Sou o que vivo, o que sinto, o que vejo, o que aprecio, o que faço, e as vezes até sou o que pareço. Não sou o que gostaria de ser e, enfatizo: infelizmente! Mas ser o que gostaria de ser poderia me tornar uma pessoa diferente. Se assim eu fosse, normalmente deixaria de ser o que sou e teria que assumir, de fato, o peso de carregar um dos mais famosos paradoxos do "ser"!
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