Modo cubista de ser.
Nunca fixar o plano sob uma única perspectiva.
É preciso (pelo menos tento) dar à superfÃcie todos os seus ângulos.
Quanto mais examino, mais vejo possibilidade de ser.
A moldura é feita de limite e constância.
Prefiro a tela, conteúdo dinâmico e mutante.
Nas des-figuras de Picasso, vejo o quebra-cabeças perfeito para uma vida nem um pouco ordinária.
Olhando de lado, de cima, por baixo, transversalmente.
Vivo e me admiro com o que não acontece e o que acontece à minha volta.
E vem a paz de que está tudo bem. Tudo certo no quadro desenhado.
Sou esquadro e linha. E cada ponto mÃnimo que a compõe me toma de assalto e emociona.
Eu cismo. Eu me abis