Não tenho culpa se meus dias têm nascido completamente coloridos. Simplesmente quando eu acordo decido que quero ser feliz, mas alguns ainda cismam em querer borrar minhas cores. Muito menos tenho culpa se o meu sorriso é verdadeiro, espontâneo e acontece por motivos bobos, mas especias pra mim.
    Não tenho culpa se meus passos nem sempre são firmes. Eu não sou perfeita. Eu tropeço e caio de vez enquando, na verdade, caio bastante e isso não me machuca. Tenho certeza que a cada tombo eu consigo levantar mais forte.
    Meus olhos tem tido um brilho bem mudado utimamente. Eles brilham diferente e intensamente à cada dia e começo a me preocupar. Tenho medo da velocid