faz de conta que ela fechasse os olhos
e os seres amados surgissem quando abrisse os olhos úmidos da gratidão mais lÃmpida,
faz de conta que tudo o que tinha não era de faz-de-conta,
faz de conta que se descontraÃra o peito e a luz dourada a guiava
pela floresta de açudes e tranqüilidade,
faz de conta que ela não era lunar,