-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Em 1896, o franc¨ºs Henri Becquerel descobriu a radioatividade, ele estudava os efeitos da luz solar sobre determinados materiais fluorescentes, como o min¨¦rio de ur?nio. ? espera da melhora do tempo, que se apresentava nublado, guardou a amostra do min¨¦rio numa gaveta. Ao retir¨¢-la, alguns dias mais tarde, Becquerel observou que a pedra havia emitido radia??es mesmo no escuro e obteve a primeira prova da exist¨ºncia da radioatividade natural. Radia??o ¨¦ a propaga??o espacial de energia atrav¨¦s de part¨ªculas ou ondas. A radia??o eletromagn¨¦tica e uma forma de energia que se propaga com a combina??o dos campos el¨¦tricos e magn¨¦ticos. A radioatividade, por sua vez, ¨¦ a propriedade de certos elementos qu¨ªmicos de altos peso at?micos (ur?nio, t¨®rio, r¨¢dio, c¨¦sio etc...) de emitir espontaneamente energia e part¨ªculas subat?micas.
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C?ncer de Mama https://pt.slideshare.net/welissonporto/cncer-de-mama-81855849 cncerdemama-171110141003
O c?ncer de mama, como o pr¨®prio nome diz, afeta as mamas, que s?o gl?ndulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas l¨®bulos e ductos mam¨¢rios. ? o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras ¨¤ morte, segundo o Instituto Nacional de C?ncer (Inca).]]>

O c?ncer de mama, como o pr¨®prio nome diz, afeta as mamas, que s?o gl?ndulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas l¨®bulos e ductos mam¨¢rios. ? o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras ¨¤ morte, segundo o Instituto Nacional de C?ncer (Inca).]]>
Fri, 10 Nov 2017 14:10:03 GMT https://pt.slideshare.net/welissonporto/cncer-de-mama-81855849 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) C?ncer de Mama welissonporto O c?ncer de mama, como o pr¨®prio nome diz, afeta as mamas, que s?o gl?ndulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas l¨®bulos e ductos mam¨¢rios. ? o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras ¨¤ morte, segundo o Instituto Nacional de C?ncer (Inca). <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/cncerdemama-171110141003-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O c?ncer de mama, como o pr¨®prio nome diz, afeta as mamas, que s?o gl?ndulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas l¨®bulos e ductos mam¨¢rios. ? o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras ¨¤ morte, segundo o Instituto Nacional de C?ncer (Inca).
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Fisioterapia Dermato Funcional https://pt.slideshare.net/slideshow/fisioterapia-dermato-funcional-81855644/81855644 dermatofuncional-171110140435
Especialidade da fisioterapia que estuda as modalidades terap¨ºuticas nas disfun??es est¨¦ticas e de car¨¢ter reabilitacional e que destina a sua aten??o ¨¤ funcionalidade da pele. Fisioterapia Dermato-funcional ¨¦ uma ¨¢rea que se ocupa da avalia??o e tratamento de dist¨²rbios que t¨ºm por base altera??es da funcionalidade do sistema tegumentar. Aborda as condi??es dermatol¨®gicas inteiradas com a qualidade funcional do indiv¨ªduo. Est¨¢ relacionado a fun??o dos tecidos com a sua melhor funcionalidade proporcionando uma condi??o psicossocial que atenda ¨¤ individualidade, cujo objeto de estudos ¨¦ o movimento humano em todas as suas formas de express?o e potencialidade. ]]>

Especialidade da fisioterapia que estuda as modalidades terap¨ºuticas nas disfun??es est¨¦ticas e de car¨¢ter reabilitacional e que destina a sua aten??o ¨¤ funcionalidade da pele. Fisioterapia Dermato-funcional ¨¦ uma ¨¢rea que se ocupa da avalia??o e tratamento de dist¨²rbios que t¨ºm por base altera??es da funcionalidade do sistema tegumentar. Aborda as condi??es dermatol¨®gicas inteiradas com a qualidade funcional do indiv¨ªduo. Est¨¢ relacionado a fun??o dos tecidos com a sua melhor funcionalidade proporcionando uma condi??o psicossocial que atenda ¨¤ individualidade, cujo objeto de estudos ¨¦ o movimento humano em todas as suas formas de express?o e potencialidade. ]]>
Fri, 10 Nov 2017 14:04:35 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/fisioterapia-dermato-funcional-81855644/81855644 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Fisioterapia Dermato Funcional welissonporto Especialidade da fisioterapia que estuda as modalidades terap¨ºuticas nas disfun??es est¨¦ticas e de car¨¢ter reabilitacional e que destina a sua aten??o ¨¤ funcionalidade da pele. Fisioterapia Dermato-funcional ¨¦ uma ¨¢rea que se ocupa da avalia??o e tratamento de dist¨²rbios que t¨ºm por base altera??es da funcionalidade do sistema tegumentar. Aborda as condi??es dermatol¨®gicas inteiradas com a qualidade funcional do indiv¨ªduo. Est¨¢ relacionado a fun??o dos tecidos com a sua melhor funcionalidade proporcionando uma condi??o psicossocial que atenda ¨¤ individualidade, cujo objeto de estudos ¨¦ o movimento humano em todas as suas formas de express?o e potencialidade. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/dermatofuncional-171110140435-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Especialidade da fisioterapia que estuda as modalidades terap¨ºuticas nas disfun??es est¨¦ticas e de car¨¢ter reabilitacional e que destina a sua aten??o ¨¤ funcionalidade da pele. Fisioterapia Dermato-funcional ¨¦ uma ¨¢rea que se ocupa da avalia??o e tratamento de dist¨²rbios que t¨ºm por base altera??es da funcionalidade do sistema tegumentar. Aborda as condi??es dermatol¨®gicas inteiradas com a qualidade funcional do indiv¨ªduo. Est¨¢ relacionado a fun??o dos tecidos com a sua melhor funcionalidade proporcionando uma condi??o psicossocial que atenda ¨¤ individualidade, cujo objeto de estudos ¨¦ o movimento humano em todas as suas formas de express?o e potencialidade.
