Gosto sempre de poder pensar: posso ir ou não ir; posso fazer ou não fazer; posso estar ou não estar. Isto porque prezo muito a minha liberdade.
Contudo, sei e aceito que há dimensões da vida em que tenho de ir, fazer e estar.
Por tudo o que escrevi, lamento que haja quem me queira obrigar a ir aonde não devo ir, a estar onde não devo estar e a fazer o que não devo fazer.
Serei só eu?...
Atrevo-me a fazer uma pergunta que, poderão pensar, nada tem a ver com o que afirmei até agora: já repararam que cada vez temos menos tempo para nós, as nossas famílias e os nossos amigos?
Já agora, outra questão: será que esta situação estará, de algum modo, relacionada com o que
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