Ainda pior que a convicção do não, ou a incerteza do talvez, é a desilusão de um "quase".
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata, trazendo tudo o que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.