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Primeiros Socorros - Emerg¨ºncias Pedi¨¢tricas e Geri¨¢tricas https://pt.slideshare.net/slideshow/primeiros-socorros-emergncias-peditricas-e-geritricas/81855510 slide-primeirossocorros-171110140040
Os acidentes na inf?ncia s?o geralmente, ocasionados por um conjunto de fatores que tornam mais ou menos previs¨ªvel alguns acidentes que poderiam ser evitados em diversas vezes, n?o acontecendo, portanto, ao acaso. Assim, certificasse que os acidentes t¨ºm contribu¨ªdo para elevar a taxa de mortalidade infantil, pois, al¨¦m de estarem intimamente relacionados a pr¨®pria fase da inf?ncia, tamb¨¦m refletem, muitas vezes, a falta de aten??o dos familiares com a crian?a e o desconhecimento dos diversos fatores de risco que est?o presentes no cotidiano da crian?a e como consequ¨ºncia podem desencadear na v¨ªtima simples les?es f¨ªsicas, como at¨¦ complexos problemas psicol¨®gicos, O tipo de les?o e circunst?ncias que envolvem o acidente est¨¢ diretamente relacionado ao crescimento normal e os comportamentos pr¨®prios do desenvolvimento da crian?a. ? medida que a elas v?o se desenvolvendo, a sua curiosidade a impede de investigar as atividades e a imitar o comportamento de outras crian?as e at¨¦ mesmo dos adultos. O est¨¢gio de desenvolvimento da crian?a determina, na maioria das vezes, os tipos de acidentes mais prov¨¢veis de ocorrer em uma faixa et¨¢ria, espec¨ªfica e desta forma, fornece indica??es de medidas preventivas que poderiam ser evitadas como queimaduras, choque el¨¦trico, afogamento entres outros acidentes. (ARA?JO,2016). Os idosos tamb¨¦m tendem a apresentar uma certa dificuldade ao longo do tempo dificultando assim atividades simples do dia a dia, os idosos tendem a apresentar capacidades regenerativas decrescentes o que pode levar, por exemplo, ¨¤ fragilidade, um processo de crescente vulnerabilidade, predisposi??o ao decl¨ªnio funcional e, no est¨¢gio mais avan?ado, a morte. A demais, mudan?as f¨ªsicas ou emocionais tamb¨¦m podem comprometer a qualidade de vida dessas pessoas, al¨¦m dos sinais mais vis¨ªveis do envelhecimento rugas e manchas na pele, mudan?a da cor do cabelo para cinza ou branco entre diversas outras mudan?as, os idosos tendem ¨¤ diminui??o da capacidade visual e auditiva, diminui??o dos reflexos, perda de habilidades e fun??es neurol¨®gicas, como racioc¨ªnio e mem¨®ria, diminu¨ªdas. As demais, podem desenvolver incontin¨ºncia urin¨¢ria e incontin¨ºncia fecal, al¨¦m de doen?as tais como Alzheimer e Parkinson. (OLIVEIRA et al.2013).]]>

Os acidentes na inf?ncia s?o geralmente, ocasionados por um conjunto de fatores que tornam mais ou menos previs¨ªvel alguns acidentes que poderiam ser evitados em diversas vezes, n?o acontecendo, portanto, ao acaso. Assim, certificasse que os acidentes t¨ºm contribu¨ªdo para elevar a taxa de mortalidade infantil, pois, al¨¦m de estarem intimamente relacionados a pr¨®pria fase da inf?ncia, tamb¨¦m refletem, muitas vezes, a falta de aten??o dos familiares com a crian?a e o desconhecimento dos diversos fatores de risco que est?o presentes no cotidiano da crian?a e como consequ¨ºncia podem desencadear na v¨ªtima simples les?es f¨ªsicas, como at¨¦ complexos problemas psicol¨®gicos, O tipo de les?o e circunst?ncias que envolvem o acidente est¨¢ diretamente relacionado ao crescimento normal e os comportamentos pr¨®prios do desenvolvimento da crian?a. ? medida que a elas v?o se desenvolvendo, a sua curiosidade a impede de investigar as atividades e a imitar o comportamento de outras crian?as e at¨¦ mesmo dos adultos. O est¨¢gio de desenvolvimento da crian?a determina, na maioria das vezes, os tipos de acidentes mais prov¨¢veis de ocorrer em uma faixa et¨¢ria, espec¨ªfica e desta forma, fornece indica??es de medidas preventivas que poderiam ser evitadas como queimaduras, choque el¨¦trico, afogamento entres outros acidentes. (ARA?JO,2016). Os idosos tamb¨¦m tendem a apresentar uma certa dificuldade ao longo do tempo dificultando assim atividades simples do dia a dia, os idosos tendem a apresentar capacidades regenerativas decrescentes o que pode levar, por exemplo, ¨¤ fragilidade, um processo de crescente vulnerabilidade, predisposi??o ao decl¨ªnio funcional e, no est¨¢gio mais avan?ado, a morte. A demais, mudan?as f¨ªsicas ou emocionais tamb¨¦m podem comprometer a qualidade de vida dessas pessoas, al¨¦m dos sinais mais vis¨ªveis do envelhecimento rugas e manchas na pele, mudan?a da cor do cabelo para cinza ou branco entre diversas outras mudan?as, os idosos tendem ¨¤ diminui??o da capacidade visual e auditiva, diminui??o dos reflexos, perda de habilidades e fun??es neurol¨®gicas, como racioc¨ªnio e mem¨®ria, diminu¨ªdas. As demais, podem desenvolver incontin¨ºncia urin¨¢ria e incontin¨ºncia fecal, al¨¦m de doen?as tais como Alzheimer e Parkinson. (OLIVEIRA et al.2013).]]>
