Fazer da chapa um crivo, abrindo espaços que possam ser cruzados pelo transeunte, é o objectivo a que o Colectivo Negativo se tem dedicado desde a sua formação em 2012.
O que nos levou a descer a Avenida da Liberdade num luto antigo, foi o mesmo que nos fez sitiar o Parlamento com soldadinhos de plástico da nossa infância: experiências de alteridade que partem do contexto, que destroem fronteiras, arrebatando e superando factos.
Com o politizar da arte ou o estetizar da polÃtica não encontrámos o que havÃamos perdido. Hoje, procuramos com a teatralidade criar e preservar memórias que inscrevam o indivÃduo na História.
Enquanto estrutura de criação artÃstica transdiscipli...