"Não é preciso alarde para quem sabe, no íntimo, ter a força das tempestades e o profundeza das raízes das árvores. Como você, sou filha dos raios de Iansã. Aprendi a falar com o barulho dos trovões. Fui alfabetizada assim, entre a explosão e o afago. Sempre um pouco doce, um pouco brava. Muito dos dois. Sempre muito. Sempre branda. Na mesma medida em que incendeio, posso soprar a brisa das chuvas da manhã. Sei a estrada para ambos os estados de alma. E há todo o meio do caminho. O entre. Talvez por isso eu mude tanto, pelo infinito das possibilidades. Mudo com a velocidade de um lampejo. Se o meu olhar conforta, pode cortar na mesma medida. Sou calma, sim, como você viu nesse r
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