Fri, 10 Nov 2017 14:00:40 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/primeiros-socorros-emergncias-peditricas-e-geritricas/81855510 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Primeiros Socorros - Emerg¨ºncias Pedi¨¢tricas e Geri¨¢tricas welissonporto Os acidentes na inf?ncia s?o geralmente, ocasionados por um conjunto de fatores que tornam mais ou menos previs¨ªvel alguns acidentes que poderiam ser evitados em diversas vezes, n?o acontecendo, portanto, ao acaso. Assim, certificasse que os acidentes t¨ºm contribu¨ªdo para elevar a taxa de mortalidade infantil, pois, al¨¦m de estarem intimamente relacionados a pr¨®pria fase da inf?ncia, tamb¨¦m refletem, muitas vezes, a falta de aten??o dos familiares com a crian?a e o desconhecimento dos diversos fatores de risco que est?o presentes no cotidiano da crian?a e como consequ¨ºncia podem desencadear na v¨ªtima simples les?es f¨ªsicas, como at¨¦ complexos problemas psicol¨®gicos, O tipo de les?o e circunst?ncias que envolvem o acidente est¨¢ diretamente relacionado ao crescimento normal e os comportamentos pr¨®prios do desenvolvimento da crian?a. ? medida que a elas v?o se desenvolvendo, a sua curiosidade a impede de investigar as atividades e a imitar o comportamento de outras crian?as e at¨¦ mesmo dos adultos. O est¨¢gio de desenvolvimento da crian?a determina, na maioria das vezes, os tipos de acidentes mais prov¨¢veis de ocorrer em uma faixa et¨¢ria, espec¨ªfica e desta forma, fornece indica??es de medidas preventivas que poderiam ser evitadas como queimaduras, choque el¨¦trico, afogamento entres outros acidentes. (ARA?JO,2016). Os idosos tamb¨¦m tendem a apresentar uma certa dificuldade ao longo do tempo dificultando assim atividades simples do dia a dia, os idosos tendem a apresentar capacidades regenerativas decrescentes o que pode levar, por exemplo, ¨¤ fragilidade, um processo de crescente vulnerabilidade, predisposi??o ao decl¨ªnio funcional e, no est¨¢gio mais avan?ado, a morte. A demais, mudan?as f¨ªsicas ou emocionais tamb¨¦m podem comprometer a qualidade de vida dessas pessoas, al¨¦m dos sinais mais vis¨ªveis do envelhecimento rugas e manchas na pele, mudan?a da cor do cabelo para cinza ou branco entre diversas outras mudan?as, os idosos tendem ¨¤ diminui??o da capacidade visual e auditiva, diminui??o dos reflexos, perda de habilidades e fun??es neurol¨®gicas, como racioc¨ªnio e mem¨®ria, diminu¨ªdas. As demais, podem desenvolver incontin¨ºncia urin¨¢ria e incontin¨ºncia fecal, al¨¦m de doen?as tais como Alzheimer e Parkinson. (OLIVEIRA et al.2013). <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/slide-primeirossocorros-171110140040-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Os acidentes na inf?ncia s?o geralmente, ocasionados por um conjunto de fatores que tornam mais ou menos previs¨ªvel alguns acidentes que poderiam ser evitados em diversas vezes, n?o acontecendo, portanto, ao acaso. Assim, certificasse que os acidentes t¨ºm contribu¨ªdo para elevar a taxa de mortalidade infantil, pois, al¨¦m de estarem intimamente relacionados a pr¨®pria fase da inf?ncia, tamb¨¦m refletem, muitas vezes, a falta de aten??o dos familiares com a crian?a e o desconhecimento dos diversos fatores de risco que est?o presentes no cotidiano da crian?a e como consequ¨ºncia podem desencadear na v¨ªtima simples les?es f¨ªsicas, como at¨¦ complexos problemas psicol¨®gicos, O tipo de les?o e circunst?ncias que envolvem o acidente est¨¢ diretamente relacionado ao crescimento normal e os comportamentos pr¨®prios do desenvolvimento da crian?a. ? medida que a elas v?o se desenvolvendo, a sua curiosidade a impede de investigar as atividades e a imitar o comportamento de outras crian?as e at¨¦ mesmo dos adultos. O est¨¢gio de desenvolvimento da crian?a determina, na maioria das vezes, os tipos de acidentes mais prov¨¢veis de ocorrer em uma faixa et¨¢ria, espec¨ªfica e desta forma, fornece indica??es de medidas preventivas que poderiam ser evitadas como queimaduras, choque el¨¦trico, afogamento entres outros acidentes. (ARA?JO,2016). Os idosos tamb¨¦m tendem a apresentar uma certa dificuldade ao longo do tempo dificultando assim atividades simples do dia a dia, os idosos tendem a apresentar capacidades regenerativas decrescentes o que pode levar, por exemplo, ¨¤ fragilidade, um processo de crescente vulnerabilidade, predisposi??o ao decl¨ªnio funcional e, no est¨¢gio mais avan?ado, a morte. A demais, mudan?as f¨ªsicas ou emocionais tamb¨¦m podem comprometer a qualidade de vida dessas pessoas, al¨¦m dos sinais mais vis¨ªveis do envelhecimento rugas e manchas na pele, mudan?a da cor do cabelo para cinza ou branco entre diversas outras mudan?as, os idosos tendem ¨¤ diminui??o da capacidade visual e auditiva, diminui??o dos reflexos, perda de habilidades e fun??es neurol¨®gicas, como racioc¨ªnio e mem¨®ria, diminu¨ªdas. As demais, podem desenvolver incontin¨ºncia urin¨¢ria e incontin¨ºncia fecal, al¨¦m de doen?as tais como Alzheimer e Parkinson. (OLIVEIRA et al.2013).
