Morre lentamente quem não viaja,
quem não lê, quem não ouve música,
quem destrói o seu amor próprio,
quem não se deixa ajudar.
...
Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o "preto no branco" e os "pontos nos is"
a um turbilhão de emoções indomáveis,
justamente as que resgatam brilho nos olhos,
sorrisos e soluços, corações aos tropeços, sentimentos.
...
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo
exige um esforço muito maior que o simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!
(Pablo Neruda)
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