Mais calado, mais amoroso, com um tom a mais de amargura talvez, com fome, fome de mim, de ser, de voltar, mas talvez ir, ir de vez, sair da zona de conforto, sem, mas com medo, mutável, sem conhecer, mas com conhecimento das coisas. Duro. forte, muito forte, mas as vezes tão forte quanto uma criança.
"Penso, logo existo"? não, não sei se existo, não agora, talvez amanhã, quem há de saber? Não deixo nada atravessar minha bolha, ela é minha, me pertence, meu espaço.
Sim, há um touro em mim, touro forte, adornos de mim são os chifres, que machucam, não por querer, mas por usar a cabeça como fonte de vida.
Tentar manter a luz acesa, mas sem dialogar com o infinito, ser mais, e