"Eu não acredito em Deus.
Já acreditei. Muito. Nunca tive religião, mas considerava Deus um chapa. Eu não rezava, mas conversava com ele. Sentia conforto em pensar que ele me ouvia (não usarei as maiúsculas reverentes obrigatórias a não ser ao grafar seu nome). Tinha rituais.
Aos poucos, percebi que minha crença não era fruto de minha própria fé, mas de um condicionamento que começara na primeira infância através de vários “Deus te abençoe”, “se Deus quiser”, “Deus me livre”, “vai com Deus” e por aí afora. Meu Deus não era meu, mas uma herança cultural. O dia em que disse em voz alta “Sou ateu” pela primeira vez, senti-me livre como nunca antes. Minh
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