Sempre fui mais meu do que do mundo. Fiz minhas escolhas sem perguntar a ninguém, sem dar explicação, pedir permissão. Chorei sozinho quando precisei, menti quando achei necessário, dividi com os outros apenas aquilo que tive vontade. Nunca gostei de palavras tortas, meias verdades, mas também não sou o maior amante da sinceridade. Faço por mim e por quem quiser me seguir. Sou do tipo intenso. Amo sem razão. Me entrego sem pensar. Não cálculo meus passos, viver é se arriscar, então, faço apenas minha parte.
(Bruno Fiaglho)