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Massoterapia - T¨¦cnicas de Shantala e Shiatsu https://pt.slideshare.net/welissonporto/massoterapia-tcnicas-de-shantala-e-shiatsu trabalhoslide-massoterapia-171110135432
Shantala ¨¦ uma t¨¦cnica de massagem descoberta por Fr¨¦d¨¦rick Leboyer, por volta dos anos 70. Em um de todos os passeios que realizou na cidade de Calcut¨¢, na ¨ªndia, onde ele come?ou a perceber que uma mulher aplicava um tipo de massagem diferenciada em seu filho e ficou impressionado com as harmonias e as trocas de energia entre os dois, essa massagem consiste num momento di¨¢rio de afeto entre m?e e beb¨º, crian?a. ? uma t¨¦cnica interessante, que veio da ?ndia e poder¨¢ ajudar o beb¨º a relaxar, evitar poss¨ªveis c¨®licas, melhorar ins?nia, facilita bastante a digest?o e a circula??o e ainda acima de tudo cria um v¨ªnculo ainda maior entre a m?e e o seu filho. Shiatsu ¨¦ uma arte de curar, origin¨¢ria do Jap?o ¨¦ uma palavra japonesa onde ¡°Shi¡± significa dedos e ¡°atsu¡± press?o, ou seja, o Shiatsu significa press?o com os dedos, al¨¦m dos dedos, o terapeuta utiliza os cotovelos, joelhos e m?os at¨¦ e p¨¦s para provocar uma relaxa??o profunda e uma sensa??o de bem-estar para realizar a t¨¦cnica. Tamb¨¦m ¨¦ conhecido e chamado de ¡°massagem oriental¡±, no Shiatsu, o terapeuta atende o cliente analisando todo o contexto de sua vida, seja pela an¨¢lise da sua rotina, alimenta??o e estilo de vida. Essa t¨¦cnica tamb¨¦m evoluiu a partir da massagem tradicional no Oriente, como a acupuntura e outras terapias orientais, atua sobre o sistema energ¨¦tico do corpo, por meio da rede de meridianos, ou vias de energia, que se relacionam com o funcionamento de ¨®rg?os internos bem como com a nossa harmonia emocional, psicol¨®gica e espiritual.]]>

Shantala ¨¦ uma t¨¦cnica de massagem descoberta por Fr¨¦d¨¦rick Leboyer, por volta dos anos 70. Em um de todos os passeios que realizou na cidade de Calcut¨¢, na ¨ªndia, onde ele come?ou a perceber que uma mulher aplicava um tipo de massagem diferenciada em seu filho e ficou impressionado com as harmonias e as trocas de energia entre os dois, essa massagem consiste num momento di¨¢rio de afeto entre m?e e beb¨º, crian?a. ? uma t¨¦cnica interessante, que veio da ?ndia e poder¨¢ ajudar o beb¨º a relaxar, evitar poss¨ªveis c¨®licas, melhorar ins?nia, facilita bastante a digest?o e a circula??o e ainda acima de tudo cria um v¨ªnculo ainda maior entre a m?e e o seu filho. Shiatsu ¨¦ uma arte de curar, origin¨¢ria do Jap?o ¨¦ uma palavra japonesa onde ¡°Shi¡± significa dedos e ¡°atsu¡± press?o, ou seja, o Shiatsu significa press?o com os dedos, al¨¦m dos dedos, o terapeuta utiliza os cotovelos, joelhos e m?os at¨¦ e p¨¦s para provocar uma relaxa??o profunda e uma sensa??o de bem-estar para realizar a t¨¦cnica. Tamb¨¦m ¨¦ conhecido e chamado de ¡°massagem oriental¡±, no Shiatsu, o terapeuta atende o cliente analisando todo o contexto de sua vida, seja pela an¨¢lise da sua rotina, alimenta??o e estilo de vida. Essa t¨¦cnica tamb¨¦m evoluiu a partir da massagem tradicional no Oriente, como a acupuntura e outras terapias orientais, atua sobre o sistema energ¨¦tico do corpo, por meio da rede de meridianos, ou vias de energia, que se relacionam com o funcionamento de ¨®rg?os internos bem como com a nossa harmonia emocional, psicol¨®gica e espiritual.]]>
Fri, 10 Nov 2017 13:54:32 GMT https://pt.slideshare.net/welissonporto/massoterapia-tcnicas-de-shantala-e-shiatsu welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Massoterapia - T¨¦cnicas de Shantala e Shiatsu welissonporto Shantala ¨¦ uma t¨¦cnica de massagem descoberta por Fr¨¦d¨¦rick Leboyer, por volta dos anos 70. Em um de todos os passeios que realizou na cidade de Calcut¨¢, na ¨ªndia, onde ele come?ou a perceber que uma mulher aplicava um tipo de massagem diferenciada em seu filho e ficou impressionado com as harmonias e as trocas de energia entre os dois, essa massagem consiste num momento di¨¢rio de afeto entre m?e e beb¨º, crian?a. ? uma t¨¦cnica interessante, que veio da ?ndia e poder¨¢ ajudar o beb¨º a relaxar, evitar poss¨ªveis c¨®licas, melhorar ins?nia, facilita bastante a digest?o e a circula??o e ainda acima de tudo cria um v¨ªnculo ainda maior entre a m?e e o seu filho. Shiatsu ¨¦ uma arte de curar, origin¨¢ria do Jap?o ¨¦ uma palavra japonesa onde ¡°Shi¡± significa dedos e ¡°atsu¡± press?o, ou seja, o Shiatsu significa press?o com os dedos, al¨¦m dos dedos, o terapeuta utiliza os cotovelos, joelhos e m?os at¨¦ e p¨¦s para provocar uma relaxa??o profunda e uma sensa??o de bem-estar para realizar a t¨¦cnica. Tamb¨¦m ¨¦ conhecido e chamado de ¡°massagem oriental¡±, no Shiatsu, o terapeuta atende o cliente analisando todo o contexto de sua vida, seja pela an¨¢lise da sua rotina, alimenta??o e estilo de vida. Essa t¨¦cnica tamb¨¦m evoluiu a partir da massagem tradicional no Oriente, como a acupuntura e outras terapias orientais, atua sobre o sistema energ¨¦tico do corpo, por meio da rede de meridianos, ou vias de energia, que se relacionam com o funcionamento de ¨®rg?os internos bem como com a nossa harmonia emocional, psicol¨®gica e espiritual. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/trabalhoslide-massoterapia-171110135432-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Shantala ¨¦ uma t¨¦cnica de massagem descoberta por Fr¨¦d¨¦rick Leboyer, por volta dos anos 70. Em um de todos os passeios que realizou na cidade de Calcut¨¢, na ¨ªndia, onde ele come?ou a perceber que uma mulher aplicava um tipo de massagem diferenciada em seu filho e ficou impressionado com as harmonias e as trocas de energia entre os dois, essa massagem consiste num momento di¨¢rio de afeto entre m?e e beb¨º, crian?a. ? uma t¨¦cnica interessante, que veio da ?ndia e poder¨¢ ajudar o beb¨º a relaxar, evitar poss¨ªveis c¨®licas, melhorar ins?nia, facilita bastante a digest?o e a circula??o e ainda acima de tudo cria um v¨ªnculo ainda maior entre a m?e e o seu filho. Shiatsu ¨¦ uma arte de curar, origin¨¢ria do Jap?o ¨¦ uma palavra japonesa onde ¡°Shi¡± significa dedos e ¡°atsu¡± press?o, ou seja, o Shiatsu significa press?o com os dedos, al¨¦m dos dedos, o terapeuta utiliza os cotovelos, joelhos e m?os at¨¦ e p¨¦s para provocar uma relaxa??o profunda e uma sensa??o de bem-estar para realizar a t¨¦cnica. Tamb¨¦m ¨¦ conhecido e chamado de ¡°massagem oriental¡±, no Shiatsu, o terapeuta atende o cliente analisando todo o contexto de sua vida, seja pela an¨¢lise da sua rotina, alimenta??o e estilo de vida. Essa t¨¦cnica tamb¨¦m evoluiu a partir da massagem tradicional no Oriente, como a acupuntura e outras terapias orientais, atua sobre o sistema energ¨¦tico do corpo, por meio da rede de meridianos, ou vias de energia, que se relacionam com o funcionamento de ¨®rg?os internos bem como com a nossa harmonia emocional, psicol¨®gica e espiritual.
