É preciso viver em estado de prevenção. Não ir na enxurrada do colectivismo e morrer afogado num bairro económico ou numa colónia balnear, resistir à s pressões polÃticas mirabolantes, quer sejam de uma banda ou de outra, manter a condição do homem-artista em luta com o homem-massa foi sempre o que em mim se tornou claro desde que aos poucos tomei posse da minha personalidade.
Não sou nada especial; disso estou certo.
Sou um homem comum, com pensamentos comuns e vivo uma vida comum. Não há monumentos dedicados a mim e o meu nome, em breve, será esquecido, mas amei outra pessoa com toda minha alma e coração e, para mim, isso sempre me bastou.
Ao menos UMA VEZ na vida: ARRIS