No silêncio eu podia ouvir o sussuro do lago derramando-se no mar
No silêncio eu podia sentir o riso do vento acariciando as árvores
No silêncio eu podia tocar as rachaduras do meu coração, uma de cada vez, mas sempre se entrelaçando
E de repente, o bater de asas de uma borboleta rompeu o meu silêncio gelado, e foi como se eu andasse em câmera lenta dentro do olho de um redemoinho, hipnotizada pelo fogo e envolvida pelo calor de seus braços
Iara Luna - 08/08/2010
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