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Eletroneuromiografia (ENMG) https://pt.slideshare.net/slideshow/eletroneuromiografia-enmg/81855120 eletroneuromiografia-171110135026
Eletroneuromiografia (ENMG) ¨¦ um procedimento que avalia a fun??o do sistema nervoso perif¨¦rico e muscular atrav¨¦s do registro das respostas el¨¦tricas geradas por estes sistemas, ¨¤s quais s?o detectadas graficamente por um equipamento denominado eletroneuromi¨®grafo. As les?es destes sistemas determinam doen?as neuromusculares que representam um grupo extenso de afec??es que comprometem a unidade motora.]]>

Eletroneuromiografia (ENMG) ¨¦ um procedimento que avalia a fun??o do sistema nervoso perif¨¦rico e muscular atrav¨¦s do registro das respostas el¨¦tricas geradas por estes sistemas, ¨¤s quais s?o detectadas graficamente por um equipamento denominado eletroneuromi¨®grafo. As les?es destes sistemas determinam doen?as neuromusculares que representam um grupo extenso de afec??es que comprometem a unidade motora.]]>
Fri, 10 Nov 2017 13:50:25 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/eletroneuromiografia-enmg/81855120 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Eletroneuromiografia (ENMG) welissonporto Eletroneuromiografia (ENMG) ¨¦ um procedimento que avalia a fun??o do sistema nervoso perif¨¦rico e muscular atrav¨¦s do registro das respostas el¨¦tricas geradas por estes sistemas, ¨¤s quais s?o detectadas graficamente por um equipamento denominado eletroneuromi¨®grafo. As les?es destes sistemas determinam doen?as neuromusculares que representam um grupo extenso de afec??es que comprometem a unidade motora. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/eletroneuromiografia-171110135026-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Eletroneuromiografia (ENMG) ¨¦ um procedimento que avalia a fun??o do sistema nervoso perif¨¦rico e muscular atrav¨¦s do registro das respostas el¨¦tricas geradas por estes sistemas, ¨¤s quais s?o detectadas graficamente por um equipamento denominado eletroneuromi¨®grafo. As les?es destes sistemas determinam doen?as neuromusculares que representam um grupo extenso de afec??es que comprometem a unidade motora.
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Obesidade na Adolesc¨ºncia https://pt.slideshare.net/slideshow/obesidade-na-adolescncia-81855013/81855013 slide-intro-171110134710
A obesidade ¨¦ um dist¨²rbio metab¨®lico caracterizado por um estado inflamat¨®rio cr?nico e ac¨²mulo excessivo de gordura corporal, que apresenta um risco para a sa¨²de e contribui para o desenvolvimento de outras patologias, como diabetes melittus tipo 2, hipercolesterolemia, hipertens?o arterial, doen?as cardiovasculares, s¨ªndrome de apneia obstrutiva do sono, comprometimentos osteomioarticulares e diversos tipos de c?nceres. (PAES, 2015). A obesidade ¨¦ considerada um dos maiores problemas de sa¨²de p¨²blica por causa da sua elevada preval¨ºncia. Deste modo torna-se necess¨¢rio incentivar a mudan?a para h¨¢bitos saud¨¢veis na alimenta??o e a pr¨¢tica de exerc¨ªcios f¨ªsicos para que o sobrepeso na adolesc¨ºncia n?o evolua para obesidade na vida adulta.]]>

A obesidade ¨¦ um dist¨²rbio metab¨®lico caracterizado por um estado inflamat¨®rio cr?nico e ac¨²mulo excessivo de gordura corporal, que apresenta um risco para a sa¨²de e contribui para o desenvolvimento de outras patologias, como diabetes melittus tipo 2, hipercolesterolemia, hipertens?o arterial, doen?as cardiovasculares, s¨ªndrome de apneia obstrutiva do sono, comprometimentos osteomioarticulares e diversos tipos de c?nceres. (PAES, 2015). A obesidade ¨¦ considerada um dos maiores problemas de sa¨²de p¨²blica por causa da sua elevada preval¨ºncia. Deste modo torna-se necess¨¢rio incentivar a mudan?a para h¨¢bitos saud¨¢veis na alimenta??o e a pr¨¢tica de exerc¨ªcios f¨ªsicos para que o sobrepeso na adolesc¨ºncia n?o evolua para obesidade na vida adulta.]]>
Fri, 10 Nov 2017 13:47:10 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/obesidade-na-adolescncia-81855013/81855013 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Obesidade na Adolesc¨ºncia welissonporto A obesidade ¨¦ um dist¨²rbio metab¨®lico caracterizado por um estado inflamat¨®rio cr?nico e ac¨²mulo excessivo de gordura corporal, que apresenta um risco para a sa¨²de e contribui para o desenvolvimento de outras patologias, como diabetes melittus tipo 2, hipercolesterolemia, hipertens?o arterial, doen?as cardiovasculares, s¨ªndrome de apneia obstrutiva do sono, comprometimentos osteomioarticulares e diversos tipos de c?nceres. (PAES, 2015). A obesidade ¨¦ considerada um dos maiores problemas de sa¨²de p¨²blica por causa da sua elevada preval¨ºncia. Deste modo torna-se necess¨¢rio incentivar a mudan?a para h¨¢bitos saud¨¢veis na alimenta??o e a pr¨¢tica de exerc¨ªcios f¨ªsicos para que o sobrepeso na adolesc¨ºncia n?o evolua para obesidade na vida adulta. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/slide-intro-171110134710-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A obesidade ¨¦ um dist¨²rbio metab¨®lico caracterizado por um estado inflamat¨®rio cr?nico e ac¨²mulo excessivo de gordura corporal, que apresenta um risco para a sa¨²de e contribui para o desenvolvimento de outras patologias, como diabetes melittus tipo 2, hipercolesterolemia, hipertens?o arterial, doen?as cardiovasculares, s¨ªndrome de apneia obstrutiva do sono, comprometimentos osteomioarticulares e diversos tipos de c?nceres. (PAES, 2015). A obesidade ¨¦ considerada um dos maiores problemas de sa¨²de p¨²blica por causa da sua elevada preval¨ºncia. Deste modo torna-se necess¨¢rio incentivar a mudan?a para h¨¢bitos saud¨¢veis na alimenta??o e a pr¨¢tica de exerc¨ªcios f¨ªsicos para que o sobrepeso na adolesc¨ºncia n?o evolua para obesidade na vida adulta.
