Queensryche - Espalhando a Doença
G. Tate
Ela sempre me proporciona o que eu preciso
Sem que eu implore, sue ou sangue
Quando estamos sozinhos pela noite
Esperando para levantar
Ela me satisfaz
Desde os 16 longe de casa
Arrumei trabalho na Times Square
Em uma casa de espetáculos
Vinte e cinco dólares por dia (que miséria)
Mas era um homem feliz
Ela lavava toda a impureza
E eu volto às ruas mais uma vez
Espalhando a doença
Todos necessitam
Mas ninguém quer reconhecer
Padre Wiliam foi quem a tirou das ruas
Ela bebeu o cálice direto dos pés de seu salvador
Agora ela é Irmã Maria, olhos frios como o gelo
Ele a leva uma vez por semana
Ao altar como se fosse