Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridÃcula, absurda,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesca e arrogante,
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma covardia!
estou farta de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errônea nesta terra?