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Sa¨²de P¨²blica - Hist¨®ria Natural da Doen?a https://pt.slideshare.net/slideshow/sade-pblica-histria-natural-da-doena/81854836 sadepblica-171110134155
Hist¨®ria Natural da Doen?a: S?o conjunto de processos das inter-rela??es do agente, do meio ambiente que afetam o processo global e do seu desenvolvimento. Esse per¨ªodo ¨¦ dividido em: epidemiol¨®gico e per¨ªodo patol¨®gico. O primeiro est¨¢ relacionado com o meio ambiente, e o segundo ¨¦ a modifica??o que passam dentro do organismo. (ROUQUAYROL; FILHO, 2003).]]>

Hist¨®ria Natural da Doen?a: S?o conjunto de processos das inter-rela??es do agente, do meio ambiente que afetam o processo global e do seu desenvolvimento. Esse per¨ªodo ¨¦ dividido em: epidemiol¨®gico e per¨ªodo patol¨®gico. O primeiro est¨¢ relacionado com o meio ambiente, e o segundo ¨¦ a modifica??o que passam dentro do organismo. (ROUQUAYROL; FILHO, 2003).]]>
Fri, 10 Nov 2017 13:41:55 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/sade-pblica-histria-natural-da-doena/81854836 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Sa¨²de P¨²blica - Hist¨®ria Natural da Doen?a welissonporto Hist¨®ria Natural da Doen?a: S?o conjunto de processos das inter-rela??es do agente, do meio ambiente que afetam o processo global e do seu desenvolvimento. Esse per¨ªodo ¨¦ dividido em: epidemiol¨®gico e per¨ªodo patol¨®gico. O primeiro est¨¢ relacionado com o meio ambiente, e o segundo ¨¦ a modifica??o que passam dentro do organismo. (ROUQUAYROL; FILHO, 2003). <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/sadepblica-171110134155-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Hist¨®ria Natural da Doen?a: S?o conjunto de processos das inter-rela??es do agente, do meio ambiente que afetam o processo global e do seu desenvolvimento. Esse per¨ªodo ¨¦ dividido em: epidemiol¨®gico e per¨ªodo patol¨®gico. O primeiro est¨¢ relacionado com o meio ambiente, e o segundo ¨¦ a modifica??o que passam dentro do organismo. (ROUQUAYROL; FILHO, 2003).
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Meningite Bacteriana https://pt.slideshare.net/slideshow/meningite-bacteriana-81854595/81854595 meningitebacterianaprvia-171110133521
Meningite ¨¦ o nome que damos ¨¤ inflama??o da meninge, membrana que recobre o sistema nervoso central. A meningite ¨¦ uma doen?a grave, potencialmente fatal, que costuma ser causada por agentes infecciosos, tais como bact¨¦rias, v¨ªrus e fungos. A meningite meningoc¨®cica, que ¨¦ um tipo de meningite bacteriana causada pela bact¨¦ria Neisseria mengitidis, ¨¦ a forma mais temida, pois seu quadro pode ser r¨¢pido e devastador. (PINHEIRO, 2017).]]>

Meningite ¨¦ o nome que damos ¨¤ inflama??o da meninge, membrana que recobre o sistema nervoso central. A meningite ¨¦ uma doen?a grave, potencialmente fatal, que costuma ser causada por agentes infecciosos, tais como bact¨¦rias, v¨ªrus e fungos. A meningite meningoc¨®cica, que ¨¦ um tipo de meningite bacteriana causada pela bact¨¦ria Neisseria mengitidis, ¨¦ a forma mais temida, pois seu quadro pode ser r¨¢pido e devastador. (PINHEIRO, 2017).]]>
Fri, 10 Nov 2017 13:35:21 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/meningite-bacteriana-81854595/81854595 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Meningite Bacteriana welissonporto Meningite ¨¦ o nome que damos ¨¤ inflama??o da meninge, membrana que recobre o sistema nervoso central. A meningite ¨¦ uma doen?a grave, potencialmente fatal, que costuma ser causada por agentes infecciosos, tais como bact¨¦rias, v¨ªrus e fungos. A meningite meningoc¨®cica, que ¨¦ um tipo de meningite bacteriana causada pela bact¨¦ria Neisseria mengitidis, ¨¦ a forma mais temida, pois seu quadro pode ser r¨¢pido e devastador. (PINHEIRO, 2017). <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/meningitebacterianaprvia-171110133521-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> Meningite ¨¦ o nome que damos ¨¤ inflama??o da meninge, membrana que recobre o sistema nervoso central. A meningite ¨¦ uma doen?a grave, potencialmente fatal, que costuma ser causada por agentes infecciosos, tais como bact¨¦rias, v¨ªrus e fungos. A meningite meningoc¨®cica, que ¨¦ um tipo de meningite bacteriana causada pela bact¨¦ria Neisseria mengitidis, ¨¦ a forma mais temida, pois seu quadro pode ser r¨¢pido e devastador. (PINHEIRO, 2017).
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Refluxo Gastroesof¨¢gico https://pt.slideshare.net/slideshow/refluxo-gastroesofgico-81850686/81850686 slide-refluxogastroesofgico-171110114228
O refluxo gastroesof¨¢gico pode ser conceituado como o fluxo retr¨®grado e repetido de conte¨²do g¨¢strico para o es?fago, sendo mais frequente em crian?as, em maior quantidade do sexo masculino, constitui uma das principais causas de consultas ao gastroenterologista pedi¨¢trico. Seu diagnostico deve come?ar pela elabora??o da hist¨®ria cl¨ªnica completa, onde seus sintomas mais comuns s?o azia, dor de garganta, dores nos peitos, etc. (NORTON; PENNA, 2000).]]>

O refluxo gastroesof¨¢gico pode ser conceituado como o fluxo retr¨®grado e repetido de conte¨²do g¨¢strico para o es?fago, sendo mais frequente em crian?as, em maior quantidade do sexo masculino, constitui uma das principais causas de consultas ao gastroenterologista pedi¨¢trico. Seu diagnostico deve come?ar pela elabora??o da hist¨®ria cl¨ªnica completa, onde seus sintomas mais comuns s?o azia, dor de garganta, dores nos peitos, etc. (NORTON; PENNA, 2000).]]>
Fri, 10 Nov 2017 11:42:28 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/refluxo-gastroesofgico-81850686/81850686 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Refluxo Gastroesof¨¢gico welissonporto O refluxo gastroesof¨¢gico pode ser conceituado como o fluxo retr¨®grado e repetido de conte¨²do g¨¢strico para o es?fago, sendo mais frequente em crian?as, em maior quantidade do sexo masculino, constitui uma das principais causas de consultas ao gastroenterologista pedi¨¢trico. Seu diagnostico deve come?ar pela elabora??o da hist¨®ria cl¨ªnica completa, onde seus sintomas mais comuns s?o azia, dor de garganta, dores nos peitos, etc. (NORTON; PENNA, 2000). <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/slide-refluxogastroesofgico-171110114228-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O refluxo gastroesof¨¢gico pode ser conceituado como o fluxo retr¨®grado e repetido de conte¨²do g¨¢strico para o es?fago, sendo mais frequente em crian?as, em maior quantidade do sexo masculino, constitui uma das principais causas de consultas ao gastroenterologista pedi¨¢trico. Seu diagnostico deve come?ar pela elabora??o da hist¨®ria cl¨ªnica completa, onde seus sintomas mais comuns s?o azia, dor de garganta, dores nos peitos, etc. (NORTON; PENNA, 2000).
