porque, há muito, eu erro a mão. a dose.
esqueço a receita do equilÃbrio. o quanto uso das partes que brigam dentro de mim.
há muito eu me confundo.
porque metade não tem medo e levanta os braços na descida da montanha-russa. olhos abertos, enquanto outra acha melhor enfrentar a queda com as mãos na barra. segurando forte. espremendo os dois olhos, fechados, desde o começo do percurso.
metade prefere brincar na beira da praia. no raso. enquanto outra não vê problemas em pular dezenas de ondas e nadar onde a pequena bandeira vermelha, agitada pelo vento, avisa sobre o risco. sobre o possÃvel afogamento.
porque, há muito, eu erro a receita do equilÃbrio. uso a parte que
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