O pintor Waldeny Elias atende à campainha de seu ateliê na rua General Vitorino e lá está Mario Quintana. Viera agradecer pelo presente, uma “pintura de bolso”, de 6 cm x 4 cm. Levava-a, contou com um sorriso português, “na algibeira do fato domingueiro”. Retribuiu presenteando o velho amigo com o recém-lançado livro Do Caderno H.
Na dedicatória, justificou porque não havia aceito um quadro grande que o pintor lhe oferecera.
- Elias, me desculpe e acredite. Eu não tenho paredes. Só tenho horizontes...
-
(Juarez Fonseca, Oras bolas - O humor cotidiano de Mario Quintana, Artes e Oficios, Porto Alegre, 1996)
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