Eu sou um rascunho de alguma coisa que talvez nunca seja passada a limpo.
Eu quero coisas que não existem.
Espero pessoas que nem nasceram.
Reprovo coisas que faço. Faço coisas que reprovo.
Eu não sei me defender quando alguém me ofende, eu idiotamente, choro.
Eu mudo de idéia e quero voltar atrás justamente na hora que já não tem mais volta.
Eu sou uma farsa, ao dizer obrigada a um elogio que recebo ao invés de alertar a pessoa que me elogiou que não sou nada daquilo.
minha mente é um labirinto que nem eu aprendi a achar a saÃda.
Quem sou eu?
Poderia descrever-me fisicamente, falar da minha personalidade, do que gosto, mas para falar a verdade eu não quero.
Infelizmente, isso