É como diz a música: “de tantas mil maneiras que eu posso ser, estou certa que uma delas vai te agradar...”. Mas, quem disse que eu quero te agradar? E quem disse que não? Se nem sempre as coisas são como parecem ser, por vezes são. Exatamente como. Simples assim. Ou não... Quem sou? Posso ser muitas coisas, posso falar tantas outras pra que, de repente, você tenha uma vaga idéia de quem eu seja. E daí? Posso mentir, ocultar, exagerar, divagar, iludir... Mas, como poderia te dizer, de verdade, quem sou em simples palavras? Poderia até tentar, quem sabe criar um conceito sobre mim, sobre quem fui, sobre quem posso ser. Mas, a questão é que não caibo num único verbo, ninguém
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