Sou o que escrevo, e escrevo o que sou. Mas não escrevo tudo o que sou, nem sou tudo o que escrevo. O todo deve ser entendido como o todo e como suas partes, e as partes devem ser vistas pelas suas funções e pelo conjunto. Não há função das partes sem o todo, nem o todo sem as partes. Eu sou tudo que me representa, tudo o que não me representa e tudo o que nem tem ligação comigo.
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