‎"Olho para trás e vejo aquela menina que queria entender tudo,
com medo de que não coubesse tamanha quantidade de informação dentro de si coube e ainda cabe.
E quanto mais entra, mais sobra espaço para a dúvida. Compreendo hoje que nunca entenderei a morte, os sonhos,
a sensação de dejá-vu e as premonições. Nunca entenderei por que temos empatia com uma pessoa e nenhuma com outra.
Não entendo como o mar não cansa, nem o sol.
Não compreendo a maldade, ainda que a bondade excessiva também me bote medo."