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1594 2 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/slide-refluxogastroesofgico-171110114228-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Biomec?nica do Joelho https://pt.slideshare.net/slideshow/biomecnica-do-joelho/81850590 seminrio-joelhoslide-171110113933
O joelho ¨¦ uma articula??o completa com tr¨ºs ossos, possui dois graus de liberdade de movimento e tr¨ºs superf¨ªcies que se articulam: articula??es t¨ªbio-femoral medial, t¨ªbio-femoral lateral e femoro-patelar, que est?o localizadas em uma c¨¢psula articular comum (HOUGLUM; BERTOTI, 2014). De modo funcional, o joelho pode suportar o peso corporal na posi??o ereta sem contra??o muscular; um indiv¨ªduo pode contar com os ligamentos das articula??es para se manter de p¨¦ (HOUGLUM; BERTOTI, 2014).]]>

O joelho ¨¦ uma articula??o completa com tr¨ºs ossos, possui dois graus de liberdade de movimento e tr¨ºs superf¨ªcies que se articulam: articula??es t¨ªbio-femoral medial, t¨ªbio-femoral lateral e femoro-patelar, que est?o localizadas em uma c¨¢psula articular comum (HOUGLUM; BERTOTI, 2014). De modo funcional, o joelho pode suportar o peso corporal na posi??o ereta sem contra??o muscular; um indiv¨ªduo pode contar com os ligamentos das articula??es para se manter de p¨¦ (HOUGLUM; BERTOTI, 2014).]]>
Fri, 10 Nov 2017 11:39:33 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/biomecnica-do-joelho/81850590 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Biomec?nica do Joelho welissonporto O joelho ¨¦ uma articula??o completa com tr¨ºs ossos, possui dois graus de liberdade de movimento e tr¨ºs superf¨ªcies que se articulam: articula??es t¨ªbio-femoral medial, t¨ªbio-femoral lateral e femoro-patelar, que est?o localizadas em uma c¨¢psula articular comum (HOUGLUM; BERTOTI, 2014). De modo funcional, o joelho pode suportar o peso corporal na posi??o ereta sem contra??o muscular; um indiv¨ªduo pode contar com os ligamentos das articula??es para se manter de p¨¦ (HOUGLUM; BERTOTI, 2014). <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/seminrio-joelhoslide-171110113933-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O joelho ¨¦ uma articula??o completa com tr¨ºs ossos, possui dois graus de liberdade de movimento e tr¨ºs superf¨ªcies que se articulam: articula??es t¨ªbio-femoral medial, t¨ªbio-femoral lateral e femoro-patelar, que est?o localizadas em uma c¨¢psula articular comum (HOUGLUM; BERTOTI, 2014). De modo funcional, o joelho pode suportar o peso corporal na posi??o ereta sem contra??o muscular; um indiv¨ªduo pode contar com os ligamentos das articula??es para se manter de p¨¦ (HOUGLUM; BERTOTI, 2014).
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16937 6 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/seminrio-joelhoslide-171110113933-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Altera??o Biomec?nica do Cotovelo https://pt.slideshare.net/slideshow/alterao-biomecnica-do-cotovelo/81850025 trabalhodecinsiologiaprvia-171110112408
O cotovelo ¨¦ a articula??o entre o bra?o e o antebra?o, na extremidade superior dos primatas (ou membro anterior dos restantes vertebrados tetr¨¢podes). ? uma articula??o complexa, al¨¦m de ser parecido com o dos primatas, apesar de ligar apenas tr¨ºs ossos, o ¨²mero ¨¤ ulna e ao r¨¢dio. A liga??o do ¨²mero ¨¤ ulna (ou c¨²bito), na parte posterior e externa do bra?o, funciona como uma dobradi?a; a liga??o ao r¨¢dio , do lado interno, funciona como um pivot, permitindo a rota??o do antebra?o.]]>

O cotovelo ¨¦ a articula??o entre o bra?o e o antebra?o, na extremidade superior dos primatas (ou membro anterior dos restantes vertebrados tetr¨¢podes). ? uma articula??o complexa, al¨¦m de ser parecido com o dos primatas, apesar de ligar apenas tr¨ºs ossos, o ¨²mero ¨¤ ulna e ao r¨¢dio. A liga??o do ¨²mero ¨¤ ulna (ou c¨²bito), na parte posterior e externa do bra?o, funciona como uma dobradi?a; a liga??o ao r¨¢dio , do lado interno, funciona como um pivot, permitindo a rota??o do antebra?o.]]>
Fri, 10 Nov 2017 11:24:08 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/alterao-biomecnica-do-cotovelo/81850025 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Altera??o Biomec?nica do Cotovelo welissonporto O cotovelo ¨¦ a articula??o entre o bra?o e o antebra?o, na extremidade superior dos primatas (ou membro anterior dos restantes vertebrados tetr¨¢podes). ? uma articula??o complexa, al¨¦m de ser parecido com o dos primatas, apesar de ligar apenas tr¨ºs ossos, o ¨²mero ¨¤ ulna e ao r¨¢dio. A liga??o do ¨²mero ¨¤ ulna (ou c¨²bito), na parte posterior e externa do bra?o, funciona como uma dobradi?a; a liga??o ao r¨¢dio , do lado interno, funciona como um pivot, permitindo a rota??o do antebra?o. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/trabalhodecinsiologiaprvia-171110112408-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O cotovelo ¨¦ a articula??o entre o bra?o e o antebra?o, na extremidade superior dos primatas (ou membro anterior dos restantes vertebrados tetr¨¢podes). ? uma articula??o complexa, al¨¦m de ser parecido com o dos primatas, apesar de ligar apenas tr¨ºs ossos, o ¨²mero ¨¤ ulna e ao r¨¢dio. A liga??o do ¨²mero ¨¤ ulna (ou c¨²bito), na parte posterior e externa do bra?o, funciona como uma dobradi?a; a liga??o ao r¨¢dio , do lado interno, funciona como um pivot, permitindo a rota??o do antebra?o.
