“Conhece-te a ti mesmo!”. Começo falando dessa árdua tarefa. Muitas vezes não somos capazes de nos descrever se não usarmos espelhos; se fecharmos os olhos não podemos falar, pois, tudo se converte em escuridão; não somos capazes de mergulhar no nosso íntimo e retornar à superfície ainda com fôlego. Dessa forma, tenho me empenhado durante toda a minha vida em desbravar esse imenso desconhecido chamado “eu”.
Muitas foram as viagens, cada vez com itinerários ainda mais surpreendentes e cheios de desafios intrigantes. O diário de bordo dessas aventuras é vasto e escrito dia a dia - às vezes em verso, outras em prosa... Falar de tudo que advém de nossa essência é tare
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