Números caem desse céu cinza. Vislumbro
além, daqui. Ando nas entrelinhas do que
entende a mente.
Um pouco do que os olhos unem ao que o
coração sente. Escrachado, no auge, o mal
me chama pro bailado. Me rendo. Pecado. Me escondo atrás dos
copo e dos trapo. Imaturo, ranzinza e
endiabrado.
Coliseu e cana... Nunca na vida eu fui eu
mesmo, me acomodei no conforto de não
resistir ao veneno doce. Antes fosse... Aqui onde o corpo suja a
alma,é um passo fugir pra não ter que
enfrentar os traumas.
E eu me convenço disso... Não sei como
funciona...Aprisionado à calma que só o
desespero proporciona. Até me iludir por me irar com esses agentes,
e ir pra pseudo-realidade su