Não vou me vestir de insignificâncias só pra mostrar pro mundo que sou melhor ou pior. Não me escondo da vida, me mostro pra ela com leveza e intensidade, com verdade. Quero tocar no coração das pessoas, com as mãos. Quero massagens de simplicidade na alma. Quero cócegas, quero mais do que esse mundo irreal tem pra oferecer. Eu sou inteira e ao mesmo tempo tão limitada. Não me comporto bem diante do que não me toca, daquilo que não me faz desatinar. Eu preciso ser ouvida, eu gosto de ouvir. Gosto da conexão entre o toque e o abraço. Não quero ver o superficial. Ele não me prende, não fascina. Eu gosto de olhar o que tem por dentro das retinas.
Auto Desconhecido.