N茫o sou nada.
Nunca serei nada.
N茫o posso querer ser nada.
脌 parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milh玫es do mundo que ningu茅m sabe quem 茅
(E se soubessem quem 茅, o que saberiam?),
Dais para o mist茅rio de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacess铆vel a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mist茅rio das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a por umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carro莽a de tudo pela estrada de nada.
Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje l
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