“É difícil me iludir, porque não costumo esperar muito de ninguém. Odeio falsos dois beijinhos, tradicionais apertos de mão, tumulto, calor, gente burra e quem não sabe mentir direito... não faço amizades por conveniência... não atendo o telefone se não estou com vontade de conversar.
Não sou pra todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Ás vezes tem um céu azul, outras tempestade. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias.
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