[...]Sou como você me vê. Posso ser leve como a brisa, ou forte como a ventania, depende de quando e como você me vê passar!
[...] Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... Ou toca ou não toca.
[...]E se me achar esquisita respeite também, até eu fui obrigada a me respeitar!
(CL)