- Passa tempo
É o espelho que denuncia a efêmera vida,
Pesa o fardo, se foi a inocência
Curvou-se sem suportar
Com o rosto e a alma no chão, uma prece suplicou
Ouve o som dos passos, um toque, o alento chegou,
O Mestre apareceu, o vaso quebrou
Coração marcado, doÃdo e ferido
Com graça o Mestre moldou, a alma devolveu
A quem não era mais um menino
~ Então lágrimas se confundem ao riso
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