Quem sou eu? Sou uma mulher, mas me sinto uma menina.
Sou confusa, também lúcida. Ainda não vivi muito, porém, tudo o que vivenciei foi de forma intensa.
Já me desiludi bastante, também já me iludi porque quis. Afinal certas coisas acontecem porque você permite.
Espero muita coisa da vida, tenho vontade de seguir o céu sem rumo. Mas que durante este percurso eu encontre algumas respostas e tudo o que eu havia perdido. Como sempre digo, às vezes é necessário nos perdermos para que possamos nos encontrar.
Autora: Aline Pinheiro (Crônicas de uma menina solitária)
We’ve updated our privacy policy so that we are compliant with changing global privacy regulations and to provide you with insight into the limited ways in which we use your data.
You can read the details below. By accepting, you agree to the updated privacy policy.