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Transtornos Musculoesquel¨¦ticos Causados Pelo uso Abusivo das Tecnologias https://pt.slideshare.net/slideshow/transtornos-musculoesquelticos-causados-pelo-uso-abusivo-das-tecnologias/81849721 slide-3p-171110111655
A sociedade atual passa por uma grande evolu??o tecnol¨®gica. Smartphones e computadores est?o cada dia mais avan?ados e s?o uma das principais tecnologias utilizadas no nosso dia a dia, seja no trabalho, na educa??o ou na recrea??o. (JUNIO, 2015) Por¨¦m, este recurso est¨¢ sendo utilizado de forma exagerada e inadequada. A m¨¢ postura e a limita??o podem ajudar na ocorr¨ºncia de les?es musculoesquel¨¦ticas. Espera-se, em um futuro pr¨®ximo, uma ¡°epidemia¡± de dores cervicais devido a esses problemas posturais. (JUNIO, 2015).]]>

A sociedade atual passa por uma grande evolu??o tecnol¨®gica. Smartphones e computadores est?o cada dia mais avan?ados e s?o uma das principais tecnologias utilizadas no nosso dia a dia, seja no trabalho, na educa??o ou na recrea??o. (JUNIO, 2015) Por¨¦m, este recurso est¨¢ sendo utilizado de forma exagerada e inadequada. A m¨¢ postura e a limita??o podem ajudar na ocorr¨ºncia de les?es musculoesquel¨¦ticas. Espera-se, em um futuro pr¨®ximo, uma ¡°epidemia¡± de dores cervicais devido a esses problemas posturais. (JUNIO, 2015).]]>
Fri, 10 Nov 2017 11:16:55 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/transtornos-musculoesquelticos-causados-pelo-uso-abusivo-das-tecnologias/81849721 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Transtornos Musculoesquel¨¦ticos Causados Pelo uso Abusivo das Tecnologias welissonporto A sociedade atual passa por uma grande evolu??o tecnol¨®gica. Smartphones e computadores est?o cada dia mais avan?ados e s?o uma das principais tecnologias utilizadas no nosso dia a dia, seja no trabalho, na educa??o ou na recrea??o. (JUNIO, 2015) Por¨¦m, este recurso est¨¢ sendo utilizado de forma exagerada e inadequada. A m¨¢ postura e a limita??o podem ajudar na ocorr¨ºncia de les?es musculoesquel¨¦ticas. Espera-se, em um futuro pr¨®ximo, uma ¡°epidemia¡± de dores cervicais devido a esses problemas posturais. (JUNIO, 2015). <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/slide-3p-171110111655-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> A sociedade atual passa por uma grande evolu??o tecnol¨®gica. Smartphones e computadores est?o cada dia mais avan?ados e s?o uma das principais tecnologias utilizadas no nosso dia a dia, seja no trabalho, na educa??o ou na recrea??o. (JUNIO, 2015) Por¨¦m, este recurso est¨¢ sendo utilizado de forma exagerada e inadequada. A m¨¢ postura e a limita??o podem ajudar na ocorr¨ºncia de les?es musculoesquel¨¦ticas. Espera-se, em um futuro pr¨®ximo, uma ¡°epidemia¡± de dores cervicais devido a esses problemas posturais. (JUNIO, 2015).
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1085 3 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/slide-3p-171110111655-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
Parto Humanizado https://pt.slideshare.net/slideshow/parto-humanizado-81849465/81849465 partohumanizado-171110110945
O conhecimento sobre a import?ncia do parto humanizado busca despertar nas gestantes e nos profissionais da sa¨²de a necessidade de mudan?a no conceito de concep??o materna.]]>

O conhecimento sobre a import?ncia do parto humanizado busca despertar nas gestantes e nos profissionais da sa¨²de a necessidade de mudan?a no conceito de concep??o materna.]]>
Fri, 10 Nov 2017 11:09:45 GMT https://pt.slideshare.net/slideshow/parto-humanizado-81849465/81849465 welissonporto@slideshare.net(welissonporto) Parto Humanizado welissonporto O conhecimento sobre a import?ncia do parto humanizado busca despertar nas gestantes e nos profissionais da sa¨²de a necessidade de mudan?a no conceito de concep??o materna. <img style="border:1px solid #C3E6D8;float:right;" alt="" src="https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/partohumanizado-171110110945-thumbnail.jpg?width=120&amp;height=120&amp;fit=bounds" /><br> O conhecimento sobre a import?ncia do parto humanizado busca despertar nas gestantes e nos profissionais da sa¨²de a necessidade de mudan?a no conceito de concep??o materna.
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3046 2 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/partohumanizado-171110110945-thumbnail.jpg?width=120&height=120&fit=bounds presentation Black http://activitystrea.ms/schema/1.0/post http://activitystrea.ms/schema/1.0/posted 0
https://cdn.slidesharecdn.com/profile-photo-welissonporto-48x48.jpg?cb=1709398040 De alguma forma, se esforce e estude. Se estudar ou n?o, o tempo vai passar da mesma forma e pode mais tarde precisar dos estudos que teve ou nunca quis ter. Viver a vida ¨¦ melhor dizem alguns. Estudar tamb¨¦m ¨¦ forma de viver a vida com um pouco mais de trabalho. Nunca se perde por tentar, mas se perde ao n?o tentar. O tempo ¨¦ inexor¨¢vel e caminha ao futuro. ? lattes.cnpq.br/1590142581055293 https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/doenadealzheimer-slide-171110142959-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/doena-de-alzheimer-81856572/81856572 Doen?a de Alzheimer https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/slide-distrofiamuscular-171110142608-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/distrofia-muscular-81856435/81856435 Distrofia Muscular https://cdn.slidesharecdn.com/ss_thumbnails/doaodeorgos-novoslide-171110142305-thumbnail.jpg?width=320&height=320&fit=bounds slideshow/doao-de-rgos-81856322/81856322 Doa??o de ?rg?os