Me considero uma pessoa comum. Atormentada as vezes por pequenas bobagens, divagando entre minhas perguntas e inquietações. Mas no fundo no fundo só sou uma pessoa tentando viver nesse mundo mutante. Por vezes quente como um dia de sol, repleto de calor humano e, nessa alteridade, pode ser frio, sem esperanças e sem afetos. E tento viver esse jogo de ser e não ser da vida. Mas o mais importante nessa confusão: estou a tentar viver...