Não que eu queira permanecer assim, incógnito, recluso, sempre a observar o que não é visÃvel aos olhos. Não sabes o que digo? Olhai o brilho da lua, o silencio das estrelas, a serenidade do vento ao cruzar o firmamento, os confidentes casais derramando suas promessas nas ruas, o sonho ruim que silencia as entranhas e ao mundo espanta! Mas, e ai? Vamos seguir viagem? Temos a madrugada pela frente, e nem é preciso saber onde se quer chegar, pois o inevitável se faz presente. Afinal, é tudo tão igual, tão previsÃvel, e tudo isso que é tanto, ainda é pouco pra mim.